A temperatura normal do corpo pode variar de pessoa para pessoa e é influenciada por fatores como a idade, o horário do dia e o local de medição. Em geral, considera-se normal uma temperatura corporal entre 36°C e 37,2°C.
Testes mais recentes e menos perigosos foram capazes de descobrir a exata temperatura máxima que podemos aguentar: 127ºC, por 20 minutos. Na verdade, o suor é o grande responsável por suportarmos altas temperaturas.
O valor que hoje é convencionalmente aceito pela maioria dos órgãos de saúde pública vem de um estudo publicado em 2010. O trabalho considerou 35ºC da chamada temperatura de bulbo úmido como o limiar para a sobrevivência humana.
O cérebro libera hormônios importantes e o organismo chega ao estágio de relaxamento. Para induzir esse ciclo do sono, a regulação da temperatura do ambiente é essencial. Segundo alguns especialistas, a temperatura ideal fica entre 18ºC e 22ºC.
É importante ter muito cuidado com a chamada hipertermia maligna. Nessas situações, a temperatura do corpo ultrapassa os 40ºC e frequentemente é necessário que o indivíduo seja hospitalizado2.
No âmbito da saúde, é considerado calor extremo quando a temperatura do ar fica mais alta que a temperatura média do corpo humano (em torno de 36,5°C).
A exposição ao calor extremo pode levar a uma série de problemas de saúde, como desidratação, aumento da frequência cardíaca, queda de pressão e problemas respiratórios.
A porta-voz da Climatempo, Maria Clara Sassaki, explica que uma onda de calor acontece quando a temperatura fica pelo menos cinco graus acima da média, por mais de cinco dias seguidos.
Resumidamente, a faixa recomendável nas condições internas no verão deverá variar de 23ºC a 26ºC, com a faixa máxima entre 26,5ºC e 27ºC com exceção das áreas de acesso que poderão operar até 28ºC. Para condições internas no inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 20ºC a 22ºC.
Segundo estudos, a temperatura do nosso corpo diminui 1° durante o sono. Dessa forma, dormir em um ambiente onde a temperatura fique entre 18°C e 22°C contribui para uma boa noite de sono.
A temperatura mais alta registrada na Terra foi de 58º Celsius em El Azizia, no deserto da Líbia, em 13 de setembro de 1922. No entanto, em setembro de 2012, a Organização Meteorológica Mundial desqualificou o recorde, 90 anos depois de ele ter sido estabelecido.
Estar exposto ao calor extremo associado ao tempo seco sem cuidados básicos pode causar alterações no organismo que trazem riscos à saúde, especialmente para crianças, idosos e pessoas com a saúde mais fragilizada. Por isso, todo cuidado é pouco. O nosso corpo mantém uma temperatura interna em torno de 36 graus.
O calor excessivo, ou extremo, é caracterizado por temperaturas muito mais altas do que a média para um determinado local numa época do ano, e que pode aumentar a sensação térmica quando os níveis de umidade também estão elevados.
Além da hidratação, confira mais 7 dicas de como se proteger do calor excessivo: Use protetor solar, boné, chapéu, viseiras, óculos com proteção UV, guarda-sol e sapato adequado ao sair de casa. “Lembre-se que o protetor solar deve ser reaplicado a cada 3 horas”, reforça o médico.
Como aponta o cardiologista argentino, o aumento excessivo da temperatura ambiente (a partir de 35°C) faz com que o mecanismo termorregulador se sinta sobrecarregado. Entretanto, a partir de 41°C, esse mecanismo termorregulador pode parar de funcionar adequadamente.
Resposta:Mas de forma essa seria uma temperatura limite entre o frio e o calor. Abaixo de 15 graus podemos considerar frio, e isso pode se estender aos graus negativos onde é extremamente frio. E acima de 15 graus podemos dizer que é calor, e essas temperaturas podem chegar a níveis muito elevados.
Confira: Vale da Morte, Califórnia: este deserto californiano já atingiu temperaturas de 134° Fahrenheit, o que equivale a 56,7° Celsius. No dia 14 de setembro, a Organização Mundial de Meteorologia reconheceu oficialmente o local como o mais quente do mundo ao registrar 57,8 °C.
Ao todo, a pesquisa estima em surpreendentes quatro milhões as mortes relacionadas com as temperaturas nesses 15 anos (cerca de 270.000 óbitos por ano). Atualmente, o calor e o frio não têm a mesma incidência na mortandade: as baixas temperaturas estão relacionadas com até 10 vezes mais mortes do que o calor.
Segundo estudos baseados na Neurologia do Sono, dormir em um ambiente mais fresco traz mais benefícios para a saúde e garante um melhor descanso durante a noite.
Um grupo de pesquisadores recrutou 50 voluntários com mais de 60 anos, todos residentes em Boston, nos Estados Unidos, para tentar responder a essa pergunta. A conclusão foi de que a melhor temperatura para dormir é de 20 °C a 25 °C, de acordo com um estudo publicado na revista "Science of Total Environment".