É quando, comumente, os pequenos começam a aprender a falar “mama” e “papa” para chamar os pais. Aos 6 e 7 meses, é comum identificar um apego e uma preferência pela mãe em relação a outras pessoas por parte do bebê.
Quando chega o período em torno dos 7 meses, o bebê já começa a sentar, tem uma melhora ainda maior da visão, que já alcança objetos e pessoas mais distantes. Também é uma fase de apego maior à mãe, querendo estar sempre próximo e demonstrando maior falta quando está longe.
Convém não esquecer também que, por volta dos dois anos, os bebés começam a mostrar com muita determina- ção (e teimosia) as suas preferências: só quer beber no copo verde, quer ouvir todos os dias a mesma história ao deitar… só quer a mãe!
Quando o bebê começa a sentir os sentimentos da mãe?
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
Este comportamento, de acordo com o médico do Comitê de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Renato Santos Coelho, inicia entre os três e cinco meses de vida, permanecendo até um ano ou um ano e meio.
Quantos meses o bebê começa a interagir com a mãe?
9° mês. Nessa idade, as crianças começam a gritar para chamar a atenção dos pais. Elas passam a ficar de pé e a andar pela casa com a ajuda de um apoio, fazendo movimentos de pinça com os dedos para pegar coisas pequenas.
O bebê consegue reconhecer a mamãe por meio do seu cheiro, da sua voz e do seu rosto! Saiba mais sobre o assunto aqui. Uma pesquisa publicada na revista científica British Journal of Developmental Psychology descobriu que os bebês, desde recém-nascidos, preferem o rosto da mamãe quando comparado ao de outros adultos.
Esses sinais incluem buscar o rosto da mãe com o olhar, sorrir em resposta ao contato visual e ao som da voz materna, demonstrar desconforto ou choro ao ser separado da mãe, além de buscar conforto e segurança em seus braços.
Sim, o bebê reconhece a mãe pelo cheiro. Ele tem o olfato bem apurado, visto que esse sentido é desenvolvido ainda no útero. No momento em que está na barriga da genitora, a criança fortalece a capacidade de respirar e de sentir aromas. Com isso, ela estabelece um vínculo com a mãe desde a gestação.
Nos primeiros meses do bebê, sabemos quão desafiador é estabelecer uma rotina. E quando tudo finalmente parece começar a se ajeitar, surge a temida crise dos 4 meses, assim denominada por ser uma fase extremamente desafiadora tanto para os pais quanto para o pequeno.
Na verdade, o final do primeiro ano de vida é marcado por uma maior independência do bebê, quando também vai se abrindo mais espaço para que o pai participe cada vez mais na vida do bebê, assumindo junto ao filho outros papéis além de cuidador da díade mãe-bebê ou de substituto materno (Fulgencio, 2007; Winnicott, 1957 ...
Segundo a curva de “satisfação” utilizada no estudo, o estágio em que as mães se sentem pior é quando os filhos estão no ensino médio – de 14 a 17 anos–, por ser um momento de mais conflitos entre mães e filhos.
É com os pais que elas se sentem mais seguras para ser o que são e expressar seus sentimentos e angústias, então não se sintam culpados, se ele estava bem até vocês chegarem, significa que está aprendendo a ter controle das emoções e que confia nos pais.
Eles não veem muitos detalhes e enxergam o mundo em tons de cinza. Em poucos dias, o bebê já consegue distinguir o rosto da mãe do rosto de outras pessoas e, apesar das limitações visuais, estudos mostram que, já claramente preferem olhar a imagem do rosto de sua mãe ao invés da imagem de um estranho.
“É por volta dos quatro meses que o bebê começa a reconhecer pessoas mais próximas e a perceber uma diferenciação entre ele e a mãe. Uma matriz única e indistinta para o desenvolvimento emocional da criança.
Aos sete meses, começa a prestar mais atenção nas pessoas. Entende melhor algumas palavras, bate palminhas e engatinha. Vai querer estar mais tempo com a mãe e estará mais carinhoso.
Beijos e abraços e declarações de amor costumam ser a forma mais certeira de saber que alguém ama você. Mas, com crianças pequenas, os sinais de amor podem ser mais sutis, e até inesperados.
Segundo os especialistas, isso ocorre geralmente entre 9 e 12 meses. Mas não se trata de uma habilidade inata e, sim, aprendida. Quanto mais você abraçar, beijar e fazer contato físico, melhor para o desenvolvimento da afetividade e para o sentimento de segurança do bebê.
Concentre-se nas interações positivas que você tem com seu bebê. Mesmo pequenas coisas, como segurá-los ou fazer contato visual, podem ajudar a fortalecer o vínculo. Converse com seu bebê ou leia para ele. Mesmo que eles ainda não consigam entendê-lo, conversar com eles pode ajudá-los a se sentirem conectados a você.
Dos 6 aos 8 meses pode ocorrer a fase de “regressão do sono” em que o bebê pode acordar mais vezes durante o sono, ter dificuldade para dormir ou voltar ao dormir ou ter cochilos mais longos durante o dia. Além disso, é comum o bebê chorar mais e acordar mais agitado.
Com 6 meses, estará balbuciando, aos 9 meses formula palavras bilabiais como “dada” e a partir de 1 ano pode estar falando palavras como mamãe, vovô. Algumas crianças começam a falar próximo dos 2 anos e se isso não acontecer precisará ser avaliado pelo pediatra e pela fonoaudióloga.
Toda personalidade é única e individual, isso não é nenhum segredo. Mas desde quando uma personalidade começa a se formar? A personalidade infantil começa a ser construída desde que o bebê é bem pequenino. Então, sim, os fatores biológicos e hereditários contam nesse aspecto.