Agente deve ser utilizado para designar o sujeito da ação, uma pessoa que age ou realiza uma operação. Pode ser considerado um sinônimo de gestor, espião, investigador, entre outros. O termo não sofre variação de acordo com o gênero. Ou seja, é sempre da mesma forma, independente de se referir ao feminino ou masculino.
Escreva: a gente faz, a gente come, a gente viaja... sempre no singular. Já a palavra AGENTE escrita junto, sem o espaço entre o A e o GENTE indica um profissional: o agente de turismo, o agente penitenciário, o agente secreto... Houve acidentes OU houveram acidentes?
Sintetizando: A gente: locução empregada coloquialmente em substituição ao pronome nós. Agente: Substantivo que nomeia aquele que age ou exerce alguma ação. Há gente: Substituição à expressão existem pessoas.
A palavra “agente” é um substantivo, e significa alguém que opera ou atua, que age. Também designa um profissional que é intermediário nas situações: um agente de negócios, um agente secreto, agente policial, agente de trânsito, agente de turismo. Fui multado pelo agente de trânsito na semana passada.
Geralmente, essa expressão é mais utilizada na fala (oralidade), já que, na modalidade escrita (como textos literários e jornalísticos), o emprego do pronome 'nós' mostra-se mais adequado. Para qualquer parte. → Agente: Agente é um substantivo que significa “aquele que age”, como um agente policial.
A construção correta é a gente vai. A palavra gente designa «um conjunto de pessoas», mas é um nome singular. Por isso, o verbo deve estar na terceira pessoa do singular: – A gente vai sair logo à noite?
A realidade é uma só: temos, em terras brasileiras, um idioma que usa duas formas para designar a primeira pessoa do plural: a formal (nós) e a informal (a gente).
Como a gramática tradicional considera apenas a existência dos pronomes pessoais eu, tu, ele, nós, vós e eles, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”. Já na comunicação informal, o “a gente” é perfeitamente aceitável.
Elas têm o mesmo significado: referem-se à pessoa que fala, no plural. “A gente” é uma locução pronominal, com verbos conjugados na 3ª pessoa do singular, e não é indicada para linguagem formal, sendo mais usada na linguagem informal.
“A gente” escrito separado é uma maneira informal de referir-se à primeira pessoa do plural, o pronome “nós”, e deve sempre ser usado no singular. Já, “agente”, é um substantivo que trata daquele que atua.
Por isso, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”. O pronome também é recomendado para situações formais de uso da língua - como um seminário acadêmico. Já na comunicação informal, “a gente” é perfeitamente aceitável.
Para você se lembrar: quando você está no banheiro, não deve dizer “tem gente”, mas, sim, “há gente”, pois o verbo ter não pode ser usado no sentido de existir.
🧐🤨 As duas expressões estão corretas e podem ser usadas na língua portuguesa. Elas têm o mesmo significado: referem-se à pessoa que fala, mas no plural, ou seja, trata-se de mais de uma pessoa.
Como o sujeito do verbo “vamos” é “nós” – ele só não está escrito, mas está subentendido na mensagem –, o pronome adequado para se empregar aqui é “nos”, e não “se”.
(A expressão “a gente” é um substantivo singular com ideia de plural, por isso, no período seguinte, a forma verbal “fomos” está no plural. Essa construção, no entanto, é inadmissível na linguagem escrita).
Conjugar incorretamente os verbos em “a gente vamos” e “nós vai” é considerado um erro gramatical, assim como “O prefeito não interviu a tempo de evitar a greve dos servidores”, em que o correto seria “O prefeito não interveio a tempo de evitar a greve dos servidores”.
A expressão correta é «a gente vai», com a forma verbal no singular (ou seja, «vai» – e não «vamos»). A palavra «gente», que é um nome coletivo, significa um conjunto de pessoas; porém, é um nome singular; por isso é que a forma verbal tem de estar na 3.
Agente deve ser utilizado para designar o sujeito da ação, uma pessoa que age ou realiza uma operação. Pode ser considerado um sinônimo de gestor, espião, investigador, entre outros. O termo não sofre variação de acordo com o gênero. Ou seja, é sempre da mesma forma, independente de se referir ao feminino ou masculino.
Muitas pessoas fazem essa conjugação considerando a equivalência com nós, sendo que a regra de concordância pede que o verbo seja conjugado na 3ª pessoa do singular. Ou seja, enquanto o correto é nós vamos, coloquialmente se diz a gente vai, e não a gente vamos.