Café catado das fezes do jacu custa R$ 1.180,00 o quilo E assim é feito o café mais exótico do Brasil, o Jacu Bird Coffee, que é vendido em embalagens de 100 g por R$ 118.
O café do jacu detém o título de café mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo. Não é para menos, afinal o processo de produção é totalmente natural, uma vez que depende da alimentação e digestão de pássaros silvestres, que claramente não trabalham de acordo com a demanda de mercado cafeeiro.
Uma vez alimentado pelos melhores frutos, o jacu elimina os grãos ao pé das árvores de café, que são colhidos manualmente pela nossa equipe, secos, limpos e guardados. Após um período de descanso, são enfim torrados para consumo. O resultados é um café de rara qualidade, com o melhor aroma e sabor da fazenda.
Selecionado naturalmente pelo Jacu, uma ave típica brasileira, o Café em grão Jacu Bird é produzido exclusivamente na fazenda Camocim, no Espírito Santo.
O café na Rua Alvares Penteado, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro São Paulo oferece cafés especiais de todo o Brasil inclusive o Café do Jacu oriundo das montanhas...
O café brasileiro entre os cinco cafés mais caros do mundo.
Em 2009, chegando pela manhã em sua fazenda aos pés da mística montanha Pedra Azul, no Espírito Santo, ele encontrou sua plantação de café coberta de pássaros Jacu, um pássaro típico da mata atlântica ameaçado de extinção.
Este processo garante uma fermentação natural que resulta em uma bebida com notas de frutas vermelhas, zero de acidez e pouco amargor. O quilo do Kopi Luwak é vendido por um preço médio de US$ 2.880 (cerca de R$ 14.700), valor mais alto ao redor do mundo.
Após se alimentar do fruto do café, o sistema digestivo do Jacu só processa a polpa e a casca do fruto, assim, o grão (semente) de café é expelido totalmente intacto.
No Brasil, o grão mais caro é o do Café Jacu, cultivado no interior do Espírito Santo. Seu processo de produção é feito a partir das fezes do Jacu, pássaro natural da Mata Atlântica e típico da região capixaba.
O Kopi Luwak é feito a partir de grãos extraídos das fezes da civeta, um animal natural do sul e sudeste asiático, semelhante ao gato. Todos os grãos são bem limpos, moídos e preparados para o consumo de acordo com o portal No Detalhe.
Você já ouviu falar do café Jacu? É um café exótico brasileiro, colhido a partir das fezes da ave silvestre Jacuaçu, e custa mais de R$ 1.800 o quilo. O motivo do preço? É considerado um dos melhores do mundo.
Uma vez alimentado pelos melhores frutos, o jacu elimina os grãos ao pé das árvores de café, que são colhidos manualmente pela nossa equipe, secos, limpos e guardados. Após um período de descanso, são enfim torrados para consumo. O resultados é um café de rara qualidade, com o melhor aroma e sabor da fazenda.
Foi ao conhecer o café "Kopi Luwak" na Indonésia, feito com excrementos de civeta (mamífero asiático semelhante a um mangusto), que Sloper teve a ideia de transformar o jacu de inimigo a aliado.
Considerado o café mais caro do mundo, o Kopi Lwak é produzido na Indonésia, com as fezes de um mamífero chamado civeta – que lembra um gambá. Ele também come o grão e não absorve a semente, que sai intacta na defecação.
Sua dieta é formada principalmente por frutas – mas ele come também brotos, grãos e insetos. No Brasil, o que chamamos de “jacu” contempla, na realidade, sete espécies de aves diferentes – que, podemos dizer, são parentes distantes do pavão, originário da Ásia.
Você já ouviu falar do café Kopi Luwak, conhecido como o mais caro do mundo? No Reino Unido, uma xícara da bebida chega a custar 50 libras esterlinas, cerca de R$ 360, na cotação atual.
Por mais incrível que pareça, as fezes dos pássaros Jacu possuem uma função peculiar: são utilizadas na produção de cafés brasileiros que podem ser encontrados até mesmo em lojas de luxo, segundo destaca uma reportagem da agência Russia Today (RT).
Uma boa notícia para a cafeicultura do estado, no Dia Nacional do Café: o café especial torrado de Rondônia foi reconhecido como o melhor do país, na categoria canéfora, durante cerimônia na noite de quinta-feira (24), no Prêmio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA Brasil Artesanal 2024, em ...
Ela é encontrada no Brasil e em toda América do Sul. O curioso é que a Jacu foi considerada uma ameaça aos cafeicultores, já que comia mais de 10% da produção do plantio de café. Em busca de solução para a devastação, fazendeiros se inspiraram no processo do Civeta para transformar a Jacu em lucro.