A vitamina D 50.000 UI atua regulando positivamente o processamento e a fixação do cálcio no organismo. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato e para a calcificação normal dos ossos. O início da ação da vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.
O diagnóstico é feito através de uma exame de sangue chamado 25-hidroxivitamina D, e os valores de referência são: Deficiência grave: menor que 20 ng/ml; Deficiência leve: entre 21 e 29 ng/ml; Valor adequado: a partir de 30 ng/ml.
Para quem busca esse nutriente na dieta, o profissional explica que os alimentos não concentram grandes quantidades da vitamina, mas que ainda é possível encontrá-la em: salmão, ostras, sardinhas, cavala, atum em conserva, óleo de fígado de bacalhau, leite integral, gema de ovo e cogumelos.
A deficiência de vitamina D é mais comumente causada pela falta de exposição solar. Alguns distúrbios também podem causar a deficiência. A causa mais comum é a falta de exposição solar, geralmente quando a dieta é deficiente em vitamina D, mas determinados distúrbios também podem causar a deficiência.
Quanto tempo a vitamina começa a fazer efeito no organismo?
O nosso organismo passa a utilizar imediatamente as vitaminas e os minerais consumidos e em poucos dias (entre 3 a 7 dias) os benefícios já poderão ser sentidos. E mais, dependendo do nível da carência destes nutrientes em nosso corpo, os resultados poderão ser ainda mais expressivos!
Vitamina D - Por Quanto Tempo Devo Tomar a Vitamina D? | Ep. 06
Quanto tempo tomando vitamina D melhora?
Geralmente, pode levar várias semanas ou até meses para que os níveis de vitamina D se normalizem e para que você comece a notar melhorias nos sintomas relacionados à deficiência.
O excesso de vitamina D costuma ser diagnosticado quando exames de sangue detectam níveis elevados de cálcio em pessoas que tomam doses elevadas dessa vitamina. Além disso, o médico mede os níveis de vitamina D no sangue.
O que acontece quando a pessoa está com a vitamina D baixa?
Por exemplo, a vitamina D está relacionada à regulação da insulina e à produção de leptina. A insulina é o hormônio responsável pelo metabolismo da glicose. Esse processo pode ser prejudicado pela falta de vitamina D, aumentando o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2, o que pode levar ao ganho de peso.
O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.
A falta de vitamina D pode deixar o organismo mais vulnerável a desenvolver algumas doenças, como raquitismo (exclusivamente em crianças), osteomalácia, osteoporose, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e depressão.
De forma geral, a recomendação para adultos saudáveis de pele branca é de 15 a 20 minutos de banho de sol, três vezes por semana. Esse tempo aumenta à medida que a pele escurece, com recomendações de 30 a 40 minutos para quem tem pele morena e até 1 hora para quem tem pele negra.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
“Algumas doenças impedem o metabolismo da vitamina D. A doença celíaca e a insuficiência renal crônica (IRC) são as mais conhecidas. Os estudos sobre a vitamina D não param de crescer, pois sua deficiência cresce exponencialmente na população mundial”, informa a nutricionista Ana Paula Moura.
A vitamina D 50.000 UI atua regulando positivamente o processamento e a fixação do cálcio no organismo. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato e para a calcificação normal dos ossos. O início da ação da vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.
O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.
A reumatologista ressalta ainda que o estoque de vitamina D necessário não é reposto com rapidez. “Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.
Para se ter ideia da quantidade adequada de suplementação via oral de vitamina D para crianças e adolescentes, os números variam entre 400 a 600 UI (unidades internacionais) diárias. Gestantes, idosos ou pessoas com alguma doença, como osteoporose, necessitam entre 1000 e 2000 unidades ao dia.
J Clin Endocrinol Metab. 2011;96(2):291-5.) O limite superior de ingestão diária de vitamina D necessária para causar toxicidade é desconhecido; no entanto, até 10.000UI por dia foi considerado seguro em uma população saudável( 3. Jacobsen RB, Hronek BW, Schmidt GA, Schilling ML.
Segundo especialistas consultados pela CNN, a principal causa da falta de vitamina D no organismo é a falta de sol. Isso porque ele é a principal fonte da vitamina.
Posso tomar uma dose de vitamina d de 7000 ui por semana quando já tomo uma medicação diária? É uma dose muito alta? Tudo depende do seu nível sérico de vitamina d. Se já estiver elevado não precisa adicionar a dose semanal, mas se não estiver pode precisar de até doses mais altas.
Qual o normal de vitamina D para uma mulher acima de 40 anos? Olá! O valor de referência considerado adequado para mulheres acima de 40 anos, em idade fértil e saudável, é entre 20 e 30.