Os sintomas iniciais da meningite viral são semelhantes aos da meningite bacteriana: febre, dor de cabeça, rigidez de nuca, náusea, vomito, falta de apetite, irritabilidade, sonolência ou dificuldade para acordar do sono, letargia, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz).
Os principais sintomas de meningite são febre alta e repentina, dor de cabeça forte, dor e dificuldade para movimentar o pescoço e para encostar o queixo na região peitoral, além de também poder haver maior sensibilidade à luz e a ruídos e confusão mental.
As meningites provocadas por vírus costumam ser mais leves e os sintomas se parecem com os das gripes e resfriados. A doença ocorre, principalmente, entre as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, falta de apetite, irritação.
Nos pacientes que apresentam meningite meningocócica, que é aquela provocada pela bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida como meningococo, podem surgir pequenas manchas puntiformes, vermelhas ou violáceas, pelo corpo, chamadas de petéquias.
Se o médico suspeita de meningite, solicita a coleta de amostras de sangue (Hemocultura e soro) e líquido cerebroespinhal (líquor). O laboratório, então, analisa as amostras para detectar o agente que está causando a infecção.
Os primeiros sintomas incluem febre, dor de cabeça intensa, rigidez no pescoço e náuseas. Se não tratada, a meningite bacteriana pode ser fatal em questão de dias. Com tratamento adequado, os sintomas geralmente melhoram significativamente dentro de uma semana.
A meningite pode não apresentar febre? A meningite geralmente vem acompanhada habitualmente de cefaleia, febre, náuseas, vômitos, dentre outras queixas. Nas meningites virais, que são quadros mais benignos, comparando-se às meningites bacterianas, a febre pode estar ausente, bem como em meningites assépticas.
Onde dói a cabeça na meningite? A dor de cabeça na meningite é caracterizada por uma dor intensa por todo o crânio. O que difere de uma dor comum é que na meningite a dor passa a ser mais forte e pode vir acompanhada de rigidez na nuca e dificuldade de abaixar a cabeça.
A meningite pode ser transmitida pelo indivíduo doente ou pelo portador através de gotículas respiratórias e secreções do nariz e garganta. Existem casos em que o portador é assintomático e não sabe está colonizado pela bactéria, podendo transmiti-la para outras pessoas.
Os principais exames para o esclarecimento diagnóstico de casos suspeitos de meningite são: exame quimiocitológico do líquor; bacterioscopia direta; cultura; aglutinação pelo látex e Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real (qPCR).
Os sintomas de meningite incluem dor de cabeça, febre e rigidez na nuca. Existem, entretanto, muitas outras alterações e informações importantes a respeito dessa doença e que devem ser destacadas para prevenir a condição.
meningitidis Ampicilina 300 a 400mg/kg/dia EV de 4/4h + Ceftriaxona EV 100mg/kg/dia de 12/12h. Até 15 dias de vida não utilizar ceftriaxona. Deve ser utilizado cefotaxima EV 200mg/kg/dia de 8/8h.
A meningite é caracterizada por um processo inflamatório das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal. É causada, principalmente, a partir da infecção por vírus ou bactérias; no entanto, outros agentes etiológicos também podem causar meningite, como fungos e parasitos.
No Brasil, a disseminação do parasito é favorecida pelo grande número de moluscos, em especial da espécie Achatina fulica – o chamado caramujo gigante africano, que se tornou uma praga no país. Assim como os ratos, os moluscos fazem parte do ciclo de vida do verme.
Um sinal muito importante a ser observado nos casos de meningite bacteriana, é o aparecimento de manchas avermelhadas pelo corpo. Pode ser feito um teste com um copo para ajudar no diagnóstico.
Os médicos suspeitam de meningite com base nos sintomas e fazem uma punção lombar (punção na coluna vertebral) para confirmar o diagnóstico. Se as pessoas parecerem muito doentes, elas são tratadas para meningite bacteriana até que o diagnóstico seja descartado.
É uma doença atinge o sistema nervoso, caracterizada por um processo inflamatório que atinge a membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal das pessoas. Mais frequentemente é ocasionada por vírus ou bactéria.
Os medicamentos que podem causar meningite não infecciosa incluem medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e certos antibióticos. A meningite não infecciosa devido a AINEs pode ocorrer em pessoas que têm distúrbios autoimunes, como artrite reumatoide ou lúpus eritematoso sistêmico (lúpus).
Qual a chance de uma pessoa com meningite sobreviver?
Quanto mais cedo o tratamento no hospital for realizado, maior será a chance de cura. Porém, de 11% a 19% dos sobreviventes ficam com sequelas, que podem incluir perda de audição, amputação de membros, alterações neurológicas e cicatrizes na pele.
Em caso de uma infecção acentuada, há o risco de a otite desencadear uma meningite, por exemplo, pois a meninge (membrana que reveste o sistema nervoso central, o cérebro e a medula espinhal) passa próximo do ouvido médio.
Todos esses problemas podem ocorrer, pois a sinusite acontece quando há uma inflamação das cavidades da face que têm relação com a mucosa do nariz, os chamados seios paranasais. Essa inflamação pode chegar ao cérebro e provocar meningite. Quando vai parar nos ossos pode desencadear um quadro de osteomielite.
Os pacientes podem parecer letárgicos ou obnubilados. Rigidez da nuca pode ser diferenciada da rigidez do pescoço decorrente de osteoartrite da coluna cervical ou influenza com mialgia grave; nessas doenças, o movimento do pescoço em todas as direções costuma estar comprometido.