Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, tais como A raposa e as uvas (de que a expressão idiomática "uvas verdes" foi derivada), A Cigarra e a Formiga, A tartaruga e a lebre, O vento norte e o sol, O menino que gritava lobo e O Lobo e o Cordeiro são conhecidas pelo mundo inteiro.
Escreveu o romance Os amores de psique e cupido, aproximou-se dos escritores Molière e Racine e publicou, em 1668, o seu primeiro livro de fábulas. Fábulas Escolhidas é uma coletânea de 124 fábulas, divididas em seis partes. Nesta quinta-feira, 8 de julho, celebram-se os 400 anos de nascimento de Jean de La Fontaine.
Segundo Heródoto, Esopo foi escravo do filósofo Janto (Xanto), um cidadão de Samos, juntamente com uma outra escrava chamada Rodópis. As fábulas de Esopo e outras possivelmente a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Faleros, no início do século III a.C.
Há ainda alguns detalhes atribuídos à biografia de Esopo, cuja veracidade não se pode comprovar: seria aleijado e com dificuldades de fala, seria um protegido do rei Creso e teria sido executado pelos cidadãos de Delfos por crime de blasfêmia.
Quem foi ESOPO? Biografia e fábulas originais 🦊🐰🦗🐢
Qual a fábula mais famosa do mundo?
1- A cigarra e a formiga (fábula)
A primeira história que indicamos é também uma das mais conhecidas de várias gerações. A Formiga e a Cigarra conta a história de um cigarra que, durante o verão, passava os dias a cantar, enquanto a formiga apenas trabalhava estocando mantimentos para o período de inverno.
Por meio de uma leitura prazerosa e divertida com os pequenos, as fábulas de Esopo com moral têm o objetivo de enriquecer a formação das crianças como seres humanos.
Através destes autores ficamos a saber que Esopo viveu em Samos, foi escravo, embora tenha conseguido ser alforriado, viajou pelo Egito, pela Babilónia e pelo Oriente, tendo sido morto pelos habitantes de Delfos.
As fábulas de Esopo são um conjunto de histórias creditadas a um escravo e contador de histórias grego, que viveu entre os anos 620 a.C. e 560 a.C., conhecido como Esopo. Hoje, consideramos fábula de Esopo como uma história leve e branda que inclui animais antropomorfizados e uma lição de moral.
Os animais, que são personagens, possuem características humanas, como a ganância, a preguiça, a inveja, a sabedoria, a astúcia etc. Por meio dessas características, as personagens movimentam-se e a história desenrola-se, levando à construção de um ensinamento.
Dentre seus feitos mais notáveis, destaca-se a criação de um universo que marcou diversas gerações: o Sítio do Picapau Amarelo, e seus aclamados personagens Narizinho, Pedrinho, Emília, Dona Benta, Tia Nastácia e muitos mais.
Esta fábula é atribuída ao escritor grego Esopo, que viveu no século vi a.C., e foi divulgada pelo poeta e fabulista francês Jean de La Fontaine no século XVII. Nela, a cigarra é uma exímia cantora. Passa todo o verão tocando seu violão e cantando, enquanto a formiga trabalha diariamente juntando alimentos.
Na Agenda Cultural de ontem, na RTP2, a propósito da peça Pedro e o Lobo, em cena no Theatro Circo de Braga, falavam de Esopo, e pronunciaram assim a palavra: /Êsopo/.
A fábula tem caráter educativo e ao final traz um ensinamento, fazendo analogia com o cotidiano. A mensagem educativa é chamada moral da história. Bastante utilizada na literatura infantil, a fábula busca passar, através de histórias vivenciadas pelos personagens irracionais, ensinamentos para os seres humanos.
A fábula apresenta um fundo moral e geralmente é utilizada com fins educativos. A moral das fábulas adquiriu vida própria transformando-se em provérbios - frases prontas, vindas do conhecimento popular, transmitidas de boca em boca e que encerram um certo ensinamento sob algum aspecto da vida.
Anastácia, por ser muito bonita, acabou também, sacrificada pela paixão bestial de um dos filhos de um feitor, não sem antes haver resistido fortemente o quanto pode a tais assédios, depois de ferozmente perseguida e torturada, a violência sexual aconteceu.
Nascido em Sorocaba na primeira metade do século XIX, Roque José Florêncio foi comprado por um fazendeiro de São Carlos (SP) e escolhido para ser "escravo reprodutor" no distrito de Santa Eudóxia. Familiares e um estudo afirmam que ele teve mais de 200 filhos e, segundo a certidão de óbito, morreu com 130 anos.
Essa é a Dona Maria do Carmo Gerônimo, a última escrava do Brasil. Ela nasceu em Carmos de Minas, a 5 de Março de 1871, poucos meses antes da aprovação da Lei do Ventre Livre, e morreu em 14 de Junho de 2000, aos 129 anos de idade.