O pronome indefinidotodo,no singular, pode vir acompanhado, ou não, de artigo definido. Usa-setodo,sem o artigo, quando se quer expressar a ideia de “cada”, “qualquer”. Para exprimir a noção de “inteiro”, de “totalidade”, deve-se empregar todo o, toda a.
TUDO: pronome indefinido invariável (não tem plural nem feminino). Significa "todas as coisas", "a totalidade das coisas". O contrário é "nada". TODO: é variável (todo; toda; todos; todas).
Ou seja: “todo dia”, sem o artigo definido, significa “todos os dias”. Já “todo o dia”, com artigo definido, refere-se à totalidade de um único dia determinado.
c) Quando cumpre a função de advérbio e sugerir o sentido de “completamente”, a palavra “TODO” será flexionada como se fosse adjetivo, ou seja, em gênero, grau e número: A cidade estava toda maravilhada. Os operários caminhavam todos felizes.
O pronome indefinidotodo,no singular, pode vir acompanhado, ou não, de artigo definido. Usa-setodo,sem o artigo, quando se quer expressar a ideia de “cada”, “qualquer”. Para exprimir a noção de “inteiro”, de “totalidade”, deve-se empregar todo o, toda a.
Dizer “Bom dia a todos” seria suficiente para incluir homens e mulheres, uma vez que a língua portuguesa se vale da forma masculina como o uso “neutro” que abrange elementos de gêneros distintos. Desse modo, “todos e todas” pode ser considerado uma redundância (ou pleonasmo) de fato.
A locução adverbial «ao todo», que significa «por junto», «no total» (ver dicionário da Academia das Ciências de Lisboa), modifica a forma verbal «estávamos», no sentido de «estávamos presentes».
Por outro lado, a palavra TODO varia em gênero e número, ou seja, temos 4 versões: todo (masculino), toda (feminino), todos (masculino plural) e todas (feminino plural).
Tudo é lindo aqui no Rio. Não esconda nada - ela já sabe de tudo. Já o adjetivo ou pronome indefinido TODO vem sempre acompanhado de um substantivo e é variável, ou seja, tem feminino e plural: Toda criança gosta de circo.
As duas formas podem estar corretas, em função do contexto.
Contudo é um advérbio com o sentido de «no entanto; todavia»: – Comprei dois livros, contudo, ainda não os li. Com tudo significa «com todas as coisas»: – Vi-me atrapalhado com tudo o que tinha para fazer.
Gostaria de saber se é correcto, ou se é preferível utilizar apenas «faz sentido...» ou «tem sentido...». Obrigado. O consulente segue a norma ortográfica de 45. A expressão «faz todo o sentido» é correta.
Se o Houaiss não faz distinção alguma entre elas, Cegalla anota, em seu “Dicionário de dificuldades da língua portuguesa”, que “todo o mundo”, com artigo, “deve merecer a preferência” – preferência, diz ele, e não exclusividade.
Acompanhe os exemplos a seguir: – Todo processo / Todo o processo: a primeira expressão (todo processo) refere-se a qualquer processo, enquanto a segunda, que inclui o artigo definido “o”, faz referência ao processo inteiro, único, a um processo específico.
BOA NOITE A TODOS! BOA NOITE A TODAS! Isso porque "todos" e "todas", pronomes indefinidos, não são determinados pelo artigo. E como se sabe, a crase é o processo de junção da preposição A como o artigo definido A.
'Todes' já é uma palavra popular, utilizada para substituir o masculino genérico – “Bom dia a todes” –, ou em contexto no qual o falante quer contemplar todos os gêneros, especificando-os: “Bom dia a todas, todes e todos”. Também propõe os pronomes pessoais Ile e Elu e suas derivações.
Portanto, se dissermos “bom dia, a todos e todas”, isso equivale a dizer “bom dia a todos e todas e a todas”, pois, no pronome indefinido “todos”, a audiência feminina já está incluída. Ao contrário, “todas” é um pronome indefinido excludente, isto é, que suprime a audiência masculina.
Pergunto: Está correcto «somos todos nós», uma vez que Continente está no singular? Sim, está correto. O termo Continente é deslocado para o início da frase para efeitos de destaque ou foco. No entanto, o sujeito da frase é «todos nós».
Assim, “todo dia” significa todos os dias. Sem o artigo “o”, a palavra “todo” assume a posição de pronome indefinido e pode ser substituída por “qualquer” ou “cada”.
Usamos a palavra meio quando podemos substituí-lo por “um pouco”, “mais ou menos”, “metade” ou quando ela é um substantivo masculino. Por outro lado, usamos a palavra meia quando podemos substituí-la por “metade de uma” ou quando ela é um substantivo feminino.
Em ambas as construções acima, o vocábulo “todo(a)” é um advérbio de intensidade, pois modifica o adjetivo “desconfiada”. Por ter base pronominal, pode ou não sofrer variação em gênero e número.