A Áustria tem uma das maiores taxas de reciclagem em todo o mundo. 96% da população da Áustria separam seus resíduos nas categorias recicláveis. Anualmente, todos os domicílios classificam uma média de um milhão de toneladas de resíduos. Desde o início de 2020, o país proibiu o uso de sacos plásticos.
Os Estados Unidos produzem a maior quantidade de resíduos do mundo e são um dos países desenvolvidos com menor capacidade de reciclagem. Os números previstos pelo Banco Mundial são alarmantes: se não forem tomadas medidas imediatas, até 2050 o lixo global terá aumentado 70% em comparação com os níveis actuais.
Uma lista dos países que mais reciclam no mundo, e com mais de 60% dos resíduos sólidos urbanos sendo reciclados, a Alemanha está no topo. Depois, vem Coréia do Sul (59%), Áustria (58%), Eslovênia (58%) e Bélgica (55%). Enquanto o Brasil, perto das últimas colocações, recicla aproximadamente 3% do seu lixo produzido.
O petróleo é um dos maiores poluentes dos mares e é um produto altamente tóxico. A contaminação ocorre em alto mar quando há um vazamento – e quando um problema desses acontece, é muito difícil contê-lo.
Ainda que seja cem por cento reciclável e o seu reaproveitamento na cadeia produtiva envolva algumas vantagens ambientais, como a redução de emissão de dióxido de carbono (CO2) e de extração de areia e outras matérias-primas da natureza, o vidro é o material menos reciclado no Brasil.
Cinco deles já chegaram lá. Na Áustria, Alemanha, Bélgica, Holanda e Suíça, a vontade política e a participação civil deram um novo valor ao lixo. Exemplos que devem inspirar o Brasil, que recicla apenas 13% de seus resíduos urbanos.
Florianópolis já é a capital que mais recicla no país e tem caminhado em ritmo acelerado em direção às metas do lixo zero. Com as ampliações em curso na seletiva, no mês de agosto, foram coletadas 938 toneladas de recicláveis, superando em 15 toneladas a quantidade recolhida em janeiro de 2022.
O Brasil é líder mundial na reciclagem de latas de alumínio para bebidas. Em segundo lugar está o Japão. Em terceiro, os Estados Unidos. O último resultado foi divulgado no ano passado (2022), referindo-se ao desempenho do ano anterior (2021).
Os mais ricos quase sempre produzem mais lixo. Isso vale tanto para indivíduos quanto para Estados. No caso destes últimos, o problema é ainda maior. Estados têm que dar conta da limpeza dos seus territórios, seja das cidades menores, médias ou grandes.
O maior Lixão da América Latina, localizado no Distrito Federal (DF), Brasil foi utilizado como área de despejo desde a década de 60. Em 2018 com o apoio de diversos órgãos governamentais e sociais ocorreu o encerramento das atividades do lixão do DF.
Proporcionalmente, o estado que mais produziu lixo em 2019 foi São Paulo. No total, foram 498 kg de resíduos sólidos gerados por apenas um paulista durante o ano.
Segundo a (WWF), Fundo Mundial para a Natureza, os principais produtores de lixo são: Estados Unidos (1 º lugar), China (2º lugar), Índia (3º lugar), Brasil , Indonésia (5º lugar), Rússia (6º lugar), entre outras regiões do Leste Asiático e Pacífico.
O Brasil é recordista mundial no recolhimento e reciclagem de latas de alumínio. Em 2021, 98,7% das latas comercializadas em todo o país foram reutilizadas, o maior volume da história.
A maioria está muito suja, deteriorada e misturada com outros produtos não recicláveis. Acaba, portanto, incinerada e em lixões, algo que contribui à deterioração ambiental e à poluição por plástico, uma das grandes pragas de nossa época criada pelo ser humano.
Maior aterro de lixo do mundo é transformado em um parque em Nova York. Bloomberg — Freshkills, em Staten Island, já foi o maior lixão do mundo. Em 2001, a cidade de Nova York o fechou e iniciou um processo para transformá-lo em um parque.
Estudo foi feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e divulgado nesta segunda (4). País produz 11 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China e Índia.
Este ano, saiu a lista dos países que mais reciclam no mundo, e com mais de 60% dos resíduos sólidos urbanos sendo reciclados, a Alemanha está no topo.
De acordo com a pesquisa, os resíduos recicláveis secos são compostos principalmente pelos plásticos (16,8%, com 13,8 milhões de toneladas por ano), papel e papelão (10,4%, ou 8,57 milhões de toneladas anuais), vidros (2,7%), metais (2,3%) e embalagens multicamadas (1,4%).
Curitiba entre as melhores. A capital paranaense continua sendo líder nacional no percentual de reciclagem de resíduos, separando 22% de todo o lixo que produz.
Informações exclusivas obtidas pela CNN com a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) indicam que a economia brasileira perde R$ 14 bilhões todos os anos com o descarte incorreto do lixo reciclável.
Um dos principais obstáculos é a falta de infraestrutura adequada. Muitas cidades ainda não possuem sistemas eficientes de coleta seletiva, o que dificulta a separação e a destinação correta dos resíduos recicláveis.