O tumor benigno tem bordas distintas, lisas e regulares. Já um tumor maligno apresenta bordas irregulares e cresce de forma mais rápida e agressiva; O tumor maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, enquanto o benigno não invadirá tecidos próximos nem se espalhará para outras partes do corpo.
Características macroscópicas: Limites do tumor: enquanto as neoplasias benignas geralmente têm bordas bem definidas, as malignas tendem a invadir tecidos adjacentes; Velocidade de crescimento: tumores malignos costumam crescer mais rapidamente do que os benignos.
O paciente que está passando por um tratamento de câncer costuma perguntar se o tumor é benigno ou maligno. Tumores podem ser benignos ou malignos e o câncer está no grupo dos tumores malignos. Portanto, não existe câncer benigno.
Carcinoma são tumores malignos que se iniciam na pele ou nos tecidos que revestem ou cobrem os órgãos internos. Trata-se do tipo mais comum de câncer e o que mais atinge pessoas ao redor do mundo.
Quando o tumor é benigno, precisa fazer quimioterapia?
O tratamento dos tumores benignos é realizado, na maioria das vezes, por meio de cirurgia. O médico retira todo o tumor e, em geral, isso resolve o problema, curando o paciente. No caso dos tumores malignos, o tratamento pode seguir a linha tradicional, com radioterapia, quimioterapia e, eventualmente, cirurgia.
Qual a diferença entre tumor maligno e tumor benigno?
Quem tem carcinoma precisa fazer quimioterapia?
Existe quimioterapia para o carcinoma basocelular sim, mas é extremamente raro ver pacientes que precisam usar. Nos raros casos em que o carcinoma basocelular se espalha pelo corpo, quando existem metástases ou nos casos em que o tumor é muito grande e não tem como ser operado, ai sim existe indicação de quimioterapia.
Em muitos casos, os tumores benignos não precisam de tratamento. O médico pode preferir apenas acompanhá-los para verificar seu desenvolvimento. Se eles causarem sintomas, é possível realizar tratamentos que vão desde a cirurgia até através de procedimentos realizados pelo radiologista intervencionista.
Ao ser diagnosticado precocemente, apresenta 90% de chance de cura. Essa melhoria também ocorre nos pacientes diagnosticados com câncer de pulmão, em que a taxa de sobrevida média de cinco anos aumenta em 28% quando ele é identificado em estágio inicial.
Em pacientes com estágio IV da doença (metástases), a taxa de sobrevida geral em 5 anos era < 1%. Entretanto, os desfechos melhoraram devido à identificação de certas mutações que podem ser alvo de tratamento; as taxas atuais de sobrevida em 5 anos são de 19% (23% para mulheres e 16% para homens).
Carcinoma – Câncer que começa na pele ou nos tecidos que revestem ou cobrem os órgãos internos. Existe um número de subtipos de carcinoma, incluindo adenocarcinoma, carcinoma de células basais, carcinoma de células escamosas e carcinoma de células de transição.
O Carcinoma Basocelular tem cura? Sim, com as chances de cura sendo de praticamente 100%, principalmente quando diagnosticado precocemente. Ele é mais comum em pessoas com mais de 50 anos e com a pele clara, olhos claros e cabelos claros, sendo esse fototipo o que mais sofre com o impacto da radiação solar.
Qual o tipo de carcinoma mais perigoso? O carcinoma hepatocelular, também conhecido como hepato carcinoma, é o tipo mais perigoso entre os carcinomas primários. Extremamente agressivo, ele representa cerca de 80% dos casos de câncer que se originam no fígado.
Quem tem tumor benigno tem mais chance de ter câncer?
Seu manejo pode ser expectante ou, quando indicado tratamento, pode ser cirúrgico, medicamentoso ou outras modalidades. É importante saber que a maioria dos tumores benignos não possuem risco de desenvolvimento e/ou evolução para o câncer.
Carcinomas são os tipos mais comuns de câncer de pele. Existem dois tipos: o carcinoma basocelular, mais comum e menos agressivo e o carcinoma espinocelular, que, apesar de menos comum, pode ser mais grave. Juntos, respondem por cerca de 95% dos tumores malignos de pele.
A taxa de sobrevivência relativa é a percentagem de pacientes que continuam vivos cinco anos após o diagnóstico da doença, dividida pela percentagem da população em geral com o mesmo sexo e idade que continua viva após cinco anos.
O carcinoma invasivo de mama de subtipo Her-2 é um subtipo de câncer de mama que apresenta uma proteína chamada Her-2 na superfície de suas células. Isto ajuda a avaliar a agressividade da doença e o tipo de tratamento necessário. O tratamento geralmente inclui a terapia anti-Her-2 e quimioterapia.
Melanoma:tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença.
Os tumores aumentam lentamente, às vezes tão lentamente, que passam despercebidos como novos inchaços. No entanto, a taxa de crescimento varia muito de um tumor para outro, com alguns crescendo até um centímetro num ano.
Quando um paciente é considerado curado do câncer?
LILIAN ARRUDA BARROS, coordenadora adjunta do Departamento de Oncologia do IBCC a chance de recidiva após cinco anos é baixa e, a partir desse intervalo, assume-se que o paciente está curado.
De maneira resumida, os tumores benignos não causam danos significativos à saúde, mas é importante ter um bom acompanhamento médico. Isso pode ser feito por meio de exames de imagem capazes de identificar anomalias em praticamente qualquer parte do corpo.
Dos tumores localizados com até 3 linfonodos axilares positivos, até 20% dos casos podem ser classificados como BAIXO RISCO, não necessitando de quimioterapia adjuvante.
Em geral, a maioria dos nódulos benignos na mama provocam dor ou desconforto, pois costumam ser causados por algum tipo de inflamação ou infecção no seio, ou até mesmo pela presença de pus no local (abcesso).