Sim, a tendinite pode dar direito ao afastamento pelo INSS, desde que o trabalhador esteja incapacitado para suas atividades. Essa incapacidade pode ser temporária ou permanente e será isso que irá definir o tipo de benefício que o INSS irá fornecer ao segurado.
Quem possui tendinite crônica pode ter direito ao auxílio-doença, desde que preencha os requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O valor do benefício, como forma de indenização, corresponde a 50% do salário benefício, e é requerido mensalmente, exceto o segurado especial, que será 50% do salário mínimo.
Comprovação, através de perícia, da incapacidade gerada pela tendinite; Para o caso do auxílio doença o empregado (vinculado a empresa) deve estar afastado do trabalho por mais de 15 dias (sejam eles corridos ou mesmo intercalados, desde que dentro do prazo de 60 dias e pela mesma doença).
A tendinite manifesta-se por “uma dor fina, aguda, que não passa, piora à noite, e em que ao tentar movimentar-se a articulação em causa – ou seja, usar o músculo – a dor aumenta”, explica. “É uma dor aguda. Não é uma dor tipo 'moinha'. É uma dor forte que paralisa o movimento."
O diagnóstico da tendinite requer uma combinação entre um bom exame clínico, o levantamento da história do indivíduo, que vai evidenciar a prática de movimentos repetitivos, e exames complementares de imagem, como radiografia, ultra-sonografia e ressonância magnética da região afetada, que são capazes de apontar ...
O diagnóstico da tendinite é realizado a partir da história clínica do paciente, do exame físico conduzido durante a consulta e de exames de imagem, como o ultrassom e a ressonância magnética. Outros exames, como radiografias, também podem ser solicitados para a avaliação de possíveis diagnósticos diferenciais.
Uma vez que, para isso, é necessário comprovar que o trabalhador não tem chances de recuperação da doença e nem de reabilitação profissional. Sendo assim, o que gera aposentadoria por bursite ou tendinite não é a doença em si, mas o tipo de incapacidade que elas podem trazer para a vida do segurado.
A falta de pausas no trabalho pode piorar o quadro de tendinite, já que o corpo não consegue nenhum momento de descanso. Em geral, a tendinite costuma ser temporária, mas, se não tratada corretamente, pode se tornar crônica e incapacitar o trabalhador de executar suas atividades habituais.
Estou com tendinite A empresa pode me mandar embora?
A questão é que se você desenvolve uma doença como consequência das suas atividades laborais, isso é considerado uma doença do trabalho. Assim sendo, você não pode ser demitido(a), pois tem direito à estabilidade de até 12 meses de acordo com as leis trabalhistas.
Como comprovar que a doença está relacionada ao trabalho?
Como provar adoecimento pelo trabalho
A comprovação pode ser um pouco trabalhosa, mas os advogados do Sindicato estão aqui para te auxiliar em todo o processo. Alguns dos procedimentos básicos requeridos em reclamação trabalhista por doença ocupacional são: Exame clínico (físico e mental) Exames complementares.
Quem sofreu uma fratura e precisou colocar prótese, por exemplo, pode requisitar o benefício, como também portadores de patologias como tendinite e bursite, que prejudiquem a mobilidade de braços e ombros.
Quem tem tendinite pode ter direito a receber o auxílio-acidente de até 50% a mais no salário?
Portanto, para efeitos previdenciários, doença ocupacional é acidente. Dessa forma, a doença ocupacional também pode ensejar o direito ao recebimento do auxílio-acidente. Um exemplo típico de doença ocupacional é a Lesão por Esforço Repetitivo (LER), como a tendinite, a bursite, a lombalgia e outras.
Quem tem Tendinite pode ter direito a receber o Auxílio-Acidente de até 50% a mais no salário. A L.E.R (lesão por esforço repetitivo), também conhecida como Tendinite, trata-se de uma doença que tem a sua origem no trabalho.
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por tendinite desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS.
O principal sintoma da tendinite é a dor, que piora quando o tendão é utilizado. Nas tendinopatias dos tendões mais superficiais, como no caso do tendão de Aquiles, é possível notar dor e um espessamento do tendão à palpação do mesmo. Um inchaço na região do tendão também é comum.
Este benefício é concedido quando a tendinite incapacita temporariamente o trabalhador para o exercício de suas funções por mais de 15 dias consecutivos. Para receber o auxílio-doença, o segurado deve passar pela perícia médica do INSS, que avaliará a gravidade da condição e a incapacidade para o trabalho.
A radiografia é uma das primeiras opções de exame para avaliar tendinite e bursite, mas só é capaz de identificar lesões iniciais. Outro exame de imagem que é considerado de ótimo custo-benefício é a ultrassonografia, além de funcionar como um guia para as punções terapêuticas.
Grau 1 — inflamação que causa dor e leve restrição funcional de mobilidade; Grau 2 — inflamação com muita dor, mesmo em repouso, limitando os movimentos. É o início do processo degenerativo crônico; Grau 3 — caso mais grave com a ruptura do tendão.
QUAL O MÉDICO ESPECIALISTA RESPONSÁVEL PELA TENDINITE? O médico especialista responsável pelo tratamento da tendinite é o ortopedista. O ortopedista é um médico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças e lesões do sistema musculoesquelético, que inclui ossos, músculos, tendões, ligamentos e articulações.