A formação de um diamante leva alguns milhões (até bilhões) de anos, num processo de resfriamento do magma e de formação da crosta terrestre. Calcula-se que a primeira erupção que fez surgir os diamantes ocorreu há 2,5 bilhões de anos e a mais recente há 45 milhões de anos.
Os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões a partir do magma presente no interior da Terra (bem abaixo da crosta). Foram necessários vários séculos para que camadas de magma fossem sendo depositadas umas sobre as outras, acarretando em forte pressão. O magma foi sendo comprimido até se petrificar.
O processo de formação do diamante ocorre ao longo de milhões (ou mesmo milhares de milhões) de anos na rocha fundida do manto terrestre, onde se encontram as quantidades certas de pressão e calor para transformar o carbono em diamante.
A formação de um diamante leva alguns milhões (até bilhões) de anos, num processo de resfriamento do magma e de formação da crosta terrestre. Calcula-se que a primeira erupção que fez surgir os diamantes ocorreu há 2,5 bilhões de anos e a mais recente há 45 milhões de anos.
Qual é a pressão necessária para transformar carvão em diamante?
Para transformar carvão em diamante, seria necessário aquecer o carvão a 1400 graus celsius e apertá-lo com uma pressão de 55000 quilobares (o equivalente à pressão da Torre Eiffel - 2,3 milhões de quilos - sobre uma moeda de 1 centavo). Teoricamente, é improvável, mas possível.
Os diamantes são normalmente encontrados em um tipo de rocha vulcânica conhecida como kimberlito. Kimberlitos são encontrados nas partes mais antigas, espessas e fortes dos continentes, sendo sua maior ocorrência na África do Sul, lar da corrida dos diamantes no final do século XIX.
O diamante é algo valioso porque não se tem em abundância na natureza. Então, quanto menor a oferta, maior o valor do produto. Esse brilhante é formado de carbono, em camadas internas da crosta terrestre. O carbono em pressão e temperaturas altas acaba virando o brilhante que conhecemos em seu estado bruto.
Os diamantes foram sintetizados empregando a técnica de altas pressões, entre 5,0 e 6,0 GPa, e temperaturas da ordem de 1700 K a partir de grafite, e usando catalisador de NiMn.
Reflexo da luz- Quando o raio de sol incide sobre a superfície lisa cristalina do diamante, ele reflete o brilho e a luz do raio de sol para os olhos do observador. Por causa da bênção dos olhos, vemos um brilho de diamante.
A lonsdaleíta (também chamada de Lonsdaleite) era uma incógnita até então. Foi descoberta em 1967, na Cratera Barringer, uma estrutura geológica localizada no Arizona e formada há 50 mil anos após o impacto de um meteorito.
Esse efeito óptico (decomposição luminosa) ocorre porque o diamante possui um índice de refração bastante elevado para a luz, o que facilita a dispersão e a reflexão interna dos raios luminosos.
O diamante é um mineral formado exclusivamente por carbono. No processo laboratorial submete-se o grafite, uma das formas alotrópicas do carbono, a condições que imitam a formação natural do mineral. Com isso, a resposta é sim, é possível produzir diamantes a partir de seres vivos.
Considerada pelo Guinness, livro de recordes, o mineral mais raro do mundo, a Painite foi descoberta na Birmânia em 1951, pelo gemólogo britânico Arthur Charles Davy Pain. Apesar de recentemente Myanmar ter começado a produzir Painite em algumas minas, existem apenas cerca de 1.000 gemas desse tipo no mundo.
Como o diamante é formado? O diamante é um mineral composto de carbono, formado sobre alta pressão e temperatura. Já o kimberlito é uma rocha vulcânica formado em grande profundidade e ele é a rocha onde o diamante está presente como fonte primária.
De forma geral, se compararmos apenas o peso, um diamante de alta qualidade pode, de fato, ser mais valioso do que a mesma quantidade de ouro. No entanto, o ouro tem uma liquidez mais alta; ele pode ser vendido mais facilmente e tem um preço mais padronizado globalmente.
Apesar de serem extremamente diferentes entre si, o carvão e o diamante são feitos do mesmo elemento: o carbono. Isso acontece por conta de um fenômeno chamado alotropia, que consiste na formação de mais de uma substância simples com apenas um tipo de elemento químico.
Os diamantes mais valiosos – e belos – são os que apresentam: Lapidação com maior número de facetas, para garantir a refração da luz. Maior peso (quilate) Menor número de inclusões, garantindo maior pureza.
Que o diamante é conhecido por ser o material mais duro da natureza, isso todos sabem. Com base nesta propriedade, ele é inclusive utilizado para dar polimento à pedras preciosas, perfuração de rochas, restaurar e esculpir dentes, entre outras aplicações.
Diamantes são retirados das praias da África do Sul e da Namíbia, consideradas as áreas marinhas mais ricas na pedra preciosa. No Brasil, porém, o recurso mineral que há anos vem sendo estudado no território marítimo e hoje já conta com bom volume de produção é o petróleo.
Observe que o diamante não possui ligações duplas, mas os seus carbonos possuem hibridização sp3 (tetraédrica), portanto seus cristais são arranjos desses tetraedros, cuja conformação atômica dificulta o trânsito dos elétrons de modo linear e, portanto, torna o diamante um mau condutor de eletricidade.
É o diamante. Ele ainda mantém o posto de material mais duro existente na natureza. O mineral suporta uma pressão de até 97 megapascals (cerca de 9 mil vezes a pressão atmosférica) antes de se romper e só é riscado por outro diamante.
Na verdade, a conversão de grafite em diamante exige um pouquinho de energia (o ΔH da reação é de meros 0,45kcal/mol), mas as condições de transformação são bem difíceis de manter: algo em torno de 50000 atm a 800o C, para uma transformação lenta, ou temperaturas e pressões ainda mais altas, para transformações rápidas ...