Ouro em geral ocorre disseminado em minerais de ganga (principalmente quartzo) e sulfetos (pirita especialmente), em grãos redondos, plaquetas ou pepitas em placeres.
O ouro é um mineral raro que se forma naturalmente em diferentes tipos de depósitos auríferos, como os hidrotermais, porfiríticos, metamórficos e aluviais.
Solos ricos em minerais, como quartzo, são bons indicadores de possíveis depósitos de ouro. Isso porque, geralmente, o ouro se forma com minerais como o quartzo, portanto, essas áreas podem proporcionar vários achados.
Aplique duas ou três gotas de vinagre. Observe a cor da peça. Se a joia não mudar de cor significa que é de ouro, pois o metal nobre não oxida. Se tiver uma reação e sua peça começar a mudar de cor, então provavelmente ela não é de ouro.
A pirita é um sulfeto de ferro que, por sua semelhança com o ouro, é chamada popularmente de "ouro dos trouxas" ou "ouro dos tolos". Ela é, na verdade, até bem diferente do ouro. É bem mais leve que ele, não é maleável e seu brilho costuma ser bem mais forte.
A pirita é uma liga de estanho e enxofre que possui características parecidas com as do Ouro: a mesma cor e o mesmo brilho, e por esta razão foi apelidada de “Ouro dos Tolos”.
O ouro é um dos poucos metais que podem ser encontrados na natureza em sua forma nativa (lembre-se que é quimicamente inerte), com um teor médio de 85–95% em ouro e o resto em prata. Contudo, também pode ocorrer em outros 19 minerais, embora a maioria seja rara ou raríssima.
Onde o ouro se encontra associado com pirita na base de minérios metálicos em que sulfetos de ferro são descomprimidos e reportam aos resíduos, deve ser considerada uma flotação concentrada separada de resíduos de pirita. Ao produzir um concentrado de pirita com ouro associado maximiza a recuperação do ouro.
“Primeiro, imagens de satélite apontam, no terreno, ou falhas geológicas ou a presença de certos minerais e rochas que indicam a ocorrência de uma jazida. Depois, é preciso fazer um mapeamento geológico da região, com coleta de amostras de rochas, solo e sedimentos para analisar as áreas que podem ter o metal.
Tem os cristais isométricos que aparecem geralmente como cubos, mas também frequentemente como octaedros ou piritoedros (dodecaedros com faces pentagonais). Tem uma fratura ligeiramente desigual e conchoidal, uma dureza de 6-6.5 na escala de Mohs, e uma densidade de 4,95 a 5,10.
Para saber a origem do ouro, basta acessar pcro.com.br, site da Plataforma de Compra Responsável de Ouro (PCRO), fazer o login e digitar o número do registro da área, chamado de permissão de lavra, e as informações já estarão disponíveis.
O ouro geralmente encontra-se em estado livre (estado nativo), como pepitas ou grãos, em rochas, veios e depósitos aluviais. Surge numa série de soluções sólidas com o elemento natural prata (como no electrum), naturalmente ligado a outros metais como cobre e paládio, e inclusões minerais como a pirita.
O ouro dos tolos é a pirita (dissulfeto de ferro), que, na verdade, só tem aparência de ouro, seu valor é apenas uma fração do valor desse metal precioso. Ouça o texto abaixo! O ouro é um elemento metálico bastante precioso em virtude de algumas propriedades importantes que ele apresenta.
De forma muito genérica, há três classes principais de depósitos, sendo as mesmas em: veios e/ou brechas hidrotermais, comumente com quartzo, alojados em rochas metamórficas, ígneas e sedimentares; sulfetos maciços vulcano-exalativos; e concentrações do tipo placer, consolidados ou não.
Os veios de quartzo são uma das principais fontes de ouro. Eles se formam quando o ouro dissolvido em soluções aquosas sob pressão e temperatura elevadas se deposita em fissuras e rachaduras nas rochas. Essas fissuras são frequentemente compostas de quartzo, e o ouro se liga a esse mineral.
Posicione o pedaço de ouro sobre um pequeno recipiente de aço inoxidável. 2. Coloque uma gota de ácido nítrico sobre o ouro e observe qualquer reação. Uma reação verde indica que seu objeto é um metal base ou folheado a ouro.
Fatores geológicos como intrusões magmáticas, falhas geológicas e processos de intemperismo são os principais responsáveis pela distribuição e concentração do ouro na crosta terrestre.
Ouro, prata e cobre não são materiais magnéticos, ou seja, que são atraídos por um imã – ferro, aço, níquel e cobalto sim. Então, para saber se é ouro de verdade ou apenas uma peça banhada a ouro, basta usar um imã grosso próximo da joia. Se houver atração, é possível que realmente não seja ouro verdadeiro.
No Brasil, a maior reserva dessas substâncias está na região de Seis Lagos, no noroeste do Amazonas. Minas Gerais e Goiás também concentram abundância desses materiais. Segundo o relatório do serviço geológico norte-americano, o país detém 2% das reservas mundiais de terras-raras.
A produção, porém, não poderia ser feita num nível industrial, por exemplo, já que uma quantidade minúscula é obtida com um gasto altíssimo. Ou seja, é sim possível transformar um metal em ouro, mas, além de não ser da maneira que os alqumistas propunham, é inviável economicamente.