Vejam como o som nasal /ã/ no fim da sílaba vem antes de outras consoantes. Consoantes que não são nem "P", nem "B". Se nós separarmos as sílabas de: "ma-çã", "li-mão" e "ma-mão", temos o uso do til. Esse sinal gráfico também está na escrita do som nasalizado.
Qualquer som pode ser nasal, seja ele consonantal ou vocálico. A nasalidade consonantal, na nossa língua, se manifesta no /m/ (lama, mato); no /n/(fino, nulo); no /ɲ/, representado pelo dígrafo “nh” (banho). Em contrapartida, todos os sons vocálicos podem se manifestar com o traço nasal.
Os sons nasais são sons produzidos com passagem do ar pela boca e pelo nariz, em simultâneo. Estes sons são diferentes dos sons orais, que são produzidos com passagem do ar exclusivamente pela boca. Em português, existem consoantes nasais, vogais nasais e ditongos nasais.
Nas sílabas do som nasal que vierem antes de qualquer outra letra, a nasalização vai ser marcada pelo N. Olha só: atenção, brincadeira, inventor, enlace, e ainda andorinha, enjoado, tangerina, cansaço.
A voz nasal é muito frequente em pessoas que falam com a boca quase fechada, pois isso faz com que o ar não saia apenas pela boca, sendo também eliminado pelo nariz. Ao fazer isso, o som acaba por sair mais nasal do que o normal. Assim, pessoas com voz nasal devem tentar manter a boca mais aberta enquanto falam.
2. Nasais: por serem vogais em que o ar sai pela boca e pelas fossas nasais, são chamadas de vogais anasaladas. Exemplos: ã, e, i, õ, u (fã, bonde, dente, lindo, nunca). Mesmo as que não tem o tio (~) são pronunciadas como se tivesse.
O ronco no nariz pode ser causado por diversos fatores, como congestão nasal, desvio de septo, pólipos nasais ou hipertrofia das conchas nasais. Essas condições podem dificultar a passagem do ar pelas vias respiratórias, levando ao ronco.
Dígrafos Vocálicos: Representam vogais nasais. São exemplos: am (campo), em (trem), im (simples), om (comida), um (junto), an (tanto), en (vento), in (tinta), on (conta), un (duna).
É um sinal gráfico usado para marcar uma característica sonora das vogais / Ã /, / Õ /, sugerindo a pronúncia nasalizada. Em Língua Portuguesa, Til é um sinal gráfico utilizado para marcar uma característica sonora das vogais / Ã / e / Õ /, sugerindo a pronúncia mais intensa, mais aberta.
Enquanto nas vogais orais, como o seu nome indica, o ar sai pela boca, nas vogais nasais a corrente de ar vibrante passa, ao mesmo tempo, pelas cavidades bucal e nasal. Se colocarmos o dedo debaixo do nariz ao pronunciar uma vogal nasal, vamos sentir que o dedo é acarinhado pelo ar que sai do nariz.
Temos, então, essa regra: a letra "M" finaliza uma sílaba quando a letra da sílaba a seguir for "P" ou "B". Já em "tangerina", "laranja" e "morango", vamos usar a letra "N" para escrever esta sonoridade nasal.
nasais focalizados na atividade: umbu, ingá, pitanga, tamarindo, jambo, araticum/ariticum, laranja, ingá, manga, melancia, mangaba; Folhas impressas com os nomes das frutas (um nome em cada folha);
A maioria das nasais é sonora e, de fato, os sons nasais [n] e [m] estão entre os sons mais comuns usados nas línguas do mundo. Nasais sem voz são usadas em alguns idiomas, como birmanês e galês.
As letras 'm' e 'n' são consoantes quando aparecerem antes de uma vogal e no início da palavra. Quando as letras 'm' e 'n' vêm depois de uma vogal e estiverem no meio de uma palavra, e não tem outra vogal depois delas, elas não soam!
Logo, am e an, quando equivalentes a ã (p. ex. em ambulância), são dígrafos; pelo contrário, am, quando vale de ão (vieram, passaram, etc.), não constitui um dígrafo, pois equivale a um ditongo, ou seja, a duas vogais pronunciadas numa só emissão de voz.
O estridor é um som ofegante durante a inalação, resultante de uma obstrução parcial da garganta (faringe), caixa de voz (laringe) ou traqueia. O estridor geralmente é suficientemente alto para ser ouvido de certa distância.
O zumbido é considerado um problema comum e, na maioria dos casos está relacionado com a perda de audição. Contudo, em algumas situações, e se não tratada convenientemente, as secreções provocadas pela sinusite tornam-se um ambiente favorável para a proliferação de vírus e bactérias.
Estes sons anormais, chamados de estridor, ocorrem em diversas situações, como rinites, atresias de coana, laringomalácia, paralisia das cordas vocais, estenoses da laringe e outros. O diagnóstico é feito através da videonasolaringoscopia e o tratamento é decidido caso a caso.