É importante pontuar que, felizmente, a maior parte dos que optam por esse equipamento tendem a demorar para trocá-lo: a depender do fabricante, do estado geral do carro e da forma como ele é conduzido, a corrente de comando pode ser trocada apenas depois de percursos de cerca de 150 mil quilômetros.
É comum que os fabricantes recomendem a troca da corrente de comando a partir dos 50 mil quilômetros rodados ou a cada 3 anos. Contudo, isso pode variar bastante de acordo com cada montadora. Portanto, não deixe de verificar o período exato para seu carro.
Para conferir se a corrente de comando está ruim, basta verificar se há um espaço entre o equipamento e a parede do motor, caso haja, a peça está em um bom estado. Quanto menos espaçado, significa que há um desgaste na corrente e que talvez seja hora de realizar a troca da mesma.
Embora, a sugestão seja para trocar a corrente do motor a partir dos 10 mil e até 40 mil quilômetros, o ideal é sempre observar a orientação fornecida pelas montadoras que constam no manual do proprietário pois, geralmente são a partir dos 50 mil ou em média a cada 3 anos.
Quilometragem e tempo: a maioria das montadoras recomenda que a correia dentada seja trocada a cada 50 mil km ou 3 anos, o que ocorrer primeiro. Sinais de problemas: além da quilometragem e do tempo, é importante ficar atento a sinais de que a peça possa estar com problemas.
Uma corrente normalmente dura em torno de 1600 km de pedalada, mas o intervalo de desgaste pode mudar drasticamente com base em diversos fatores diferentes, tais como estilo de pedalada, condições das pedaladas e mesmo como a corrente é lubrificada.
Devido à sua resistência, a corrente de comando não requer substituição periódica, desde que seja realizada a manutenção adequada do motor, como a troca regular de óleo e filtro.
A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor. No entanto, a correia deve ser substituída quando o fabricante aconselha, para evitar uma deterioração acentuada que pode acabar quebrando-a ou fazê-la “patinar”.
O que é melhor, corrente de comando ou correia dentada?
Na hora de fazer contas, a correia dentada é bem mais vantajosa. A diferença pode chegar a 15 vezes dentro da própria marca. Um exemplo: um kit de correia dentada do VW Gol não sai por mais de R$ 100. Mas o conjunto de corrente do Tiguan e do Jetta TSI pode custar R$ 1.500.
A corrente de comando é responsável pela sincronização entre a parte de baixo do motor do carro e o acionamento das válvulas. Esse movimento é necessário para que não haja colisão entre as válvulas e os pistões, permitindo que a mistura ar-combustível ocorra sem grandes dificuldades.
O que acontece se andar com a corrente de comando folgada?
A situação tende a se complicar com o passar do tempo, caso não haja ajuste na folga e como consequência ocorrerá uma ação destruidora no motor, o pistão poderá atropelar uma ou mais válvulas do cabeçote durante o seu movimento.
No lugar de correia dentada, ele possui o sistema de corrente de comando. Apesar do manual citar a verificação a cada 30 mil quilômetros das correias de acionamento, a corrente de comando costuma durar mais de 100 mil quilômetros, porém, a verificação é necessária antes mesmo dessa quilometragem.
De acordo com a maioria dos fabricantes e especialistas, a corrente da moto deve ser inspecionada regularmente, especialmente após 500 a 1000 km de uso.
Tensão correta: Verifique regularmente a tensão da corrente de comando. Se estiver muito frouxa, pode ocorrer o escapamento da corrente dos dentes da engrenagem, causando problemas de sincronização das válvulas. Se estiver muito apertada, pode haver um aumento do desgaste e esforço no sistema.
Ela é responsável por sincronizar o movimento dos pistões e das válvulas, garantindo o correto funcionamento do motor. Embora alguns fabricantes de veículos afirmem que não é necessária nenhuma intervenção na corrente de comando ao longo da vida útil do carro, vale a pena inspecionar o componente de tempos em tempos.
Problemas com superaquecimento, correia dentada rompida e até problemas na injeção podem danificar o cabeçote do motor. A causa mais comum de danos severos ao cabeçote é quebra da correia dentada que aciona o comando de válvulas.
O que acontece se a corrente de comando do carro quebrar?
Por esse motivo, caso a correia dentada se rompa, o motor simplesmente para de funcionar. Isso acontece porque, perdendo sua função de sincronia, afeta componentes como cabeçote, pistões, bielas e válvulas, que acabam parando de receber o combustível e não eliminam o ar de combustão.