O chefe espiritual explica que Xangô é o grande rei dos orixás. Ele é encontrado na natureza, nos raios e trovões, na faísca gerada entre o atrito das pedras. Também é conhecido como o Deus do Fogo e, por essa razão, é detentor de um grande poder mítico ligado ao elemento.
Porém ele era um governante muito impiedoso, ruim, não gostava de crianças, era injusto e tinha péssimos planos para Oió. Por fim, o povo implorava para que ele fosse destronado ou que largasse esse posto, foi aí que Xangô tomou o trono e se tornou o quarto Rei.
Sua saudação é èpao, èpa bàbá! Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões de tradição africana.
Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões.
O chefe espiritual explica que Xangô é o grande rei dos orixás. Ele é encontrado na natureza, nos raios e trovões, na faísca gerada entre o atrito das pedras. Também é conhecido como o Deus do Fogo e, por essa razão, é detentor de um grande poder mítico ligado ao elemento.
O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá. É ela quem cuida da cabeça e do coração dos que a cultuam, tanto no Candomblé como na Umbanda. Conhecida por sua generosidade e força, a divindade é considerada dona das águas e mãe de todos os orixás.
No ano de 2024, a regência espiritual será compartilhada entre o Exu e os representantes do Trono da Geração, Iemanjá e Omolu. A espiritualista Kelida Marques comenta que este ano será de luz para aqueles que cultivaram o bem durante todo 2023.
Oxóssi, também conhecido como Odé, é o orixá da caça, da estratégia e das matas. Suas funções são associadas à proteção, à sobrevivência e aos provimentos.
Oxalá é considerado o pai de todos os Orixás, criado juntamente com Iemanjá para desempenhar esse papel. Para compreender Oxalá de uma forma mais completa, fomos conversar com a sacerdotisa Mãe Iná de Oxalá, Yalorixá da religião de matriz africana Nação Cabinda.
A crença umbandista acredita que, após sua morte, Maria Conga foi consagrada no reino das almas e se tornou um espirito de luz da falange das pretas-velhas. Hoje a princesa é mais conhecida pelos seus feitos no mundo espiritual do que no plano terreno.
Iabá (em iorubá: Iyagba), cujo significado é Mãe Rainha, é o termo dado aos orixás femininos Iemanjá e Oxum, mas no Brasil esse termo é utilizado para definir todos os orixás femininos em geral em vez do termo Obirinxá (Orixá feminino), que seria o termo mais correto.
Este número incentiva você a confiar em sua intuição e orientação divina para tomar decisões importantes e seguir seu caminho espiritual. É algo positivo que o incentiva a manter a fé e a confiança em si mesmo ao embarcar em sua jornada para o sucesso.
Oxumaré: orixá que domina o arco-íris, a natureza, o movimento e a continuidade. Oxum: orixá da água doce, mãe, que cuida da família e é a senhora do ouro e da beleza. Iemanjá: a orixá mãe de todos os orixás - é a senhora das águas salgadas, marés e oceanos.
Por isso, para a Umbanda, uma religião genuinamente brasileira, Jesus é o equivalente a Oxalá, o criador. A figura de Jesus, em termos históricos, por mais que sua santidade seja dependente de cada fé que cada um tiver, possui uma relevância histórica muito grande.