Quantas estações vai ter a linha laranja do metrô?
Apelidada de “Linha Uni”, ramal passará por várias faculdades e terá 15 estações. Você com certeza já conhece a Linha 6-Laranja, futuro ramal do metrô de São Paulo que deve começar a operar parcialmente em 2026.
O empreendimento avançou com o encontro dos túneis da futura Estação Brasilândia e do Pátio Morro Grande, trecho que liga a linha de transporte à principal base de operação e controle do ramal metroviário. “Mais uma etapa importante que vai garantir a chegada até o final de 2026 na estação Perdizes.
A linha 6-laranja do metrô está avançando pelo subsolo de São Paulo. O ramal, que vai conectar a Brasilândia a São Joaquim, deve ter seu primeiro trecho aberto em 2026, prevê a construtora Acciona. A EXAME visitou as obras da estação Santa Marina, onde as plataformas e lajes já estão prontas, à espera do acabamento.
A futura Linha 6-Laranja do metrô, que vem sendo construída em São Paulo, tem previsão para ser entregue de forma completa em 2027. Com 15 estações, o trajeto ligará a Brasilândia, zona norte da capital, à Estação São Joaquim (Linha 1-Azul) no centro, em um total de 15 quilômetros de trajeto.
Editado pela última vez em 18 de setembro de 2024. A Linha 6–Laranja é um projeto da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Na sua primeira fase, ligará a estação São Joaquim, já existente na Linha 1–Azul, a uma futura estação a ser construída no distrito da Brasilândia.
Apelidada de “Linha Uni”, ramal passará por várias faculdades e terá 15 estações. Você com certeza já conhece a Linha 6-Laranja, futuro ramal do metrô de São Paulo que deve começar a operar parcialmente em 2026.
No total, o projeto foi interrompido por quatro anos.
Antes da desistência do consórcio, a previsão de entrega da linha 6-laranja era justamente 2018. Com isso, passou para 2020 e, depois, 2021. O novo prazo, até então, era 2025.
As obras da linha 6-Laranja de metrô, em São Paulo, podem atrasar em mais três anos para além da proposta inicial de entrega do empreendimento. Em 2021, a construção do trecho foi retomada pela concessionária espanhola Acciona, com prazo de conclusão para 2025.
A primeira parada é a Estação Morro Grande, que está localizada a 2,1km da Estação Brasilândia, atual terminal em construção do ramal. Entre estas duas estações existirão pelo menos três estruturas. A partir da estação Brasilândia está em construção o VSE Domingos Vega (550 m).
A futura localização da estação Perdizes será na confluência entre a Av. Sumaré e as ruas Apinajés e Apiacás. A estação trará muito mais facilidade de acesso ao Parque da Água Branca, Estádio Allianz Parque e também aos Shoppings Bourbon e West Plaza.
Guarulhos, a segunda cidade do estado após a capital e com mais de 1,4 milhão de habitantes, é o primeiro município paulista que terá uma linha de Metrô, passando à frente de Campinas, São José dos Campos, Ribeirão Preto e outras cidades importantes – até no ABC – além de outros municípios da Grande São Paulo.
Transporte. O bairro Cambuci tem estações de metrô próximas à Pedro II, na Linha 2-Vermelha; à Liberdade e à São Joaquim, na linha 1-Azul. Com elas, há transporte para praticamente qualquer região de São Paulo, como Brás, incluindo as mais distantes do centro.
Maior obra de infraestrutura em execução atualmente na América Latina, a Linha 6-Laranja terá 15,3km de extensão e 15 estações, conectando a região da Brasilândia - na zona norte - à Estação São Joaquim - na região central da cidade.
A Futura Estação Velha Campinas da Linha 06 Laranja do Metrô deverá ser localizada entre a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, Rua Salvo Veloso e Rua Agostinho Angola. Ela será construída após a futura Estação Morro Grande, que ficará localizada próximo ao CEU Jardim Paulistano.
“Atualmente, o tatuzão está em Anália Franco, nos preparativos para retomar a escavação em direção à Estação Santa Clara, parando antes no Poço Cestari.
A estação ficará localizada na confluência entre a Avenida Miguel Conejo, a Rua Bonifácio Cubas e a Travessa da Mona Lisa, no bairro de Vila Albertina, no distrito da Freguesia do Ó, Zona Norte.
Foi o fundador Martin Herrenknecht quem sugeriu quando veio ao país, em 2011. Além das escavadoras de passagens para metrôs e canais, serão feitas máquinas de serviço na fábrica que está planejada para o Brasil. Elas abrem túneis de até 4,2 metros de diâmetro para levar água, esgoto e cabos de telefone e internet.
Ao todo, até 150 pessoas trabalham diretamente em sua operação, que ocorre em três turnos diários, envolvendo engenheiros, mecânicos, técnicos e eletricistas, por exemplo. A máquina tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis.
Com operação 24 horas por dia, o tatuzão consegue movimentar 154 m³ de terra por hora. Segundo o governo do estado, a tuneladora aumenta gradualmente a velocidade de escavação, variando de acordo com a rigidez do maciço em cada trecho. A expectativa é de que esse avanço seja, em média, de 10 a 15 metros por dia.