Mas um estudo de dezembro do ano passado indica que, cerca de 3,2 bilhões de anos atrás, a Lua ficava a cerca de 70% da sua distância atual, ou seja, 270 mil km.
Como a Terra gira em seu eixo mais rápido que a Lua a orbita, a maior gravidade desse relevo de água tenta acelerar a rotação da Lua, enquanto a Lua atrai a Terra e retarda a rotação do planeta. Com esse atrito, esse “cabo de guerra” força o satélite a uma órbita mais ampla.
A medição é problemática, já que há muitos fatores, como o choque com um asteróide, que fazem a Lua se afastar ou se aproximar ligeiramente da Terra. Essa distância é, em média, de 384.042 quilômetros, com uma variação de mais ou menos 2 centímetros, mas Murphy quer uma precisão ainda maior.
A velocidade de giro da Lua ao redor da Terra mantém-na em um movimento de queda infinito ao redor do planeta, por isso, o astro nunca atinge o solo terrestre. O movimento da Lua não encontra resistência no espaço, pois ocorre no vácuo, a velocidade é mantida e nosso satélite sempre se manterá em órbita.
O que pode acontecer com o encolhimento e afastamento da Lua?
O movimento é lento e sutil, mas pode ser suficiente para causar movimentações no solo lunar, incluindo deslizamentos de terra e até terremotos, principalmente na região sul do satélite natural.
Primeiro, à medida que a rotação da Terra diminui, os dias na Terra ficarão cada vez mais longos. Por outro lado, os invernos serão muito mais frios e os verões muito mais quentes. E devido à menor influência gravitacional da Lua sobre o Planeta, as marés não seriam mais tão marcantes.
Mas há um tempo a astronomia descobriu uma coisa: um fenômeno chamado recessão lunar. Em outras palavras, ele significa que a Lua está gradativamente se afastando da Terra. Segundo reportagem da BBC, o satélite se distancia de nós a cerca de 3,8 centímetros, ou 1,5 polegadas, por ano.
A gravidade na Lua funciona do mesmo jeito que na Terra. Mas sua “força” é menor, porque o satélite natural é menor que o nosso planeta. É por isso que os astronautas quase flutuam na sua superfície. Responsável por definir o peso de um corpo, a gravidade é a força vertical e para baixo que nos mantém unidos à Terra.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius.
A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.
Existem alguns vídeos publicados em diversos sites e redes sociais contendo animações que trazem a resposta para essa pergunta – que poderia até ser uma questão de prova. E todos são unânimes em dizer que caberiam cerca de 50 Luas dentro da Terra.
O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.
O “sumiço” da Lua é algo comum durante a fase da Lua Nova. Nesse período, explica o cientista, é que devemos mirar os telescópios para o céu com o intuito de observar melhor outros corpos celestes. "Muita gente acredita que a fase da Lua Cheia é a melhor fase para se usar o equipamento.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
Sem a Lua as marés seriam irregulares e as estações do ano variariam abruptamente. Isso tudo causaria grandes problemas para os habitantes da Terra. Outra função que Lua exerce naturalmente é servir de escudo para nós. Muitos pequenos corpos celestes colidem com nosso satélite em vez de nos atingirem.
A força que mantém um planeta em órbita é denominada "força centrípeta", que, por sua vez, significa "força dirigida para o centro". Este centro é exatamente onde está localizado o Sol. No caso da Lua, a força centrípeta que atua sobre ela está dirigida para o centro da Terra.
O que aconteceria se a Lua explodisse com a Terra?
Dois, rotação da terra, a lua ajuda a estabilizar a rotação da terra, evitando que o planeta balance demais. Sua destruição poderia levar a mudanças. dos padrões climáticos e no clima, além do aumento da atividade sísmica. Em cinco mil anos, os polos mudariam tanto que estariam voltados para o.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.
Você sabe por que as coisas flutuam na Lua? Na lua não existe atmosfera. Isso ocorre porque a força da gravidade por lá é muito baixa, dificulta a retenção dos gases que costumam se formar em volta de um corpo celeste. Por isso, vemos nos filmes que os astrounautas parecem "voar".
ao encontrar assinatura espectral de hematita, a famosa ferrugem, na lua. Esse mineral é uma forma de óxido de ferro, ou ferrugem, produzida quando o ferro é exposto ao oxigênio e a água. Como pode a hematita se formar em um local que.
Pesquisadores afirmam que o satélite natural teria sido criado a partir da colisão de um corpo do tamanho de Marte com a Terra. Publicado em 1 de novembro de 2023 às 19h26. Última atualização em 1 de novembro de 2023 às 19h47.