substantivo feminino, aquela que USA suas forças sobrenaturais pra sobreviver. Mulheres que foram caladas, oprimidas, reprimidas de suas liberdades, destituídas do poder sobre seus próprios corpos, afastadas umas das outras. Mulheres que são apagadas, humilhadas, esquecidas, Queimadas.
A Rainha Pombagira Sete Encruzilhadas é celebrada na cidade com todo o amor, alegria e o fervor que seus súditos e admiradores lhe dedicam. Conclui-se que sua festa é a constatação de que seu culto é um dos mais relevantes na experiência religiosa da Umbanda.
Características de Iansã incluem audácia, força feminina, e ela é a deusa da resolução. Suas cores são branco, vermelho ou rosa e seus símbolos incluem espada, erexin (rabo de cavalo) e elementos como ventos e tempestades. Iansã é cultuada no candomblé, na umbanda e em outras religiões de matriz africana.
O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá. É ela quem cuida da cabeça e do coração dos que a cultuam, tanto no Candomblé como na Umbanda. Conhecida por sua generosidade e força, a divindade é considerada dona das águas e mãe de todos os orixás.
Trancafiada para sempre, virou a Pomba Gira Rainha do Inferno e jamais retornou ao mundo dos vivos. Quem é a rainha das Pombas Giras? É uma entidade do candomblé e da umbanda, representada por uma mulher sensual, independente e dominadora, incorporada por um ou uma médium.
Com o surgimento da umbanda nos anos 30, Iemanjá tem reforçado seu papel de mãe estritamente associada a Nossa Senhora. Ela assume aqui aspectos iconográficos que deixam de lado – conforme se dá em todo o processo de formação da umbanda –seus traços africanos originais, assumindo características inteiramente europeias.
A Pomba Gira Dama da Noite é uma entidade muito requisitada da Umbanda e trabalha na linha de Oxum, é justamente por isso que ela possui grande poder quando o assunto são relacionamentos amorosos. A Pomba Gira Dama da Noite leva esse nome por dois motivos.
Na antiga cultura greco-romana, Afrodite/Vênus era a deidade que provia auxílio às pessoas em assuntos relacionados ao sexo, tal qual Pombajira, herdeira das iabás, principalmente de Oxum, faz na atualidade nos cultos da umbanda.
Atua em defesa dos filhos de fé do terreiro e dos que precisam de ajuda, principalmente em situações que envolvem crianças e adolescente. Traz grande atuação com justiça e ajuda quem precisa de paz.
Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.
Por isso, para a Umbanda, uma religião genuinamente brasileira, Jesus é o equivalente a Oxalá, o criador. A figura de Jesus, em termos históricos, por mais que sua santidade seja dependente de cada fé que cada um tiver, possui uma relevância histórica muito grande.
Pomba Gira Rainha das 7 Encruzilhadas é uma entidade reverenciada na Umbanda, conhecida por sua força, sensualidade e sabedoria. Nossa imagem captura a essência de Pomba Gira Rainha das 7 Encruzilhadas, trazendo sua energia misteriosa para o seu espaço.
A Deusa, símbolo do sagrado feminino, sempre esteve presente nos cultos e representações religiosas da humanidade, pois está relacionada à figura da mãe, tanto no aspecto micro-físico de doadora da vida individual, como no aspecto macro-espiritual, enquanto doadora da vida universal e nesse caso, denominada de Grande ...
Exu representa o ponto de encontro entre os caminhos, tanto no plano invisível como no visível – o espiritual e o material –, sendo a encruzilhada seu ponto de força. Tam- bém possui influência sobre os caminhos que levam aos destinos dos espíritos.
O nome da Pomba-Gira mais conhecido é Maria Padilha, no entanto, isso não quer dizer que ela é a mais forte, e sim a mais conhecida. Essa fama se deve não só ao fato de trabalhar bem, mas por ser conhecida como amante de 7 homens.
São consideradas seres femininos que nunca encarnaram e que vivem no Plano Encantado da Criação, em suas dimensões aquáticas regidas pelas Mães Orixás, tendo como principal irradiação e regência a Orixá Iemanjá, mas também por Oxum e Nanã.
Por isso, a divindade mais diversa e complexa do panteão dos orixás (e não só dele), tem a seu dispor uma infinidade de cultos e nomes diferentes para a mesma energia: Mãe D'Àgua, Janaína, Inaé, Ísis, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Sereia do Mar, enfim, Rainha do Mar.
Iemanjá nas palavras de D. M. Zenicola, "representa o poder progenitor feminino; é ela que nos faz nascer, divindade que é maternidade universal, a Mãe do Mundo".
Oxum, a grande mãe; Iemanjá, a doadora de bênçãos; Iansã, a guerreira; Nanã, a sabedoria ancestral; Obá, força e ousadia; e Ewá, a vidente são Yabás que fortalecem a formação das subjetividades das mulheres negras em suas mais diferentes vozes.
Ialorixá ou iyalorixá (em iorubá: iyálorìṣa), também conhecida como mãe de santo e mãe de terreiro, é a sacerdotisa de um terreiro, seja ele de Candomblé, Umbanda ou Quimbanda.