Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
Segundo a Bíblia, depois de preso Jesus foi apresentado às autoridades. Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação.
Novamente existe um consenso entre os pesquisadores: se Jesus foi condenado à cruz, deve ter sido por crimes sujeitos a um método de execução tão extremo: rebelião, desafio ao poder de Roma, insurreição contra o Estado. E um governante romano como Pôncio Pilatos não duvidaria um instante em aplicar esse castigo.
Não só Pôncio Pilatos foi o principal responsável pela morte de Cristo, como foram também romanos os executores da pena capital, nomeadamente o centurião e os soldados que crucificaram Cristo entre dois ladrões.
Por que quiseram matar JESUS CRISTO? | À Deriva Cortes
Quem entregou Jesus para ser crucificado?
A história conta que Judas Iscariotes entregou Jesus aos sacerdotes. Teria traído o seu Mestre por 30 moedas de prata. Encaminhado a Pilatos, este, em um primeiro momento, enviou Jesus ao rei Herodes para julgamento.
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz.
Ele se refere à atuação de Anás — foi à sua casa que Jesus foi levado logo após ser detido. Posteriormente, foi entregue ao sumo sacerdote Caifás, que também estava em casa e onde reuniu parte dos membros do Sinédrio, o tribunal judaico. Audiências que foram realizadas à noite e de madrugada.
Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. Não convencido das acusações contra Cristo, encaminhou-o a Herodes, que era governador da Palestina, uma das quatro regiões administrativas (tetrarquias) do Império Romano na região.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
Franco mostra que Jesus foi vítima da administração romana, que sua ameaça não foi, como sugerem os Evangelho, simbólica. Jesus não foi crucificado por crimes contra o judaísmo, mas por crimes contra o império. Outro fato que é questionado é sobre a escolha de Barrabás em detrimento a Jesus.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
Talvez a explicação mais provável – histórica, teológica e espiritual – seja que Judas desejava um Deus aos seus moldes: um Deus vingador que serviria à justiça expulsando os odiados ocupantes e restaurando os destinos do povo de Israel.
Mesmo que os Evangelhos não existissem, saberíamos dela por dois autores que não eram cristãos: o historiador judeu Flávio Josefo e o romano Cornélio Tácito. Ambos dizem que Jesus existiu, teve seguidores e foi crucificado por sentença de Pôncio Pilatos, o procurador romano da região.
Jesus Cristo foi então levado ao Sinédrio, chefiado por Caifás, que era uma assembleia de 75 pessoas, que, além de funções administrativas, tinha o poder de julgar.
Sua conclusão é que Jesus teve parada cardíaca em virtude da hipovolemia, ou seja, a diminuição considerável do volume sanguíneo depois de toda a tortura e das horas pregado na cruz. Teria morrido, portanto, de choque hemorrágico.
Ele lidera seu povo como o prometido Messias judeu e verdadeiro rei. Este título de rei tem significado tanto para judeus quanto para gentios, e nos dá uma ideia de quem é Jesus e por que ele veio morar entre nós. Seu reinado como rei não é temporário, mas eterno, e seu reino não pertence a esta terra, mas é eterno.
Herodes, o Grande, foi um rei da Judeia subordinado ao Império Romano. Segundo a Bíblia, ao ficar sabendo que Jesus Cristo –anunciado como Messias e futuro rei de Israel– estava chegando, Herodes teria ordenado que todos os bebês do sexo masculino com 2 anos ou menos fossem mortos, com medo de perder o poder.