O sistema nervoso autônomo (SNA), por meio da ação antagônica do simpático e do parassimpático, que dilata, contrai o esfíncter pupilar respectivamente e regula o tamanho da pupila.
A íris regula o tamanho da pupila, a fim de fazer com que ela capte mais ou menos luz, de acordo com a necessidade em relação a iluminação do ambiente. Para controlar a quantidade de luz a íris se contrai ou se relaxa, aumentando ou diminuindo o tamanho da pupila.
Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz, como ocorre normalmente. A pupila é frequentemente afetada quando a causa é a compressão do 3º nervo craniano.
A íris é composta por dois músculos, o músculo esfíncter da pupila, com inervação parassimpática, responsável pela miose (contração) pupilar, e o músculo dilatador da pupila, com inervação simpática, responsável pela midríase (dilatação pupilar).
A dilatação da pupila aumenta o seu tamanho, permitindo que mais luz entre no olho. Isso ocorre em situações de baixa luminosidade, pela ação do músculo dilatador da pupila, que está sob controle do sistema nervoso simpático. A constrição da pupila ocorre em situações de alta luminosidade.
A dilatação pupilar normalmente acontece na realização dos exames mais completos, após uma conversa com o oftalmologista. Ela é necessária, principalmente, para quando os médicos precisam ver nitidamente o fundo da retina, procedimento essencial para a saúde ocular.
Por que as pupilas se dilatam? As pupilas se dilatam como consequência da ação dos músculos localizados na íris (a parte colorida do olho). Em uma pessoa que não apresente qualquer problema, a midríase aparecerá, por exemplo, todas as vezes em que estiver em um ambiente com pouca iluminação.
A miose é uma condição que ocorre quando as pupilas permanecem contraídas, não respondendo à quantidade de luz que chega aos olhos. Isto ocorre devido à contração excessiva do músculo circular, que é responsável pela diminuição do tamanho da pupila, ou por um défice de atividade do músculo dilatador pupilar.
O músculo ciliar e o músculo esfíncter da pupila têm inervação parassimpática através do nervo oculomotor (III par) e o músculo dilatador da pupila tem inervação simpática.
Quando o ambiente está muito iluminado, ocorre uma tentativa de restringir a quantidade de luz que entrará no olho, a fim de evitar lesões na retina. Com isso, há uma contração do músculo constritor da íris, que fica mais aparente, e a pupila fica contraída, bem pequena. Este fenômeno é conhecido como miose.
Ocorre contração do músculo ciliar, inervado pelo nervo oculomotor (III), que resulta em aumento do diâmetro ântero-posterior do cristalino para visão próxima.
O nervo óptico (um nervo craniano), que leva impulsos da retina para o cérebro, assim como outros nervos cranianos, que transmitem impulsos a cada músculo do olho e se movimentam pela órbita (a cavidade óssea que circunda o globo ocular).
1 Apresentação. A avaliação pupilar é um procedimento importante na avaliação neurológica, pois pode fornecer informações valiosas sobre a função do sistema nervoso central e a presença de lesões ou patologias.
A função da pupila é alterar a quantidade de luz que entra no olho. Os músculos da parte colorida do olho (íris) mudam de tamanho dependendo do estímulo, contraindo-se e relaxando-se. O movimento é automático e não pode ser controlado.
A pupila aumenta (dilata) na luz fraca e diminui (contrai) na luz intensa. De modo geral ambas as pupilas têm o mesmo tamanho e respondem à luz do mesmo modo. Um tamanho desigual de pupila é chamado anisocoria. Se o tamanho das pupilas for muito desigual, a discrepância pode ser percebida.
As anfetaminas fazem o cérebro trabalhar mais depressa, deixando as pessoas com menos sono, fome e cansaço. Aumentam o batimento cardíaco e a pressão sangüínea e dilatam as pupilas.
O sistema nervoso autônomo (SNA), por meio da ação antagônica do simpático e do parassimpático, que dilata, contrai o esfíncter pupilar respectivamente e regula o tamanho da pupila.
Portanto, a pupila se dilata e se contrai como a abertura da lente de uma câmera conforme muda a quantidade de luz no ambiente imediatamente em seu redor. O tamanho da pupila é controlado pela ação do músculo do esfíncter pupilar e músculo dilatador da pupila. Por trás da íris, encontra-se o cristalino.
Algumas drogas ilícitas, como anfetamina e cocaína, por exemplo, além de causarem alterações psicológicas e comportamentais, como agitação e ansiedade, também podem causar a dilatação das pupilas e outros sintomas como dor no peito e suor intenso. Saiba quais são os sinais que podem indicar o uso de drogas.
A dilatação da pupila pode causar o fechamento do chamado seio camerular (responsável por drenar o líquido que forma o olho) levando a um aumento súbito da pressão ocular. Caso não diagnosticado e tratado, a pressão elevada pode causar danos ao nervo óptico levando ao Glaucoma.
Essas pessoas devem realizar a refração (medição do grau) com a pupila dilatada, já que é comum que ocorram mais alterações no grau de refração neste período”, explica o Doutor Tiago. Os principais efeitos são fotofobia (sensibilidade à luz) e dificuldade de visão (principalmente para perto).
A midríase representa uma falha para os olhos, eles deixam de responder normalmente a luz. Esse tipo de alteração pode ocorrer em função de patologias como lesões no cérebro, como por exemplo lesões do tronco encefálico. Em acidentes de trânsito, é um indicador de possível lesão cerebral.
Para diminuir a dilatação da sua pupila, você deve ser paciente! Isso mesmo, você deve esperar algumas horas, pois, geralmente, a pupila volta ao tamanho normal em pouco tempo. A duração do tempo pode ser um pouco maior em casos de realização de exames de vista, em que colírios que dilatam a pupila são usados.