Não existe verdade absoluta, já disse há muito Platão. Nietzsche mais tarde confirmou. O interessante é que a frase “não existe verdade absoluta” demonstra uma questão lógica insolúvel.
Qual filósofo diz que não existe verdade absoluta?
Começando o dia com uma frase reflexiva, de um dos mais conhecidos filósofos dos mundo: Friedrich Nietzsche! Então pule do vigésimo andar dizendo não haver verdades absolutas.
Enquanto Sócrates buscava a verdade absoluta e universal, os sofistas se dedicavam ao ensino da retórica e da persuasão, defendendo a relatividade do conhecimento.
Desta forma, segundo Nietzsche, as verdades que poderíamos obter através das palavras seriam de ordem tautológica, ou seja, através delas o homem reencontraria apenas o que ele próprio já havia inserido nas designações; ou seja, seria apenas um engano ou ofuscamento.
O filósofo político Maquiavel (1469-1527), em sua obra "O Príncipe", argumentou que um governante, às vezes, deve agir contrariamente à moral tradicional para manter o poder. Essa abordagem maquiavélica coloca a verdade como algo relativo e flexível, subordinado às necessidades políticas do momento.
A verdade autêntica é “universalmente válida”, ou seja, vale para todo ser cognoscente. O que é verdadeiro para um não pode ser falso para outro. Nesse sentido a verdade é “absoluta”, isto é, aplica-se à diversidade dos sujeitos.
Segundo Platão, todo o conhecimento, toda a verdade, todas as relações e todos os seres existiriam, verdadeira e imutavelmente, em sua forma ideal, que seria suprema e verdadeira.
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
De acordo com ele, Deus nunca existiu, então falar sobre Sua “morte” tem mais a ver com humanidade do que com divindade. Nietzsche conjectura que nós, humanos, percebemos que a existência de Deus é indefensável e indesejável.
De acordo com o professor Cristiano Novaes, para os filósofos René Descartes e Immanuel Kant, a verdade enquanto palavra pode ser definida. “A verdade é a correspondência do que está no pensamento com o que existe no mundo, nas coisas. É a adequação do intelecto, do inteligido e das coisas”, disse.
A verdade absoluta, revelada por Deus, é o que liberta e transforma vidas, levando-as à Eternidade. Jesus Cristo é a Verdade Absoluta. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, conforme João 14:6.
A verdade não é, entretanto, propriedade de nenhum homem, e ser filósofo é estar numa incessante busca por ela: “A vida não refletida não vale a pena ser vivida”. Sócrates acreditava que a reflexão pessoal e a meditação eram as maiores fontes de sabedoria: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo”.
Não existe verdade absoluta, já disse há muito Platão. Nietzsche mais tarde confirmou. O interessante é que a frase “não existe verdade absoluta” demonstra uma questão lógica insolúvel.
À vista disso, é possível concluir que a verdade é a manifestação da própria realidade, e que, portanto, é universal. Conquanto que a verdade é concordância entre o logos e o ser, ela não se restringe a alguns indivíduos, uma vez que, se a concordância existe, existe para todos.
Ele dizia que não acreditava nas religiões, MAS não as refutavam. Ele que era critico do niilismo por dizer que não faz sentido dizer não a tudo. Por ele não acreditar nas religiões nem acusa-las de falsa, então, ele nem acreditava nem desacreditava.
Para Nietzsche, a religião não deve ser mais vista como parte constitutiva do existir humano; ela é como um abismo a ser ultrapassado para que o homem consiga viver a vida como de fato deve ser vivida.
A sentença "Deus está morto" significa: o mundo supra-sensível está sem força de atuação. Ele não fomenta mais vida alguma. A metafísica, isso significa para Nietzsche a filosofia ocidental entendida como Platonismo, está no fim.
Qual era a opinião de Nietzsche sobre Jesus Cristo?
Para Nietzsche, Jesus não era um revolucionário, e sim, 'com alguma tolerância na expressão', um espírito livre. Que essa tolerância não lhe deve ser imputada apenas a descrédito, pode-se depreendê-lo da psicologia do ressentimento.
Ao afirmar que não acredita em um Deus que não dance, Nietzsche estava criticando a ideia de um Deus concebido como uma entidade distante e rígida, que impõe regras e restrições à vida humana. Ele buscava uma visão de divindade mais dinâmica, que estivesse em harmonia com a vitalidade e a energia da existência.
Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa. Não pode existir efeito sem causa.
Qual a diferença entre verdade absoluta e verdade relativa?
Para Platão, a verdade absoluta é alcançada por meio da contemplação do mundo das formas. Por outro lado, a perspectiva da verdade relativa sugere que a verdade é contextual e depende das circunstâncias, experiências e perspectivas individuais.