Geralmente, as águas-vivas vivem cerca de seis meses e se alimentam de pequenos animais aquáticos ou microplâncton suspensos na água. Seu corpo gelatinoso em forma de sino é principalmente composto de água.
Menos se você for uma água-viva da espécie Turritopsis dohrnii. Neste caso, a não ser que algum predador a abocanhe, o céu é o limite: essas criaturas podem viver indefinidamente. O primeiro a detectar a suposta "imortalidade" dessa água-viva foi o então estudante de biologia marinha alemão Christian Sommer, em 1988.
Ele vive mais de 30 anos —o que é muito para um rato. É quase impossível distinguir os jovens dos velhos dessa espécie, pois mantêm características juvenis durante a maior parte de suas vidas.
A Turritopsis nutrícula é uma espécie de água-viva que não morre de causas naturais, somente se for gravemente ferida, ou seja, se ninguém matá-la ela viverá para sempre.
Não é o caso da Turritopsis dohrnii. Essa espécie é literalmente imortal, sendo capaz de “voltar no tempo” repetidas vezes pelo resto da vida. Dessa forma, a água-viva não pode morrer de causas naturais, apenas por consequência da predação.
Sim, é uma água-viva. E além de bem estranha, ela pode ser o único animal na Terra a ser imortal. A espécie turritopsis nutricula pode ser a verdadeira fonte da vida eterna.
Geralmente, as águas-vivas não vivem mais de 6 meses. Mas uma delas, a Turritopsis dohrnii, conseguiu driblar esse destino — e, de quebra, revolucionar os conceitos de vida e morte. Ela tem a capacidade de rejuvenescer indefinidamente as próprias células, ou seja, é essencialmente imortal.
Turritopsis dohrnii: a água-viva imortal. A chamada água-viva imortal — ou, para usar seu nome científico, Turritopsis dohrnii — vive em águas marinhas. Descoberta pela primeira vez na década de 1880 no Mar Mediterrâneo, ela pode ser encontrada agora em muitos outros lugares devido à água de lastro despejada de navios.
A água viva dura em média seis meses. Ao menos que ela seja despedaçada ou destruída, neste caso uma água viva morta. E por curiosidade, existe a espécie Turritopsis nutricula que é uma água viva que possui uma alta capacidade de regeneração de suas células.
O único animal imortal do mundo, até onde sabemos, é uma minúscula água-viva. Quase do tamanho da unha de um dedo mindinho, a Turritopsos dohrnii reverte o ciclo de vida ao chegar na idade adulta, retornando à juventude em um círculo interminável.
Elas não possuem um cérebro centralizado e, em vez disso, têm neurônios espalhados por seus corpos transparentes. Esses neurônios, particularmente concentrados perto dos centros visuais da água-viva, conhecidos como rhopalia ou ropálios, atuam como centros de processamento de informações visuais.
Mas qual a função destes animais para o meio ambiente? Apesar de seus tentáculos urticantes ajudarem a manter os predadores longe e seu corpo transparente auxiliá-la a passar despercebida, alguns animais, como as tartarugas-cabeçudas, o peixe-lua e o peixe-enxada, possuem uma alimentação à base de águas-vivas.
Água-viva, medusa, alforreca ou mãe-d'água fazem referência a um conjunto de animais marinhos, que podem ser cnidários, ctenóforos e taliáceos. De corpos transparentes e aspecto gelatinoso, estes animais são invertebrados e seu corpo é constituído 95% de água.
O ciclo de vida de um organismo vivo é quase o mesmo em grande parte das espécies: nascimento, crescimento, reprodução e morte. Não é o caso, porém, de uma água-viva capaz de driblar o envelhecimento e rejuvenescer repetidamente após a reprodução sexual, tornando-se biologicamente imortal.
Animais mais resistentes do mundo de que a ciência tem notícia, os tardígrados são envoltos em mistérios que pesquisadores só têm desvendado recentemente. Os curiosos bichos, apelidados de ursos d'água, são muito difíceis de matar. Sobrevivem ao calor extremo, ao congelamento, à falta de água e até ao vácuo do espaço.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, o animal que mais ameaça a vida humana é nada mais nada menos do que o mosquito.
O rato-toupeira-pelado parece desafiar o envelhecimento e ser imune ao câncer. Os cientistas estão estudando essas estranhas criaturas nativas da África para entender como os seres humanos podem ter uma vida mais longa e saudável.
Você sabia que existe uma espécie de cnidário imortal? Alguns animais surpreendem porque possuem expectativa de vida extremamente elevada, como é o caso da ostra Arctica islandica, que vive 400 anos. Outros, no entanto, vivem extremamente pouco, como alguns insetos que morrem antes de completar 24 horas de vida.
Não é apenas um bicho, mas uma classe inteira de insetos detém o recorde de vida mais curta do reino animal. Os efemerópteros (ordem Ephemeroptera), como o próprio nome diz, têm vida efêmera, de no máximo 24 horas.
Mas ela existe de verdade na natureza. A Turritopsos dohrnii, também conhecida como medusa imortal, é o único animal de que se tem conhecimento no mundo que possui uma espécie de mecanismo de renascimento.
A Turritopsis dohrnii apresenta a incrível capacidade de manter-se viva e rejuvenescer quando atinge a maturidade, sendo considerada pelos cientistas como imortal.