Para esse último, no ano de 273, o imperador Aureliano instituiu exatamente no dia 25 de dezembro o Natalis Solis Invicti, “Nascimento do Sol Invencível”, um culto associado à origem mitológica desse deus.
O dia 25 de dezembro é uma data especial, sobretudo na cultura ocidental, por ser o dia conhecido por abrigar o Natal, uma das festas mais importantes do cristianismo. Essa festa celebra o nascimento de Jesus Cristo, evento que aconteceu no ano 1 d.C., em Belém, cidade localizada na atual Palestina.
Alguns estudiosos falam que a data foi oficializada como o nascimento de Cristo por meio do papa Júlio I, em 350. A primeira menção escrita ao Natal que se tem registro é o Cronógrafo de 354, calendário escrito por Fúrio Dionísio Filócalo.
Acredita-se que o 25 de dezembro foi convencionado como comemoração do nascimento de Cristo pelo papa Júlio I, que determinou a comemoração do Natal nesse dia em 350. O primeiro documento escrito que consta o Natal em 25 de dezembro é de 354.
Porém, a tradição do 25 de dezembro é antiga. O primeiro registro histórico é de 336, durante o reinado do imperador Constantino. Alguns anos depois o papa Júlio 1º proclamou 25 de dezembro a data oficial do Natal.
As cerimônias antecessoras ao Natal datam de 320 d.C. a 353 d.C. Coube ao papa Júlio 1 estabelecer a solenidade da comemoração em 25 de dezembro, "apesar da crença de que Jesus Cristo nasceu durante a primavera, talvez com a intenção de converter os pagãos romanos ao cristianismo", observa um artigo da National ...
É impossível determinar com certeza data do nascimento de Jesus, embora historiadores concordem que poderia ter ocorrido por volta do ano 4 a.C. Poderia ter sido 13 de abril. Ou em 14 de outubro.
Jesus nasceu em 25 de dezembro? Milhões de cristãos celebram o Natal neste dia, mas a verdade é que na Bíblia — e especificamente nos Evangelhos, onde são narrados episódios de sua vida — não há menção a uma data específica de seu nascimento.
Porque o dia 25 de dezembro foi escolhido para comemorar o Natal?
Assim, o dia 25 de dezembro foi escolhido para que a data do nascimento de Jesus coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol", que comemorava o solstício de inverno.
Eles “prostrando-se, o adoraram” e ofertaram a Ele dádivas de ouro, incenso e mirra (ver Mateus 2:1–12). Hoje em dia é comum darmos presentes de Natal, mas a parte mais importante do Natal é lembrar-nos de Jesus Cristo, que nasceu há muito tempo para nos salvar (ver Mateus 1:21).
Os evangelhos não mencionam a data do nascimento de Jesus. Foi só no século 4 que o papa Júlio 1º estabeleceu o dia 25 de dezembro como o dia de Natal. Era uma tentativa de cristianizar as celebrações pagãs que já eram realizadas nessa época do ano.
Segundo a história, São Bonifácio encontrou alguns germânicos realizando sacrifícios em um carvalho. Para convertê-los, São Bonifácio derrubou a árvore e mostrou às pessoas que nada havia acontecido com ele. Assim, aproveitou a oportunidade para convertê-las ao cristianismo.
O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
É por isso que essa data é cristianizada e está determinado que o nascimento de Jesus foi em 25 de dezembro", explica Piñero. Nesse mês também os romanos celebravam a Saturnália, festa dedicada ao deus Saturno "em que se penduravam guirlandas, se distribuíam presentes e até havia árvores como a nossa no Natal.
Para os cristãos, o Natal celebra o nascimento de Jesus Cristo. Embora as festividades ocorram normalmente na noite do dia 24 de dezembro e prossigam até o dia 25, não se sabe, exatamente, quando e como ele teria nascido.
Quem determinou a escolha da data de 25 de dezembro para comemoração do Natal?
Nos primeiros séculos, os cristãos não comemoravam o aniversário de Jesus, vendo tais celebrações como práticas pagãs. No entanto, em 354, o Papa Libério de Roma determinou a comemoração em 25 de dezembro, possivelmente alinhando-a com a Festa de Saturno, já celebrada em Roma.
Os historiadores alegam, então, que colocar o Natal no dia 25 de dezembro era uma forma de esvaziar a festividade pagã e garantir fiéis ao cristianismo. O argumento retórico era basicamente mostrar que uma pessoa não estava celebrando Mitra ou o Sol Invicto na referida data, mas sim o nascimento de Jesus Cristo.
O que era comemorado no dia 25 de dezembro antes de Jesus?
O dia 25 de dezembro é marcado pelo evento que aconteceu no ano 1 d.C., em Belém, mas sabia que a festa já existia muito antes disso acontecer? O Minha Receita, especial sobre a ceia, mostra que esse era o momento em que os pagãos celebravam o solstício de inverno, noite mais longa do ano no hemisfério norte.
O nascimento de Jesus de Nazaré é celebrado pelos cristãos no dia de Natal, que cai em 25 de dezembro. Para a Igreja Russa e as antigas Igrejas do Oriente que ainda usam o calendário juliano, 25 de dezembro juliano corresponde a 7 de janeiro do calendário gregoriano . Em princípio, ele marca o início da era cristã .
É a festa em que os cristãos comemoram o nascimento de Jesus. Quando pesquisamos um pouco mais, porém, sua origem se perde na Antiguidade. O Natal se transformou numa festa que mistura tradições de muitas origens com um consumismo desenfreado que, apesar do comércio eletrônico, continua mobilizando as cidades.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
O mais provável, segundo os estudiosos do tema, é que 25 de dezembro tenha sido a data escolhida para “aniversário” de Jesus por motivos simbólicos, não por corresponder ao dia de seu nascimento.
Algumas das principais religiões antes da época de Cristo eram: Hinduísmo, que ensinava sobre reencarnação e karma; Judaísmo, que pregava a crença em um Deus único e supremo; O Zoroastrismo, que também falava de um Deus único e um conflito eterno entre o bem e o mal.