Ovovivíparo, os ovos permanecem no corpo da fêmea que dá à luz cerca de 300 filhotes por ninhada. Os filhotes nascem com cerca de 40 a 60 cm de comprimento. Alimenta-se, por sucção, de fitoplâncton, macro-algas, plâncton, krill e pequenos peixes e invertebrados engolidos inteiros.
Os tubarões podem apresentar gestação com mais de um filhote, sendo observado em alguns casos a morte de um filhote por outro ainda dentro do útero. Quando um filhote devora o outro ainda dentro do corpo da mãe, dizemos que houve um canibalismo intrauterino.
Tinha uma cabeça redonda e uma longa fileira de 300 dentes finos e afiados, típicos de um predador. Em pouco tempo, constataram que estavam diante do Chlamydoselachus anguineus, chamado popularmente de tubarão-enguia, uma espécie pré-histórica pouco conhecida.
Além da silhueta impressionante, o que mais apavora as pessoas são os três mil dentes triangulares, serrilhados e muito afiados, de 7,5 centímetros de altura, inseridos nas maxilas em fileiras um pouco inclinadas para dentro.
O megalodonte tinha uma dentição muito robusta, e tinha mais de 250 dentes nas mandíbulas, que abrangiam 5 fileiras. É possível que indivíduos grandes de megalodonte possuíssem mandíbulas que mediam aproximadamente os 2 metros de diâmetro.
Possuem no total 80 dentes, quando adultos, distribuídos em duas fileiras em cima e embaixo da mandíbula. Eles também têm a capacidade de se renovarem em pouco tempo.
O tubarão-mako é uma espécie ovovivípora, com os embriões nascendo da mãe. Os embriões em desenvolvimento se alimentam dos ovos não fecundados, uma prática chamada ovofagismo. A gestação leva até 18 meses, e têm entre 8 e 10 filhotes.
Glyphis é um gênero de tubarões da família Carcharhinidae. São tubarões de água doce, e existem três espécies descritas oficialmente e três ainda em processo de descrição. O primeiro exemplar filmado por uma câmara foi pescado por Jeremy Wade.
O maior tubarão-baleia já registrado pesava incríveis 34 toneladas. Apesar de ser um animal gigantesco, o tubarão-baleia não é um grande predador dos oceanos. Ele alimenta-se de pequenos organismos, tais como pequenos crustáceos que formam o chamado plâncton. Eles também comem alguns peixes e moluscos, como as lulas.
2. Tubarões-Baleia São Filtradores. Sendo filtradores, tubarões-baleia não podem morder nem mastigar – eles são verdadeiramente os gigantes gentis do oceano.
Após 11 meses de gestação, a baleia jubarte fêmea dá à luz um único filhote, que nasce aproximadamente com 4 metros de comprimento e pesa cerca de 1 tonelada.
A Encyclopedia of Life considera o tubarão-baleia o maior peixe do mundo. O maior indivíduo registrado até hoje foi encontrado em 1987. Era um espécime taiwanês que media 20 metros. O segundo maior exemplar tinha 18,8 metros de comprimento total e foi encontrado na Índia.
Se pensarmos no tubarão-branco, o número aumenta 50 vezes: são até 3.000 dentes triangulares, serrilhados e muito afiados, com 7,5 centímetros, inseridos nas maxilas em fileiras um pouco inclinadas para dentro. Esse conjunto pode exercer a força de três toneladas por centímetro quadrado numa mordida.
Gigantes inofensivos, tubarões-baleia se alimentam por filtração ao nadar de boca aberta e capturar plâncton e pequenos peixes. Considerado o maior peixe do mar, alcançando comprimentos de 12 metros ou mais, os tubarões-baleia têm diversas opções de alimento para escolher.
Embora seja mais comum encontrar essa espécie em Pernambuco e no Espírito Santo, aparições no Rio de Janeiro não são raras. Conhecido por sua natureza dócil, o tubarão-baleia pode atingir até 20 metros de comprimento, sendo desaconselhada a interação para evitar qualquer estresse ao animal.
Atualmente, mais de 300 espécies de tubarões são conhecidas. Por isso, a quantidade de dentes pode variar. No entanto, um tubarão normalmente tem cerca de 60 dentes. Sim, é quase o dobro de dentes que um ser humano pode ter, com apenas 32.
De acordo com especialistas, a cabeça do animal media 4,65 metros e o animal tinha cerca de 250 dentes serrilhados. Cada um deles podia ter até 18 centímetros.
A espécie pode alcançar até três metros de comprimento, mas o exemplar encontrado na Escócia media 1,82 metro. Com aparência estranha, esse tipo de tubarão é constantemente comparado ao "o 'peixe-bolha", que foi chamado de o mais feio do mundo em 2013.
“O megalodonte se extinguiu quando o nível do mar caiu e não havia presas suficientes”, segundo Pimiento. Em 2017, a pesquisadora e seus colegas identificaram uma extinção em massa nos oceanos, que eliminou o megalodonte e uma série de outros animais marinhos de grande porte.
Ele foi extinto há cerca de 3,6 milhões de anos, segundo Robert Eagle. Os cientistas teorizaram anteriormente que os megalodontes eram de sangue quente, mas o novo estudo é o primeiro a fornecer evidências concretas para esse efeito.