Santo Arnaldo de Soissons Arnulfo de Metz (vamos falar dele mais abaixo), esse santo nascido na Bélgica fez muito pela população local ensinando a fazer cerveja e a bebê-la ao invés de água.
Arnulfo é conhecido como o santo patrono dos cervejeiros. Comemora-se seu dia em 18 de julho. Na iconografia, ele é retratado com um ancinho em sua mão. Ele é frequentemente confundido nas lendas com Arnoldo de Soissons, que é outro santo patrono dos cervejeiros.
Os primeiros registros escritos que mencionam a cerveja foram encontrados em Sumer (Suméria), civilização situada no sudeste da antiga Mesopotâmia (agora Iraque e kuwait), na extremidade de fluxo descendente dos rios Tigre e Eufrates.
Santo Onofre que vencestes o vício do álcool, através da penitência e da oração, olhai para todas as nossas famílias que sofrem por causa desta doença. Afastai delas as terríveis consequências deste mal, que têm causado a destruição de muitos lares.
A história da cerveja Original começou em 1906, quando um jovem recém-chegado da Alemanha, Henrique Thielen, fundou a Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa. Utilizando equipamentos trazidos de seu país natal, e colhendo os ingredientes no chão da nova terra, Henrique produziu a primeira cerveja Original.
A primeira prova sólida da produção de cerveja vem do período dos sumérios por volta de 4.000 a.C. Durante uma escavação arqueológica na Mesopotâmia, foi descoberta uma tabuleta que mostrava aldeões bebendo uma bebida de uma tigela com canudos.
Você já se perguntou como a cerveja foi inventada? Para falar a verdade, historiadores acreditam que a cerveja não foi inventada, mas sim descoberta. Tudo começou há algum tempo, cerca de 9000 a.C, quando o homem abandonou a vida nômade e começou e estocar grãos para se alimentar.
Católicos. Consumo de bebidas alcoólicas: segundo o professor Padre Cláudio Vicente Immig, da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), a Igreja Católica não proíbe o consumo de bebidas alcoólicas, apenas orienta contra o excesso.
São Benedito padroeiro da cachaça no sincretismo é orixá Ossain. O mistério que ronda a existência do Orixá Ossain é o que o relaciona sincreticamente com a figura católica de São Benedito, protetor dos escravos e afrodescendentes.
Enquanto desencasavam e saciavam a sede dividindo a bebida, milagrosamente, a quantidade de cerveja não diminuía. O milagre foi atribuído a Santo Arnulfo e essa, também, é a razão pela qual a Igreja o considera o Santo Padroeiro dos cervejeiros. Mas, nós, cervejeiros, também contamos com mais santos.
Há evidências de que a prática da cervejaria teve início na região da Mesopotâmia, onde a cevada cresce em estado selvagem. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm aproximadamente 6 mil anos e remetem aos Sumérios, povo mesopotâmico.
Weihenstephan. Claro, as receitas das cervejas originais se perderam na história, dada a dificuldade de registros da época, mas na Idade Média isso mudou. A cerveja mais antiga do mundo com registros é a Weihenstephan, criada em e um mosteiro que tem este mesmo nome, na Alemanha.
A cerveja não foi inventada pelos monges – ela vem dos antigos babilônios. Mas foram os monastérios medievais que a aperfeiçoaram e que nos legaram o seu processo de fabricação tal como o conhecemos hoje. Os mais antigos desenhos de uma cervejaria moderna são do Mosteiro de Saint Gall, na Suíça, e datam do ano 820.
1. Snow Beer (China) Liderando a lista como a cerveja mais consumida do mundo está a Snow Beer, produzida na China. Com um mercado de proporções gigantescas, essa cerveja domina a indústria chinesa e supera até mesmo marcas mundialmente conhecidas em termos de volume de vendas.
Considerada a bebida mais antiga do mundo, o hidromel tem registro de consumo datado de 10 mil anos atrás. Por ser de fácil elaboração – fermentação natural de uma mistura de mel e água –, era a escolha mais comum dos povos antigos para preencher os copos vazios.
Xangô foi também um personagem histórico conhecido como alafim do Império de Oió. Os filhos de Xangô são conhecidos por terem um afinado senso de justiça. Como oferenda ao orixá, seus fiéis lhe oferecem cerveja preta, fumo, flores, entre outros.
Ó Santo Onofre, que pela fé, penitência e força de vontade vencestes o vício do álcool, concedei-me a força e a graça de resistir à tentação da bebida.
Muitos atribuem seu nascimento por volta de 6.000 a.C. Os gregos celebravam suas festas regadas a essa bebida, em homenagem ao deus Dionísio. Da Grécia, o vinho foi para Roma tendo como homenageado o deus Baco.