Em caso de perda total, não é necessário realizar reparos e, portanto, não há cobrança da franquia. Nesse caso, o segurado receberá a indenização completa de acordo com o valores da Tabela Fipe e o que está previsto na apólice.
As apólices podem variar, mas, entre os casos mais comuns nos quais não é preciso pagar a franquia, estão: Acidente com perda total. Em caso de danos morais e materiais a terceiros, sendo o segurado o culpado pelo acidente. Se tiver o veículo roubado ou furtado e ele não for encontrado.
Como vimos, a seguradora é responsável pela indenização completa, em uma situação de perda total. Por isso, é sempre importante contratar um serviço de seguro se você quer ter ainda mais tranquilidade para utilizar o seu carro.
O custo de um dano parcial deve corresponder a até 75% do valor total do automóvel segundo a Tabela Fipe. Após a entrega de todos os documentos, a seguradora tem um prazo de 30 dias para efetuar o pagamento, segundo a Minuto Seguros.
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Quando o carro dá PT, o seguro paga?
Na verdade, a PT ocorre quando o custo dos reparos em um automóvel, por conta de um sinistro, é superior ao percentual do valor do veículo previsto na apólice. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável por regular o setor de seguros, esse percentual deve ser, no máximo, 75%.
Nesse caso, a seguradora comunicará o Detran sobre o sinistro, o qual emitirá um laudo sobre as condições do carro. Para quem não possui seguro, é necessário fazer essa comunicação. Em seguida, após o comunicado, a seguradora deverá ressarcir o cliente no valor total do veículo, de acordo com o valor da Tabela Fipe.
Quanto tempo a seguradora demora para pagar em caso de PT?
Uma norma de 2004 da Superintendência de Seguros Privados (Susep) já prevê o prazo máximo de 30 dias para pagamento da indenização. Esse texto permite às seguradoras, no caso de dúvida fundada, pedirem documentação complementar e, assim, o prazo é suspenso.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
Quando um carro sofre perda total, também conhecida por PT, o segurado tem direto de receber uma indenização integral. No entanto, para aqueles que não têm contrato de seguro auto com nenhuma agência, o prejuízo fica por conta própria.
A franquia é uma participação obrigatória do segurado nos custos de perda parcial do veículo. Ou seja, se o veículo sofrer danos mas não chegar a dar perda total quando não ultrapassa 75% ou mais do valor do carro. Então o segurado pagará a franquia, e a seguradora o restante.
Quando batem no meu carro, eu tenho que pagar a franquia.?
A responsabilidade de pagar a franquia é do culpado pelo acidente – tenha ele um seguro ou não. Então se ele tiver um seguro de carro, ele deve entrar em contato com a sua seguradora e acionar a sua cobertura.
A resposta é simples: o indicado é que você acione a franquia sempre que o reparo tiver valor mais alto que o da franquia. Por exemplo, suponhamos que, no trânsito, você bateu o veículo e o custo do reparo será de R$4.000. Se a sua franquia for menor que esse valor, como R$1.000, vale a pena acionar.
Quando o carro sofre um acidente e tem danos superiores a 75% de seu valor de mercado, este sinistro é considerado como perda total, ou como mencionado, perda integral.
Quando o carro bate e abre o airbag, é perda total.?
O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.
Como explicitado acima, o conserto do airbag consiste na troca de todos os itens que fazem parte do sistema, como sensores, fiação e até mesmo o cinto de segurança. Em geral, a troca de todos esses itens gira em torno de R$5 mil para modelos populares.
Quando estoura o airbag, tem que trocar o painel.?
É comum que o painel seja uma peça única, que precisará ser trocada. Além disso, a gravidade do impacto pode demandar troca de componentes elétricos do painel. Tudo isso aumenta o custo do reparo, que pode ficar na faixa de R$ 3.000 a R$ 5.000.
Antes de mais nada, é preciso destacar que carros que sofrem perda total passam a ser propriedade da companhia de seguros. Após a regularização da documentação, o veículo é encaminhado para leilão. A partir daí, poderá ser arrematado por pessoas físicas ou jurídicas.
Considerando isso, chegamos a conclusão que quando o airbag é acionado, em caso de colisões de alto impacto, é lógico supor que os danos decorrentes serão extensos, e por sua vez, custarão caro. Isso quer dizer que o acionamento do airbag em si não configura automaticamente o status de “Perda Total”.
1- Quando o segurado mente alguma informação na proposta ou declaração do seguro; 2- Quando o perfil indicado na apólice não corresponde à verdade. Ex: Quando o segurado omite que outras pessoas se utilizam do veículo, no caso de um seguro automotivo; 3- Quando houver mudança de perfil durante a vigência do contrato.
Veja alguns exemplos: Vistoria com um perito: sempre que acontece qualquer dano, por menor que seja, é marcado como sinistro. Portanto, o primeiro passo para verificar se houve PT ou não, é a vistoria com um perito da seguradora.
O que acontece se a seguradora não arrumar o carro em 30 dias?
Acabou o prazo de 30 dias, o que fazer? O segurado deve procurar a Seguradora e requerer a entrega do seu automóvel devidamente reparado. Se isso não ocorrer, começa a coleta de documentos que comprovam os prejuízos inerentes a falta do veículo, buscando o reembolso dos valores dispendidos.
Indenizações para perda total: A perda total é entendida como o sinistro, seja ele roubo ou acidente, em que o veículo fique irrecuperável ou que seu conserto ultrapasse 75% de seu valor de mercado. Trata-se de um tipo de seguro que protege o patrimônio do proprietário de um automóvel.