Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas. Os pesquisadores acreditam que há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
Para este último, alguns dos muitos possíveis contribuintes incluem mudanças climáticas, aniquilação nuclear global, guerra biológica e colapso ecológico. Outros cenários se concentram em tecnologias emergentes, como inteligência artificial avançada, biotecnologia ou nanobots auto-replicantes.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou pelo menos por cinco grandes extinções em massa. É provável que estejamos presenciando o sexto fenômeno, com o aumento de taxa de seres vivos que deixam de existir.
O Catecismo da Igreja diz que Jesus pode voltar a qualquer momento, mas ninguém sabe quando: “A partir da Ascensão, o advento de Cristo na glória é iminente, embora não nos 'caiba conhecer os tempos e os momentos que o Pai fixou com sua própria autoridade' (At 1,7).
É um número bem alto se levarmos em conta que, no Brasil, a expectativa de vida hoje gira em torno dos 75 anos. Mas não se anime muito também não com a possibilidade de viver até os 150 anos. Para apagar tantas velinhas é preciso, além de uma saúde perfeita, nunca vista até hoje, também é preciso muita sorte.
Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.
Qual o motivo e como irão afetar a vida na Terra? O Sol está se aproximando de um pico de atividade que está previsto para acontecer entre 2024 e 2025. O pico está associado com explosões solares mais intensas e frequentes.
Conforme relatado pelo timeanddate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.
Cientista britânico prevê 'catástrofe' mundial em 2030 com aumento da população. O aumento da população mundial e das demandas por água, energia e alimentos poderão provocar uma "catástrofe" em 2030, segundo previsões do principal conselheiro científico do governo britânico.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
"Usamos os modelos de evolução estelar para calcular o final da vida habitável de um planeta, determinando quando deixará de estar na zona habitável", disse Rushby. A equipe de cientistas considerou "que a Terra deixará de ser habitável em algum momento dentro de 1,750 bilhão e 3,250 bilhões de anos".
A Terra não será destruída, mas será uma pedra sem qualquer vida orbitando o núcleo deixado por uma estrela que cumpriu toda sua evolução. Este processo deve começar daqui a cerca de 4,5 bilhões de anos.