O que é Contraste Radiográfico O fator de qualidade para controlar primariamente o contraste é o KV, também chamado de KVP ou DDP (diferença de potencial) que define um feixe de maior ou menor qualidade, quanto maior a qualidade mais energético é o feixe, e quanto menor a qualidade menos energético.
O controle do contraste é feito através da alteração de quilovoltagem (kW), que determina o nível de penetração dos Raios X. Desta forma, quanto maior for o kW, maior será o nível de penetração da radiação, e, consequentemente, mais contrastada ficará a imagem.
Aumentando a tensão (ou kV) entre o catodo e o anodo, cresce a energia dos elétrons. Esses elétrons acelerados têm mais energia e, portanto, podem gerar raios X também de maior energia e, conseqüentemente, mais penetrantes.
Um kV mais alto produzirá raios-X mais penetrantes, úteis para capturar estruturas mais densas, como ossos, enquanto um kV mais baixo é ideal para tecidos mais moles. Já o mA refere-se à corrente utilizada para acionar o tubo de raios-X. Ele controla a quantidade de raios-X produzidos.
Qual é o efeito de um kVp mais alto no contraste radiográfico?
Ao se utilizar um kVp mais elevado e um produto corrente pelo tempo (mAs) mais baixo, é possível se obter informações satisfatórias nos exames radiográficos. Com o aumento do kVp e uma diminuição significativa no mAs, o paciente terá uma menor absorção de radiação, ou seja, ira receber uma menor dose de radiação.
COMO UTILIZAR *Kv, mA e mAs* ?? (FATORES RADIOGRAFICOS)
Qual a relação entre kV e mAs em radiologia?
O kV (quilovoltagem) é o que mais afeta a qualidade e em menor grau, na quantidade de radiação. Na imagem, é responsável pela escala de contraste (a diferença entre tons de cinza). O mA (miliamperagem), é responsável pela corrente do tubo, ou seja, pela quantidade de radiação.
Os parâmetros. kV: Determina a |força| da radiação que atinge o anteparo radio sensível, impactando diretamente no contraste da imagem. Uma exposição feita com kV elevado enegrece a imagem; o excesso do valor neste parâmetro queima a imagem e já a ausência deixa a imagem branca.
A técnica adequada para a radiografia de tórax é a de alta quilovoltagem. O Colégio Americano de Radiologia(5) propõe técnica de 120 a 150 kVp, e a Comissão das Comunidades Européias(6), a técnica de 100 a 150 kVp.
O aumento da tensão (kV) em TC pode causar um desgaste mais rápido do tubo de raios X, o que pode levar a uma redução na qualidade da imagem e a necessidade de substituição do tubo com mais frequência.
O KV, determina a quantidade de penetração dos raios x no corpo que está sendo radiografado e a diferença de densidade entre as estruturas, proporcionando várias opções de contraste para a imagem radiográfica.
A espessura da região anatômica do paciente que será radiografada deve ser medida no espessômetro, a constante do equipamento depende de alguns fatores do equipamento que está sendo utilizado, algumas referências apresentam o valor da constante entre 20 a 30.
Um contraste maior produz imagens mais profundas com melhor qualidade de tela, fornecendo cores mais ricas que facilitam a interpretação de imagens e dados.
O contraste nada mais é que a diferença entre a cor do cabelo, pele, sobrancelha, olhos (tem que olhar até o branco do olho) e boca. Quando há muita diferença entre as cores, a pessoa é alto contraste. Quando a diferença é pequena ou quase nenhuma, baixo contraste.
Primeiro, o nível de voltagem é maior em um raio — a maioria dos choques industriais gera 20~60 kV, já um raio gera 300 kV. Segundo, a duração do raio é muito mais curta. Choques criados pelo homem duram cerca de meio segundo (500 milissegundos) em média. Um raio passa por você em apenas 3 milissegundos.
Qual o principal fator controlador do contraste em tomografia?
Bomba injetora (opcional), que fica ao lado do paciente, controlada pelo aparelho de TC. É responsável por administrar o contraste no paciente de acordo com o protocolo de cada exame, variando o tempo e velocidade.
Pitch com valor menor do que 1, resultará em sobreposição dos cortes e maior dose no paciente. Pitch menor do que 1 acarretará em exames mais rápidos e com menor dose de radiação no paciente.
Incremento – É o deslocamento que a mesa realiza após um corte. Left – Representado pela letra “L”. Indica o lado esquerdo do corpo; freqüentemente aparece nas imagens axiais. Matriz – É composta de pixels dispostos em colunas e linhas.
Dois fatores são muito importante para definir uma boa qualidade da imagem, o kV e o mAs. kV => É responsável pelo poder de penetração do raio-X, ou seja, quanto mais kV mais escura fica a imagem, determinando o contraste.
O valor Kv expressa a quantidade de caudal numa válvula de regulação numa determinada posição da válvula com uma perda de pressão de 1 bar. A situação especial com uma válvula totalmente aberta determina o valor de Kvs.
O kV nada mais é do que a voltagem da energia presente no aparelho, esta voltagem é medida em kilovolts. A kilovolgatem é a Tensão Elétrica na produção dos Raios-X. Enquanto que o mA é a miliamperagem presente no aparelho. A miliamperagem é a Corrente Elétrica na produção dos Raios-X.
É causada pelo aumento do tempo de exposição da película à radiação x, causando uma imagem muito densa (escura). Uma pequena distância foco-filme também pode contribuir para gerar uma imagem mais densa. Observe na imagem o aspecto radiográfico do erro por superexposição (clique na imagem para ampliar).
Quanto mais o filme é exposto aos Raios-X, mais escuro ele se torna após o seu processamento, portanto mais denso ficará; tempo de exposição curtos resultam em radiografias de baixa densidade (claras).