A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
A raiva é uma doença infecciosa viral que atinge o sistema nervoso central. O agente infectante é um vírus pertencente à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, presente na saliva do animal doente. Este, ao morder ou lamber mucosas ou regiões feridas, pode transmitir a enfermidade a seres humanos.
Espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua ocorrem quando o paciente vê ou tenta ingerir líquido, apresentando sialorreia intensa (“hidrofobia”).
A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.
Doenças psicossomáticas: saiba como emoções e pensamentos afetam o corpo • Casule Saúde e Bem-estar
O que a raiva provoca?
A raiva aciona o circuito de luta e fuga, que liga os sistemas nervoso central e periférico com o sistema endócrino. Assim, ficamos mais atentos, com as pupilas dilatadas. Há liberação de hormônios que elevam o batimento cardíaco e a frequência respiratória.
A raiva aumenta a secreção do hormônio do estresse (cortisol), que por sua vez pode agir destruindo neurônios associados à memória de curto prazo e a capacidade de julgamento, bem como enfraquecer o sistema imunológico.
O medo é outra situação que afeta nossos órgãos, geralmente o rim e a bexiga sofrem com ele. É comum ver alguém urinar nas calças de medo em situações mais drásticas. Isso significa que esses dois órgãos tiveram seu funcionamento afetado. Coração e pulmão também são muito afetados pelas emoções.
A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
O médico ressalta que, a cada episódio de raiva, o organismo libera carga extra de adrenalina - hormônio produzido por glândulas situadas acima do rim - no sangue, estimulando o coração. “O estresse exacerbado é traduzido como uma situação de alarme para o organismo.
A raiva humana, também chamada de hidrofobia, é uma doença viral que compromete o sistema nervoso central (SNC) e pode levar o portador à morte, em 5 a 7 dias, se não diagnosticada e tratada a tempo.
O tratamento após a exposição ao vírus inclui o cuidado do local do ferimento, a vacina pós-exposição e a imunização passiva com o soro antirrábico e imunoglobulinas (solução concentrada e purificada de anticorpos, preparada a partir do soro de indivíduos imunizados contra a raiva).
A infecção pode ser curada, mas é importante que pessoa procure ajuda médica imediatamente após a mordida ou assim que surgirem os primeiros sintomas. Os animais que podem transmitir raiva aos humanos são principalmente cães e gatos raivosos, mas todos os animais de sangue quente também podem transmitir a doença.
O que acontece com o corpo quando estamos com raiva?
O cultivo da raiva excessiva faz com que o corpo humano entre em estado de estresse, pois a descarga de adrenalina no organismo é muito grande. O sentimento pode causar alterações fisiológicas como aumento da pressão e dos batimentos cardíacos, tonturas, vertigens, tremores, inquietação e até insônia.
Porque a pessoa com raiva não consegue beber água?
Os espasmos dos músculos da garganta e do aparelho vocal são causados pela irritabilidade da área do cérebro responsável pela deglutição e pela respiração. Eles podem ser extremamente dolorosos e desencadeados pela tentativa de beber água ou até por uma brisa leve. Conseqüentemente, o enfermo não consegue beber água.
Qual é o tempo máximo que posso tomar a vacina após ser mordido por um cão?
Qual o tempo máximo que posso tomar a vacina contra raiva depois de ser mordido? De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina raiva deve ser administrada logo após o contato com o animal infectado.
A raiva é uma resposta natural, adaptativa a ameaças; desencadeia sentimentos e comportamentos poderosos, frequentemente agressivos, que te permite lutar ou defender quando és atacado/a. Uma certa quantidade de raiva é, portanto, necessária para a nossa sobrevivência.
Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânico.
A análise aborda como a depressão e a ansiedade não apenas se apresentam como sintomas, mas também contribuem para o desenvolvimento e progressão das doenças renais. O entendimento dessa relação é fundamental para uma gestão eficaz.
Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. Não deem ao Diabo oportunidade para tentar vocês. Quem roubava que não roube mais, porém comece a trabalhar a fim de viver honestamente e poder ajudar os pobres.