O estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 1,28% (termos nominais) no período, encerrando julho em R$ 317,63 bilhões (US$ 56,10 bilhões). As informações constam do Relatório Mensal da Dívida (RMD) referente a julho de 2024, produzido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
Considerando o acumulado em 12 meses (até junho de 2024), o resultado primário do Governo Central foi deficitário em R$ 260,7 bilhões, equivalente a 2,29% do Produto Interno Bruto (PIB).
ouvir: Apesar do alto volume de vencimentos de títulos prefixados, a Dívida Pública Federal (DPF) subiu em julho e ultrapassou a marca de R$ 6,7 trilhões.
A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,43% para 2,46%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.
O Brasil ocupa o 6º lugar no ranking da inflação acumulada ao longo de 2024 (de janeiro a abril). A taxa avançou 1,8% no intervalo. O topo da lista é ocupado pela Argentina (66,7%). O top 3 termina com Turquia (18,7%) e Rússia (2,5%).
O órgão responsável por controlar a dívida externa do Brasil é o Tesouro Nacional. A atração de um menor volume de investimentos estrangeiros, o aumento da inflação e crises econômicas internas são algumas das consequências da dívida externa do Brasil.
A Dívida Pública Federal (DPF) é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do Governo Federal, nele incluído o refinanciamento da própria dívida, assim como para realizar operações com finalidades específicas definidas em lei.
Os ativos da CAIXA totalizaram R$ 1,9 trilhão em junho de 2024, aumentos de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e 1,5% em relação a março de 2024.
O resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$21,3 bilhões em julho, ante déficit de R$35,8 bilhões no mesmo mês de 2023. O Governo Central, os governos regionais e as empresas estatais registraram déficits respectivos de R$8,6 bilhões, R$11,0 bilhões, e R$1,7 bilhão.
As contas públicas fecharam o mês de julho de 2024 com déficit de R$ 21, 3 bilhões, valor inferior aos R$ 35,8 bilhões registrados no mesmo mês de 2023.
Quem cuida da dívida é o Tesouro Nacional. A Secretaria do Tesouro Nacional é o órgão do Ministério da Economia responsável pela administração da Dívida Pública Federal. Para se financiar, governo emite títulos, como os do Tesouro Direto.
As contas públicas fecharam o mês de julho de 2024 com déficit de R$ 21,3 bilhões, valor menor que os R$ 35,8 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado. Desse total, R$ 8,6 bilhões correspondem ao déficit do governo central, R$ 11 bilhões de governos estaduais e municipais e R$ 1,7 bilhão das empresas estatais.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (26) pelo Tesouro Nacional. Com a alta, a DPF já alcançou o patamar previsto para o ano. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da dívida pública deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que abrange os governos federal, estaduais e municipais, diminuiu de 78,3% do PIB, em 2021, para 73,5% do PIB, em 2022 (totalizando R$ 7,2 trilhões).
Por meio da dívida pública, o Tesouro Nacional emite títulos e pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos. Em troca, o governo compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic, a inflação, o câmbio ou ser prefixada, definida com antecedência.
O governo Bolsonaro deixou R$ 255,2 bilhões em despesas contratadas e não pagas para 2023. Chamados tecnicamente de restos a pagar (RAPs), os valores são transferidos de um ano para outro e se transformam em um "orçamento paralelo", competindo por espaço com os novos gastos.
Em qual posição o Brasil está na Economia Mundial 2024?
A economia brasileira chegou até a metade de 2024 tendo crescido 2,5% nos 12 meses anteriores — o que coloca o país em 6º lugar entre as economias do G20 que mais cresceram neste ano.
Em primeiro lugar está Luxemburgo com um PIB per capita de US$ 131,3 mil. Logo abaixo, Irlanda com US$ 106 mil e Suíça com US$ 105,6 mil. Enquanto isso, a maior economia do mundo, segundo próprio FMI, aparece na sexta posição. A análise aponta para um PIB por pessoa nos Estados Unidos seja de US$ 85,3 mil.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 1,4% no segundo trimestre deste ano. O resultado veio em linha com as expectativas do mercado, que esperava um crescimento de 0,9% no período.