Reconhecimento da mãe Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida. É quando o bebê reconhece a mãe e o pai, pois nessa fase ele já consegue enxergar com mais nitidez.
Quando o bebê descobre que ele e a mãe não são a mesma pessoa?
Normalmente isso acontece por volta do oitavo ao décimo mês do bebê, mas isso não é uma regra, pode acontecer um pouco antes ou depois. Essa ansiedade começa quando o bebê começa a perceber que a mãe é uma pessoa separada dele e que ele depende dela.
“Mesmo que não enxergue muito bem ao nascer, o bebê 'percebe' a mãe desde o início”, explica o pediatra neonatal Luiz Renato Valério, do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque.
Os estudos mostram que, em média, os bebês podem reconhecer a voz do pai com cerca de 8 meses de idade. No entanto, isso não significa que todos sejam capazes de fazer isso nesta idade.
9° mês. Nessa idade, as crianças começam a gritar para chamar a atenção dos pais. Elas passam a ficar de pé e a andar pela casa com a ajuda de um apoio, fazendo movimentos de pinça com os dedos para pegar coisas pequenas.
Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida. É quando o bebê reconhece a mãe e o pai, pois nessa fase ele já consegue enxergar com mais nitidez.
Dessa forma, é comum que após as primeiras três semanas de vida, o bebê já consiga identificar a voz dos próprios pais, e apresentem alguma resposta a eles, como movimentos leves de cabeça e pescoço ou a vocalização de alguns sons.
É normal que em algum momento da infância as crianças em geral demonstrem mais apego a um dos pais. Isso tende a ser passageiro e leve, de modo que não cause desconforto em nenhuma das partes. Mas, há um caso chamado de Complexo de Electra que, embora comum, requer um pouco de atenção.
O bebê bem estimulado conhece a voz do pai e reconhece essa voz ao nascimento, associando-a ao rosto, o cheiro, o tato. Este vínculo estabelecido durante a gestação é fundamental para o elo psicoafetivo que será amadurecido durante o desenvolvimento.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
“Até aos três anos dá-se o processo que de- signamos por 'vinculação precoce', em que o bebé estabelece uma relação privilegiada com o seu cuidador principal, geralmente a mãe, que se torna a principal figura de vinculação do bebé.
Eles não veem muitos detalhes e enxergam o mundo em tons de cinza. Em poucos dias, o bebê já consegue distinguir o rosto da mãe do rosto de outras pessoas e, apesar das limitações visuais, estudos mostram que, já claramente preferem olhar a imagem do rosto de sua mãe ao invés da imagem de um estranho.
Os resultados mostram que meninos e meninas se parecem mais com sua mãe no primeiro ano de vida, mas que, a partir dessa idade, as crianças começam a se assemelhar mais com seu pai. As meninas, no entanto, mantêm mais semelhanças com a mãe até completar seis anos, idade máxima das crianças analisadas no estudo.
“É por volta dos quatro meses que o bebê começa a reconhecer pessoas mais próximas e a perceber uma diferenciação entre ele e a mãe. Uma matriz única e indistinta para o desenvolvimento emocional da criança.
Nessa fase, que começa por volta dos 8 meses de vida e fica mais intensa entre os 10 e 18 meses, bebês também passam a manifestar sinais de ansiedade diante da presença de pessoas estranhas. A boa notícia é que essa angústia vai diminuindo conforme o segundo aniversário vai se aproximando.
As possibilidades são as seguintes: Ambos os pais com sangue Tipo O: filhos terão sangue tipo O. Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo A: filhos podem ser tipo A ou O. Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo B: filhos podem ser tipo B ou O.
O imprinting acontece quando o bebê reconhece sua mãe como a primeira referência do mundo externo. Esse reconhecimento envolve vários sentidos, como a visão, o olfato, a audição e o tato. Cada um desses sentidos tem um papel importante na formação do imprinting materno-infantil.
Quando o óvulo é fecundado, ou seja, logo no início da gravidez, essas informações se misturam, criando o DNA do seu futuro bebê. Isso quer dizer que a criança terá um DNA formado 50% pela carga genética da mãe e 50% do pai, criando informações únicas e exclusivas.
Até os 6 meses, o bebê reconhecia apenas a mãe, até pelo vínculo estabelecido da amamentação, mesmo que o pai seja ativo desde o nascimento do bebê. Nessa fase, o bebê passa a reconhecer o pai, o que pode iniciar a crise, que pode ser percebida como agitação e irritação, choro excessivo e alterações no sono e no humor.
O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero. É possível que a criança se mexa ou fique quieta durante o ato, mas esse fator está mais ligado aos hormônios do que à relação sexual. A libido da mulher pode mudar durante a gestação.
Aos 6 e 7 meses, é comum identificar um apego e uma preferência pela mãe em relação a outras pessoas por parte do bebê. Isso é normal e não precisa ser um sinal de alerta.
Esses sinais incluem buscar o rosto da mãe com o olhar, sorrir em resposta ao contato visual e ao som da voz materna, demonstrar desconforto ou choro ao ser separado da mãe, além de buscar conforto e segurança em seus braços.
A mãozinha vai aprender a pegar coisas, saber dar “tchau” e bater palmas quando ele tiver entre 10 e 12 meses. A capacidade de segurar a própria cabeça levará a outro importante marco: entre seis e sete meses, o bebê vai conseguir sentar-se sem apoio e, até os 16 meses, os pezinhos vão começar a caminhar pela casa.
Quando o bebê percebe que ele e a mãe não são um só?
O bebê, a partir dos 6 meses de idade, começa um processo no qual ele passa a perceber que ele e a mãe não são a mesma pessoa (sim! Como saem da mãe e ficam muito juntinho no começo, acham que ele e a mãe são um só).