Na década de 1990, o físico húngaro Theodore von Kármán determinou a fronteira a cerca de 50 milhas de altitude, ou aproximadamente 80 quilômetros acima do nível do mar.
A Termosfera (onde ficam as auroras boreais) estão há 690 km de altura. Por fim, temos a Exosfera (onde estão os satélites), que estão há 10.000 km de altura. Portanto podemos dizer que a distância aproximada da Terra até o céu é de 10 mil km.
Oficialmente, o espaço começa a 100 km de distância da superfície da Terra. Se considerarmos como exemplo um mapa-múndi do tamanho de uma mesa de jantar, o espaço começaria a uma altura equivalente a uma moeda de 50 centavos.
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Onde termina o espaço?
O espaço interplanetário, por sua vez, vai do limite do geoespaço até a heliopausa, onde o vento solar dá lugar aos ventos do meio interestelar. O espaço interestelar continua até as fronteiras da galáxia, ponto em que é substituído pelo quarto estágio, constituído pelo vazio intergaláctico.
O limite onde os efeitos atmosféricos são notáveis durante a reentrada atmosférica, fica em torno de 120 km de altitude. A altitude de 100 quilômetros, conhecida como a linha Kármán, também é usada frequentemente como o limite entre atmosfera e o espaço exterior.
A resposta é simples: por meio da Linha de Kármán. Desde que a humanidade começou a realizar viagens espaciais, a tecnologia avançou significativamente, tanto que pessoas comuns já começaram a realizar o tão aguardado turismo espacial — o número dessas viagens deve intensificar nos próximos anos.
No entanto, a definição da linha de Kármán costuma flutuar entre 80 km e 100 km a partir da Terra, sem que um consenso tenha sido estabelecido oficialmente.
Recentes estimativas indicam que o universo observável – a porção do universo que conseguimos detectar através de nossos telescópios – se estende por cerca de 47 bilhões de anos-luz em todas as direções. No entanto, o limite do que podemos ver é uma coisa, e o limite do que existe é completamente diferente.
Dessa forma, atualmente, segundo observam os astrônomos, a área do universo observável é de 93 bilhões de anos-luz. Cada ano-luz é equivalente a 9,5 trilhões de km. Portanto, trata-se de algo que está muito além da nossa capacidade de imaginação.
Nuvens Altas: base acima de 6km de altura – sólidas. Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos polos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador – líquidas e mistas. Nuvens Baixas: base até 2km de altura – líquidas.
Elas podem ter uma altura de até 1.500 metros. As nuvens cirrus, que são finas e parecem fios ou penas, se formam em altitudes mais elevadas, geralmente acima de 6.000 metros.
A rarefação do ar é progressiva e não há uma separação nítida entre a atmosfera e o espaço exterior, ou seja, não há um limite superior definido para o envoltório gasoso da Terra. Normalmente costuma-se colocar esse limite a 100 km de altitude, a chamada Linha Kármán.
A atmosfera do planeta Terra é a responsável por dar cor ao nosso céu. Formada principalmente por nitrogênio (78%) e oxigênio (21%), ela espalha a luz em todas as direções pelos gases e partículas no ar.
A medição é problemática, já que há muitos fatores, como o choque com um asteróide, que fazem a Lua se afastar ou se aproximar ligeiramente da Terra. Essa distância é, em média, de 384.042 quilômetros, com uma variação de mais ou menos 2 centímetros, mas Murphy quer uma precisão ainda maior.
A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.
Enquanto a 12 mil metros acima da superfície da Terra a temperatura média é de -50ºC, no espaço sideral ela cai para gélidos -270ºC, segundo os astrônomos.
Começa com o Big Bang e traça a formação das galáxias, o sistema solar, a Terra, suas eras geológicas, a evolução da vida e dos seres humanos até os dias atuais.
A linha de Kármán, nomeada em homenagem ao engenheiro Theodore von Kármán, marca teoricamente o início do espaço sideral, estabelecida entre 80 km e 100 km acima da superfície terrestre. Esta fronteira não oficial desempenha um papel crucial na regulamentação e nos sonhos de muitos que aspiram alcançar as estrelas.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba. Pior: o planeta tem data para morrer.
Criados nos tempos da guerra fria e do patrocínio exclusivamente estatal à corrida espacial, os tratados internacionais sobre exploração espacial, de fato, preveem que o espaço é território neutro e pode ser explorado por todos os países. Ninguém pode se dizer dono de qualquer corpo celestial.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.