In (Corrente nominal) e Imáx (Corrente máxima): Um DPS pode conduzir entre 10 e 20 vezes a corrente nominal (In) e uma ou duas vezes a corrente máxima (Imáx).
Locais onde a tensão elétrica é de 127V pode se utilizar tanto 175V como 275V; nos lugares onde a tensão é de 220V pode ser usado apenas o DPS de 275V. Além disso, é preciso se atentar aos valores de corrente elétrica.
Por exemplo: se um DPS tiver In de 20kA, o mesmo poderá suportar correntes de descarga maiores ou menores que esta por uma quantidade de vezes determinada pelo fabricante (geralmente de 10 a 15 dependendo do nível de descarga).
Esse aumento pode ocorrer devido a diversas causas, como descargas atmosféricas, manobras na rede elétrica, operação de equipamentos de alta potência ou até mesmo falhas internas em dispositivos elétricos. 2.
O DPS classe II é o mais utilizado em residências e pequenos imóveis comerciais, trabalhando como complemento ao modelos classe I, ou ainda na prevenção contra sobretensões de manobra.
Como orientação, podemos sugerir que em quadros de distribuição de casas, fábricas ou edificações maiores poderemos utilizar um DPS com corrente nominal de descarga de 20 KA (8/20µS) e corrente máxima de 40KA (8/20µS) e em apartamentos ou salas comerciais, correntes nominais de descarga de 10KA (8/20µS) e corrente ...
A instalação da unidade consumidora deve ser provida com dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias (DPS) para todas as fases. Também se recomenda sua utilização no neutro.
Ela precisa ficar antes do disjuntor geral para assegurar a proteção, pois se ele falhar, o disjuntor segue funcionando. Porém, o DPS também pode ser instalado após o disjuntor geral. Nesse caso, se o disjuntor falhar, o dispositivo de proteção contra surtos é desativado e o consumo de energia é interrompido.
R: Talvez uma outra forma de responder a pergunta. A régua de alimentação irá funcionar mesmo sem terra. Pois dois pinos irão terão energia, seja 127 ou 220 volts. No caso da proteção do DPS, isso sim não irá funcionar sem a existência de uma conexão com o terra de boa qualidade.
Existem 3 classes de DPS no mercado, sendo o classe I o modelo instalado junto à entrada de energia, já classe II é o mais comum e mais barato, sendo instalado nos quadros de distribuição, e o classe III é o menos conhecido, este modelo é instalado junto à equipamentos diretamente entre o plug e a tomada.
Uma janela de sinalização de estado indica a situação do dispositivo. Um sinal verde significa que o dispositivo ainda se encontra dentro da validade, ao passo que uma sinalização vermelha indica que o DPS já não oferece qualquer proteção e precisa ter o seu varistor substituído.
A numeração deve estar dentro da faixa permitida: de 80000 a 89999; DPS: número do DPS utilizado na última nota fiscal emitida pela sua empresa. Se você nunca emitiu notas fora do site do Portal Nacional, informe o número 1 nesse campo.
Existem três classes principais de DPS, cada uma projetada para um tipo específico de proteção: DPS Classe 1: Para proteção contra descargas diretas de raios. DPS Classe 2: Para proteção contra surtos elétricos induzidos.
O DPS deve ser instalado junto ao padrão de entrada da unidade consumidora (caixa de medição) acompanhado de um adequado aterramento com vistas a desviar eventuais defeitos transitórios á terra. A COOPERLUZ estendeu o prazo para a instalação do dispositivo até 31 de Dezembro de 2019.
A linha DPS2 que possui modelos unipolares, bipolares e tripolares com tensão máxima continua de 415VCA, nível de tensão de proteção (Up) de 1,7kV, corrente nominal de descarga 20kA (8/20us) e corrente máxima de descarga de 45kA (8/20us).
porque o dps é uma chave aberta. que se fecha com surto elétrico. se o neutro já tá conectado no bap diretamente. e o bap já tá conectado ao aterramento.