O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
A Academia anunciou ontem as indicações à 96ª edição do Oscar. A decisão da Academia de não indicar ao Oscar a diretora e a protagonista de "Barbie", filme de maior bilheteria em 2023, causou indignação nas redes sociais, onde choveram publicações do público, astros de Hollywood e outras personalidades.
A decisão foi do ministro da cultura, Mohammad Mortada. Ele também disse que o filme “contradiz os valores de fé e moralidade” ao diminuir a importância da unidade familiar.
No mais, a principal crítica que se pode fazer a “Barbie” é a de que se trata de um filme com evidentes fins propagandísticos, mas totalmente descompromissado com o feminismo que apregoa.
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Qual a moral do filme da Barbie?
Lições do filme
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
Enfim, o filme mostra que a vida não é perfeita e nós também não somos. Assim como a Barbie também possui suas imperfeições, sejam elas estéticas ou não.
O portal Movieguide voltado para o público fundamentalista cristão dos Estados Unidos lançou um alerta pedindo para que os pais não levem suas filhas para ver 'Barbie''. Segundo o site, que existe desde 1985, o filme esquece que seu público principal são crianças e distorcem os valores pró-família e bíblicos.
O filme de 2023 apresenta dois mundos ao telespectador: a Barbielândia, um lugar de protagonismo majoritariamente feminino, onde as Barbies, Kens e outros personagens criados pela Mattel convivem em harmonia; e o mundo real, onde a desigualdade de gênero ainda é uma realidade e elas são apenas bonecas.
Como os demais filmes dirigidos por Greta Gerwig, Barbie também traz uma jornada de amadurecimento e crescimento, com muita crise existencial. Isso porque, enquanto tenta recuperar sua vida normal e perfeita, a boneca se vê questionando o mundo em Barbieland (e o desfecho promete emocionar muita gente!).
que você precisa saber antes de assistir Barbie. o filme não é feito pra criança. A classificação de doze anos. e menores podem ir acompanhados dos pais, mas assim, o filme da Barbie tem palavrão, mulheres sexualizadas e outros problemas do mundo real.
Segundo a CONAR, essa medida se deve ao fato de que a cena infringe a Seção 11, no Artigo 37 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, uma vez que as imagens trazem atos reprováveis a crianças, como: atos violentos e ausência de boas maneiras.
O longa-metragem com Margot Robbie ganhou classificação indicativa de 12 anos. O POPline já assistiu ao filme e te explica o que ele apresenta que é impróprio para o público infantil. A classificação de 12 anos se refere a “linguagem imprópria, temas sensíveis e violência” e realmente tudo isso está em “Barbie”.
Líbano e Kuwait banem Barbie por 'promover homossexualidade e transformação sexual' Segundo informações do Now This News, Líbano baniu o longa dirigido por Greta Gerwig e estrelado por Margot Robbie por explorar temas relacionados a gênero e sexualidade.
Além do visual repaginado, o filme traz reflexões atuais sobre feminismo, diversidade e empoderamento. Saiba o que influenciou a criação do live-action da Barbie e como o filme gerou tendências de mercado. O jargão “ver o mundo com lentes cor-de-rosa” alcançou outras proporções nos últimos meses.
Criada pela Mattel em 1959, a Barbie não parece ter mais de 19 anos. E agora ela está ganhando nova vida no filme “Barbie”, distribuído pela Warner Bros. Discovery, controladora da CNN. O filme, que estreia na próxima sexta-feira, estrelado por Margot Robbie, permite que Barbie questione sua própria realidade.
Se permitir sentir, romper com a dependência emocional, desafiar os padrões de beleza irreais e evitar a armadilha da felicidade tóxica são aspectos cruciais que podemos aprender com essa produção.
O filme faz parte de uma campanha de femvertising baseando-se numa retórica pós-feminista da “feminilidade poderosa” que na verdade reproduz clichés sexistas.
2. Crítica ao patriarcado. Chegamos à principal críticado filme da Barbie: o patriarcado. O enredo do longa foca especialmente em mostrar como o Mundo Real — ao contrário da Barbielândia — é machista, misógino e agressivo com as mulheres.
O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
O filme se move entre a Barbielândia, administrada pela presidente Barbie e outras bonecas, e o Mundo Real -- um patriarcado governado por homens que oferecem poucas oportunidades às mulheres.
O filme da Barbie nos lembra que homens e mulheres podem trabalhar juntos harmoniosamente, como uma só equipe. Essa ideia é reforçada na Palavra de Deus: "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne" (Gênesis 2:24).
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
Nos momentos finais do filme, Barbie volta para a Barbielândia com Sasha e Gloria e se espanta ao ver que sua casa foi invadida e que todas as Barbies que eram super poderosas e independentes estão agora apenas servindo os Ken.
Resumo. Barbie, a boneca mais vendida desde 1959, retoma os holofotes em 2023 a partir da exibição do filme dirigido por Greta Gerwig. No entanto, no filme, o universo glamouroso e cor-de-rosa da boneca é atravessado por dilemas e problemáticas sociais que permeiam a contemporaneidade.