“Escavações arqueológicas indicam que a construção e ocupação das plataformas e estradas ocorreram entre 500 AC e 300 a 600 DC, e foram realizadas por grupos das culturas Kilamope e posteriormente Upano”, diz trecho do artigo, indicando a presença de povos indígenas na construção das cidades.
O nome é atribuído a uma teoria infundada de uma cidade com mais de 450 milhões de anos, perdida no meio da Amazônia Brasileira. O boato foi divulgado pelo site Dakila Pesquisas, instituição sem qualquer vinculação com universidades ou órgãos de pesquisas oficiais.
Arqueólogos descobriram um conjunto de cidades perdidas na Floresta Amazônica do Equador que abrigava pelo menos 10 mil agricultores há cerca de 2 mil anos. Uma série de montículos de terra e estradas enterradas no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain.
A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Esses povos seriam responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria a cidade perdida.
O que os cientistas descobriram até agora sobre Ratanabá, a cidade escondida na Amazônia
Quem inventou a história de Ratanabá?
Trata-se de Ratanabá, que teria sido descoberta por um instituto chamado Dakila Pesquisas, que não tem qualquer vinculação com institutos de pesquisas de universidades ou órgãos oficiais e nem artigos em publicações científicas.
Os Muril ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos atrás. Se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta. O objetivo deles não era colonizar, porém trouxeram pessoas para ajudar no seu trabalho.
Na última semana, a história de uma suposta cidade perdida na Amazônia ganhou as redes sociais. A teoria, classificada como infundada por especialistas, trata de uma civilização que teria habitado a região da floresta há mais de 450 milhões de anos.
Conhecida como a "Atlântida do Mar do Norte", a cidade de Rungholt, na Alemanha, está sendo desenterrada por arqueólogos pela primeira vez. O local, que já abrigou até 3 mil pessoas, teria afundado em 1362, após uma forte tempestade.
É verdade que existe uma cidade submersa na Amazônia?
Essa é a descoberta da maior e mais antiga rede urbana de características construídas e escavadas na Amazônia até agora, e foi o resultado de mais de duas décadas de investigações na região pela equipe da França, Alemanha, Equador e Porto Rico.
Além de Manaus, outros municípios no estado também são tidos como históricos, como Borba - que foi a primeira vila fundada em território amazonense, em meados de 1728, tendo recebido autonomia em 3 de março de 1755 - e Barcelos, a primeira capital do Amazonas.
Arqueólogos descobriram um conjunto de antigas cidades que abrigaram milhares de pessoas há cerca de 2.500 anos – e que estão hoje escondidas debaixo da floresta. Uma série de estradas enterradas e montes de terra no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain.
Ratanabá se estende muito além do Brasil e da América do Sul”, revelou. Através da análise do LiDAR, a equipe identificou várias pirâmides, passarelas, galerias, abóbodas, muros, escadarias, rampas, varandas e muito mais. Um verdadeiro complexo urbano mesclado em meio a vegetação e sedimentos.
Por milhares de anos escondida pela vegetação, uma enorme cidade antiga foi recentemente encontrada na Amazônia equatoriana. A descoberta muda o que sabemos sobre o histórico de ocupação na Amazônia.
Ratanabá é uma palavra da língua Irdin, que significa "dos reinos para o mundo". O Irdin é uma língua antiga falada pela primeira civilização do Sistema Terra, os Muril. Devido a isso, a cidade perdida da Amazônia, a dita capital do mundo, recebeu o nome de Ratanabá.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, em entrevista a um programa no Youtube, no último sábado, que mandou investigar a existência da cidade fictícia de Ratanabá. Trata-se de uma teoria infundada que afirma existir em meio a floresta amazônica uma cidade perdida de 450 milhões de anos.
A civilização de Ratanabá seriam os Murils, esses povos foram responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria o centro da Terra à cidade perdida. Durante a entrevista, foi garantido que serão encontrados fósseis de seres humanos dessa época: "Vamos encontrar ossadas dessa época".
No dia 1º de junho, a organização publicou nota em que afirma que Ratanabá foi fundada pelos Muril, supostamente a primeira civilização do planeta, e foi capital do mundo há 450 milhões de anos.
Para cientistas, marcas geométricas provam existência de civilizações organizadas na região amazônica séculos antes da chegada dos europeus. A Amazônia reúne cerca de trezentas espécies de mamíferos, 1.300 de aves e 40 mil de plantas. Esses são alguns dos tesouros visíveis desse bioma.
Com sucessivas explorações, a localização do suposto Eldorado foi se deslocando cada vez mais para leste, em território do que é hoje a Venezuela e depois o atual estado brasileiro de Roraima e as Guianas.
É por isso que nos pediram para formar a Associação do Portal em primeiro lugar. E recentemente mudamos o nome da associação para Dakila, que é uma palavra do idioma deles e significa "aqueles que querem buscar conhecimento".
Como proceder para se associar? Ao preencher o formulário para ser um membro da associação Dakila Pesquisas lembre-se que buscamos desenvolver nossas capacidades para uma nova etapa evolutiva, tanto física, emocional, como mental.