Com tudo “JUSTO E PERFEITO” os trabalhos eram iniciados. A expressão “Está Tudo Justo e Perfeito” é utilizada como cumprimento e reconhecimento entre os Maçons.
Essa mesma inscrição, em latim, “Nosce te ipsum”, está arquivada na memória de todos os irmãos e alicerça o brasão da minha Grande Loja Maçônica de Mato Grosso do Sul. Com essa frase, “Conhece-te a ti mesmo”, que é o resumo de tudo que se espera da maior de todas as viagens, abro aqui as cortinas da minha oração.
Por ser o ritual que ingressa o não maçom à ordem, é o que chama mais atenção e praticamente toma para si toda a atenção do mundo não maçom. Tradicionalmente, durante todo o tempo que se está no grau de Aprendiz não lhe é permitido falar em Loja.
“De minha livre vontade, na presença do Grande Arquiteto do Universo e desta respeitável Assembleia de Mestres Maçons, juro e prometo solene e sinceramente nunca revelar a qualquer profano, ou mesmo a qualquer aprendiz ou companheiro, os segredos do grau de Mestre.
A Palavra Sagrada é parte do Cobrimento do Grau de Aprendiz, ela serve para nos identificarmos como Aprendizes Maçons. Além disso, também é uma forma de mostrar que o Aprediz tem como guia, “Força, Apoio e Moral”, pois seu significado está presente em suas ações.
Ser Maçom é preservar-se cidadão honesto e digno, submisso às leis do País, amigo de sua Família, bom pai e bom esposo, pessoa de paz, de harmonia e concórdia no seio da sociedade e, principalmente, no seio da Maçonaria.
O Olho que Tudo Vê também aparece como parte da iconografia da Maçonaria. O Olho que Tudo Vê é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo, ou GADU.
Segundo a Grande Oriente Brasil, a maçonaria preza pela liberdade dos indivíduos e dos grupos humanos, "sejam eles instituições, raças, nações". Os maçons também buscam a "igualdade de direitos e obrigações dos seres e grupos sem distinguir a religião, a raça ou nacionalidade".
O bode tem uma longa história de associação com o divino, sendo usado em oferendas sacrificiais na antiguidade. Na maçonaria, o bode adquire uma representação complexa, funcionando como um símbolo de resistência, perseverança e sacrifício.
Jahbulon, Jabulon ou Jah é uma palavra que foi utilizada para representar o nome inefável de Deus, em algumas sociedades como a Maçonaria e a Ordo Templi Orientis. A palavra "Jahbulon" também é representada em outras formações como Yahbulon ou Jao-Bul-On ou Jah-Buh-Lun ou Jah-Bul-Lun ou Jah-Bel-On.
Hoje os maçons se identificam publicamente, fazem propaganda, carregam adesivo no carro. Então não haveria problema em se identificar ao assumir um cargo público.
O lema iluminista "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" exprime as aspirações teóricas da sociedade maçônica que, se atingidas, levariam a um alto grau de aperfeiçoamento de toda a humanidade.
AS PALAVRAS DO COMPANHEIRO MAÇOM. A PALAVRA SAGRADA “JAQUIM(JAKIN)” O vocábulo “JAKIN” representa nos rituais, o aumento de salário que recebe o Aprendiz na sua elevação ao grau de Companheiro.
– A Maçonaria entende por dever o respeito e os direitos dos indivíduos e da sociedade. Porém não basta respeitar a propriedade apenas, mas, também, devemos proteger e servir aos nossos semelhantes. A Maçonaria resume o dever do homem assim: “Respeito a Deus, amor ao próximo e dedicação à família”.
A Maçonaria tem como missão fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e irmãos.
R: A Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve afirmar a crença em Deus.
O Salmo 133 exalta a beleza do fato dos irmãos estarem juntos, em harmonia, é uma eloquente descrição da beleza do amor fraternal, e por esta razão muito mais apropriado para ilustrar uma sociedade cuja existência depende daqueles nobres princípios.
Ao ser admitido na Maçonaria, você terá o benefício de atuar socialmente, inclusive por meio de filantropias. Dizemos que o maçom é um Construtor Social, pois deve atuar nas causas da Sociedade de maneira bastante efetiva e constante. A filantropia, nesse sentido, é apenas uma das maneiras de atuação.
A ajuda não é um objetivo da fraternidade, e sim uma consequência do ambiente em que o maçom vive." Para financiar esse trabalho (e a manutenção da entidade), os maçons pagam uma mensalidade que costuma variar entre R$ 100 e R$ 150. Os participantes são, sobretudo, da classe média.