Além dos idosos, pessoas que têm condições como doenças cardíacas, especialmente insuficiência cardíaca congestiva, doença de Parkinson ou doença de Alzheimer, ou que tiveram um derrame antes, também estão mais em risco. É importante informar o médico anestesista se você tiver alguma dessas condições.
Na maioria dos casos, as complicações são derivadas de doenças graves que o paciente já possuía, como doenças cardíacas, renais, hepáticas ou pulmonares em estágio avançado, ou ainda, por complicações da própria cirurgia, como hemorragias ou lesão/falência de órgãos vitais.
O que acontece com o coração durante a anestesia geral?
O efeito cardiovascular mais proeminente da indução anestésica com propofol é uma queda súbita na pressão arterial, sendo que o componente sistólico pode diminuir 25% a 40% em relação aos valores pré-anestésicos.
Também calafrios e tremores (normalmente relacionados à queda da temperatura), coceira, dor de cabeça, dano no local próximo à aplicação do anestésico, alergia, queda da pressão arterial ou dificuldade para apresentar a primeira urina após o procedimento.
O paciente pode apresentar reações alérgicas, ter dificuldade para respirar, ter o ritmo cardíaco alterado, sentir enjoo, apresentar vômito, delírio e infecção na área da injeção.
Reações alérgicas são pouco frequentes, mas podem ocorrer. Porém reações alérgicas graves (anafilaxia, conhecido como “choque anafilático” ou “edema de glote”) são muito raras. A risco de anafilaxia em pacientes sob anestesia geral é de 1 para cada 10 ou 20 mil cirurgias.
Algumas causas da parada cardíaca no pós-operatório de cirurgia cardiovascular destacam-se pela sua frequência e morbi-mortalidade. Entre as principais, estão: infarto perioperatório, tamponamento cardíaco e arritmias ventriculares, que têm como via final comum a síndrome de baixo débito cardíaco.
Quais as complicações que podem ocorrer na anestesia?
As complicações mais descritas foram hipertensão e hipotensão arterial, arritmias, dificuldade ventila- tória, hipertermia, vômitos, náuseas, embolia pul- monar, edema pulmonar, entre outras10.
Quem tem problema de coração pode fazer anestesia?
O uso de anestésicos locais em pacientes com insuficiência cardíaca requer extrema vigilância e atenção aos riscos envolvidos. Além das arritmias cardíacas, pode haver outros efeitos adversos, como hipotensão, que é a pressão arterial baixa, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo para os órgãos vitais.
“A anestesia geral em si não é mais perigosa do que outras modalidades de anestesia. É na anestesia geral que o anestesista detém o maior controle das funções hemodinâmicas e respiratórias do paciente. Então na anestesia geral, o anestesista tem o paciente mais na mão do que em outras.
Além dos idosos, pessoas que têm condições como doenças cardíacas, especialmente insuficiência cardíaca congestiva, doença de Parkinson ou doença de Alzheimer, ou que tiveram um derrame antes, também estão mais em risco. É importante informar o médico anestesista se você tiver alguma dessas condições.
O paciente mantém a capacidade de respirar sozinho e é despertado rapidamente. No caso da anestesia geral, a pessoa é levada a um estado de total inconsciência, ficando até incapaz de respirar espontaneamente, sendo necessário o uso de um ventilador.
5 – Tenho medo da anestesia geral, é verdade que posso dormir e não acordar ? Com a constante observação do paciente e com novos medicamentos a anestesia geral permite um sono tranquilo e despertar suave. Exceto se houver alguma complicação inesperada.
A anestesia permite que sejam realizados procedimentos cirúrgicos e outras intervenções ao produzir controle da dor de forma rápida e segura, diminuição da ansiedade e relaxamento muscular adequado. Assim, determinadas substâncias interagem com o nosso sistema nervoso, a fim de proporcionar estes objetivos.
Quem tem problema de pressão alta pode tomar anestesia geral?
Para hipertensos, este tipo é geralmente seguro, pois tem pouco impacto na pressão arterial. A anestesia local é usada em procedimentos menores, como tratar uma ferida ou realizar uma pequena cirurgia dermatológica.
Quais os principais riscos envolvendo a anestesia geral?
Quais são os riscos da anestesia geral? A anestesia geral é muito segura e a maioria das pessoas se submete a esse tipo de sedação sem problemas. Entretanto, alguns fatores podem aumentar os riscos de complicações como confusão pós- operatória, pneumonia, AVC e problemas cardíacos: Tabagismo.
Quem tem arritmia cardíaca pode tomar anestesia geral?
sim, desde que seja com profissional capacitado e autorizado pelo cardiologista. A sedação é segura quando realizada por um profissional capacitado (anestesista) e autorizada previamente por uma consulta pré-anestésica.
Quanto tempo o coração pode ficar parado para cirurgia?
A lesão cerebral é provável se a parada cardíaca durar mais de cinco minutos sem intervenção de primeiros socorros de reanimação cardiopulmonar (RCP). A morte é provável se a parada cardíaca durar mais de oito minutos.
A parada cardiorrespiratória pode acontecer a qualquer momento, mas as causas mais comuns incluem: doenças cardíacas, insuficiência respiratória e choque elétrico. Além disso, outras causas incluem: choque hipovolêmico, envenenamento, acidente vascular cerebral e afogamento.
Com medicamentos, instrumental e técnicas modernas, o anestesiologista reduz ao máximo os riscos de acidentes anestésicos, mas é claro que eles nunca chegam a zero, uma vez que há fatores imprevisíveis ligados não só à anestesia, mas à própria cirurgia, às condições hospitalares, etc.
Quem tem problemas de coração pode tomar anestesia geral?
Sim. É muito importante no entanto uma avaliação pré - anestésica cuidadosa, onde poderá avaliar os exames do paciente, função cardíaca, para considerar os riscos implicados, e os cuidados adicionais necessários, como pós operatório em UTI e programação de manejo anestésico adequado.
Quando o dente está inflamado, é comum ter mais dificuldade para “pegar a anestesia”. Isso ocorre porque quando nós temos uma inflamação, essa área inflamada tende a ficar mais ácida, o que pode “neutralizar” a ação do anestésico local.