O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua.
Vênus começa a se tornar visível na direção oeste, muito próximo ao horizonte, logo no início da noite. Seu grande brilho e sua cor branco-azulada são inconfundíveis. Marte também continua sendo visível no início da noite, na direção noroeste. Saturno poderá ser localizado na direção norte, por volta das 19-21h.
Para ver Vênus em seu brilho mais deslumbrante neste mês, tudo o que você precisa fazer é olhar para o noroeste após o pôr do sol. Exatamente a que altura está acima do horizonte e, portanto, a que horas da noite é visível, depende da localização exata do planeta.
O planeta Vênus possui um movimento aparente semelhante ao do planeta Mercúrio. Isso acontece porque esses dois planetas estão localizados entre o Sol e a Terra e por isso são chamados de planetas inferiores ou interiores. Mesmo assim, se comparado a Mercúrio, o planeta Vênus é o mais fácil de ser observado.
Júpiter estará visível desde o início da noite anterior (por volta das 18h50) até pouco antes das 5h, percorrendo o céu de leste a oeste. A olho nu, o planeta parece uma grande estrela de brilho fixo amarelo.
Vênus continuará a aparecer por volta das 4h30 da manhã, subindo cada mais, até atingir o seu ponto mais brilhante em 19 de setembro, quando terá uma magnitude de -4,8, o que é 23 vezes mais brilho do que Sirius, conhecida por ser a mais cintilante do céu.
Telescópio permite ver os anéis de Saturno mais nítidos do que nunca. A olho nu, o planeta poderá ser visto parecendo um ponto amarelado na paisagem celeste. Com a ajuda de um par de binóculos, já será possível contemplar a forma oval de Saturno.
VÉNUS. Vénus é um planeta rochoso, tal como Mercúrio e a Terra, mas a sua atmosfera é muito mais densa, sendo formada por vários gases. Esta espessura oculta a sua superfície, fazendo com que a atmosfera seja responsável pela característica cor amarelada do planeta.
No caso de Vênus, historicamente chamado de “Estrela D'alva” pelo seu brilho quando visível no céu, você poderá visualizar na direção noroeste, aproximadamente 25 graus acima do horizonte. O planeta terá sua observação mais fácil entre 18h30 e 20h30.
Em planetas gasosos gigantes e gelados como Netuno e Urano, astrônomos acreditar chover diamantes, que caem do céu em um fenômeno fascinante. Um novo estudo descobriu que essa precipitação inusitada pode ser mais comum do que se pensava em todo o Universo.
Através dos telescópios podemos ver quatro pontos brilhantes ao lado de Júpiter. Vez ou outra é possível observar o trânsito (eclipse) de algumas dessas luas pelo disco do planeta. Júpiter estará visível no céu durante as observações até outubro de 2019 e só voltará a ficar visível a partir de junho de 2020.
Pouco antes do nascer do Sol, Vênus aparecerá perto da Lua, na mesma direção em que nossa estrela se prepara para iluminar o dia. Se o seu horizonte estiver livre de prédios e árvores, poderá também observar Marte e Mercúrio. A estrela brilhante pertinho da Lua é Antares, uma das mais brilhantes do céu noturno.
Vênus é o segundo objeto mais brilhante do céu, perdendo apenas para a Lua. Ainda assim, você terá que procurar por ele no final da tarde ou da madrugada. Por isso, ele é conhecido tanto como Estrela da Manhã (quando é visível antes do nascer do Sol) quando e Estrela Vespertina (quando visto após o pôr do Sol).
Vênus será o planeta mais fácil de detectar a olho nu, por ser o terceiro objeto mais brilhante do céu, depois do Sol e da Lua; Até mesmo Urano faz parte do “bonde”, mas ele só poderá ser visto com o apoio de um par de binóculos ou um telescópio.
Marte pode ser facilmente visto da Terra a olho nu, assim como a sua coloração avermelhada. Sua magnitude aparente atinge -3,0 e é superada apenas por Júpiter, Vênus, Lua e Sol.
Ao olhar para a Lua, você provavelmente já notou pontos brilhantes ao lado dela muitas vezes. Esses pontos podem ser planetas como Júpiter, Saturno, Vênus e Marte.
A energia produzida pelo Sol chega parcialmente à Terra em forma de ondas eletromagnéticas. Na superfície terrestre, a intensidade da radiação solar chega a 1366 kW/m² (quilowatts por metro quadrado), e esse valor varia menos que 0,1 % durante todo o período orbital.