Dai-me é usado na segunda pessoa do plural(vós) (dai-me eles; elas; vós). Exemplo:Dai-me paz e tranquilidade. Dá-me é usado na segunda pessoa do singular (dá-me tu).
Dá-me está na segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo. Dá tu. Dá-me um copo d'água, pois tenho sede. Já dai-me está na segunda pessoa do plural do mesmo imperativo afirmativo.
Ambas estão corretas, mas são usadas em contextos diferentes. No português, "me dar" e "me dá" são formas verbais do verbo "dar". "Me dar" é usado quando o verbo está no infinitivo, geralmente em uma frase onde "dar" é o verbo principal.
Dai-me é usado na segunda pessoa do plural(vós) (dai-me eles; elas; vós). Exemplo:Dai-me paz e tranquilidade. Dá-me é usado na segunda pessoa do singular (dá-me tu).
As duas formas são aceitas, mas seus significados são distintos. Dá é a forma conjugada do verbo dar na terceira pessoa do singular do presente do indicativo ou segunda pessoa do singular do imperativo, enquanto dar é a forma do verbo no infinitivo.
me dê notícias", contudo, com o verbo depois do pronome, emprega-se em casos como estes: "Espero que me dê notícias" / "Admito que ele me dê notícias" / "Pede ao Flávio que me dê notícias" / "Ainda que Luísa me dê notícias", etc.
O “me” é um pronome pessoal do caso oblíquo átono (aqueles que têm a pronúncia mais fraca e fechada), empregado como objeto direto ou indireto e a sua principal característica é que ele sempre estará acompanhado de um verbo, por exemplo: “Ela me ama” e “Você me falou”.
Dar é o verbo no infinitivo, enquanto dá é a 3. ª pessoa do singular do presente do indicativo. De resto, o que posso fazer para mostrar a diferença de utilização é dar-lhe exemplos de frases em que estejam inseridas uma ou outra forma. O João dá dinheiro aos filhos.
Qual é a diferença entre as estruturas de me e me dá?
Desde já muito agradeço. A construção pretendida, isto é, com o verbo dar na forma imperativa em registo formal ( dê) e o pronome clítico na forma acusativa ( - o para o masculino e - a para o feminino) aglutinado com a forma dativa ( - me) resulta na seguinte forma: «dê-mo» ou «dê-ma».
Segundo o padrão de nossa língua escrita, nunca se inicia frase com os pronomes pessoais: me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos. A frase deve ser começada pelo verbo, com o pronome em ênclise (depois do verbo): Enviei-lhe um recado por e-mail. Diga-me sempre a verdade.
Dá é usado para expressar a conjugação do verbo “dar” na 3ª pessoa do singular no tempo presente do indicativo. O pai dá doces aos filhos todos os dias. Dar é usado para expressar a forma infinitiva do verbo, ou seja, o nome do verbo sem conjugação. É importante dar as coisas que não te servem mais!
Mim e me são pronomes oblíquos da primeira pessoa do singular, assim como comigo. Esses pronomes exercem na oração a função de objeto ou complemento. O que os diferencia é o uso de preposição: me pode ser objeto direto ou indireto, dependendo da transitividade do verbo. Mim sempre vem regido de preposição.
Você deve estar se perguntando: “Mas como assim?” Bom, o “me” é um pronome oblíquo átono que tem função de objeto direto. Simplificando, ele responde algo relacionado ao verbo, mas sem a presença de preposição. Como em “Ele me obedece”, ou seja, quem obedece, obedece a alguém (me).