Além da Anidrol, empresa em que é sócio, Cariani faz parte do Grupo Supley (empresa de suplementos) que compreende a Max Titanuim, a Probiótica e a Doctor Peanut (marca de pasta de amendoim).
No começo das investigações, por nota, o Grupo Supley, que se apresenta como o principal laboratório de alimentos e suplementos nutricionais do Brasil, sendo proprietário das marcas Max Titanium, Probiótica, e Dr.
Cariani é sócio com Roseli da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda., empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo. Já Fabio Spinola é apontado pela investigação como responsável por esquematizar o repasse dos insumos entre a Anidrol e o tráfico.
Entre 2014 e 2022, os bens avaliados do influenciador fitness passaram de R$ 2,4 milhões para mais de R$ 8 milhões, um aumento de aproximadamente 233%. Além disso, a PF também levantou suspeita acerca do montante em espécie acumulado pelo empresário. Entre 2014 e 2022, ele acumulou R$ 942,2 mil reais em sua posse.
A Polícia Federal descobriu que a empresa de produtos químicos Anidrol, da qual o influencer e fisiculturista Renato Cariani é sócio, negociava seus produtos por meio de notas falsas e eles acabavam indo parar na mão de traficantes. A descoberta foi feita por meio de uma investigação ocorrida em 2016.
Além de ter mais de 13 milhões de seguidores nas redes sociais, Cariani faz parte do grupo Supley, que compreende três marcas de produtos relacionados ao bem-estar. "Eu sou sócio do grupo Supley, que compreende a Max Titanium, a Probiótica e uma marca chamada Doctor Peanut.
Segundo ele, foi sua a iniciativa de chamar os diretores da companhia e pedir o desligamento. "Tenho a consciência tranquila de que eu fiz muito além do que estava no meu contrato, até porque eu tinha um posicionamento de sócio, e esse posicionamento de sócio exige de mim uma entrega muito maior", disse Cariani.
De acordo com a PF, a empresa de Cariani desviava solventes como o acetato de etila, acetona, éter etílico, cloridrato de lidocaína, manitol e fenacetina, todos usados para produzir cocaína e crack, e emitia notas fiscais falsas da suposta venda deles para empresas farmacêuticas de renome no mercado.
De acordo com a Polícia Federal, a Anidrol, indústria química que tem entre seus sócios o influenciador digital Renato Cariani, desviou fenacetina, acetona, éter etílico, ácido clorídrico, manitol e acetato de etila para a produção de drogas.
Influenciador atua e diferentes áreas, como indústria química, academias, cursos e redes sociais. O atleta e empresário do ramo fitness Renato Cariani, 47, é sócio do Grupo Supley, laboratório de alimentos e suplementos nutricionais do Brasil, e dono das marcas Max Titanium e Probiótica e da Dr.
Influenciador fitness é sócio da Anidrol, investigada pela PF por fornecer toneladas de solventes para o tráfico e forjar a venda dos produtos para farmacêuticas. Caso começou a ser investigado em 2019, após AstraZeneca denunciar fraudes em notas fiscais ao MP.
Segundo a PF, o influenciador fitness Renato Cariani é um dos principais alvos. Ele é o sócio-administrador da indústria química Anidrol, localizada em Diadema, na Grande São Paulo.
A mudança ocorreu após o término da longa parceria com a Max Titanium, que faz parte do Grupo Supley. O anúncio veio logo após a notícia de que a Polícia Federal indiciou Cariani por tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, o que levou ao fim da parceria com sua antiga marca.
Foi pensando assim que os empresários Fernando Rosenberg e Mário Crespo deram vida à Adaptogen Science. A empresa iniciou suas operações em 2014 nos Estados Unidos, mais precisamente em Hollywood, Flórida/Miami.
As Maiores empresas de suplementos nutricionais no Brasil são: 1° INTEGRALMEDICA, 2° URBAN REMEDY e 3° NATUSVITA INDUSTRIA DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS LTDA.
Além da Anidrol, empresa em que é sócio, Cariani faz parte do Grupo Supley (empresa de suplementos) que compreende a Max Titanuim, a Probiótica e a Doctor Peanut (marca de pasta de amendoim).
“A partir dos mapas declarados pela Anidrol ao Siproquim, apurou-se vendas de lidocaína, fenacetina, manitol e outros produtos químicos utilizados no processamento de entorpecentes”, segundo o documento.
De acordo com a PF, a empresa de Cariani desviava solventes como o acetato de etila, acetona, éter etílico, cloridrato de lidocaína, manitol e fenacetina, todos usados para produzir cocaína e crack, e emitia notas fiscais falsas da suposta venda deles para empresas farmacêuticas de renome no mercado.