O assunto é tão sério que o apóstolo Paulo orientou: "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor." 1 Coríntios 11.27 O fato de chegar à Igreja vivendo em uma união estável com alguém não impede, em hipótese alguma, que a pessoa faça uma aliança ...
Quem é AMASIADO, AMIGADO, JUNTADO pode participar da Ceia do Senhor?
Quais os requisitos para participar da Santa Ceia?
Os critérios básicos são: estar aliançado com Cristo, contudo, não proibimos ninguém de participar, apenas ensinamos o que a Bíblia diz, para que cada pessoa julgue-se a si mesma. Nem Judas Iscariotes, em pecado e endemoninhado foi proibido por Jesus de participar da Ceia (Lc 22.3,21).
(Mateus 18:19). Observando o parágrafo anterior podemos concluir que se as Igrejas concordar em fazer o casamento somente religioso com base na União Estável, desde que seja feito entre um homem e uma mulher, que sejam crentes e nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, DUES aceitará nos Céus.
Não tem problema casar com União Estável, basta fazer a cerimônia no religioso. Antigamente isso nem existia e as pessoas simplesmente se juntavam e comemoravam em uma cerimônia onde a aliança era reconhecida em sua fé e aos homens, pois era um mundo tribal e muito necessário de compromisso religioso.
O Deus da Aliança Odeia o Divórcio. “Não aguento mais viver com ele(a)!” Em 10 anos como Pastor, tenho ouvido esta frase algumas vezes. Ela vem de casais, que após várias discussões, brigas e tentativas inglórias de salvar o casamento, entregam os pontos e partem rumo à separação.
Como se chama o casal que mora junto e não é casado?
A união estável é uma forma de família espelhada no casamento, mas que não obedece a nenhuma formalidade. Para acontecer, devem preencher os requisitos do artigo 1.723 do Código Civil, que fala que tem de ter uma convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
O casamento é uma aliança para a vida toda entre um homem e uma mulher. O relacionamento sexual fora do casamento é considerado pecado, segundo a visão cristã. Em 1 Coríntios 7:9, a Bíblia diz que se um casal quer ter relações sexuais, deve se casar.
Segundo as Escrituras e as tradições da igreja, quem está em fornicação, ou seja, envolvido em relações sexuais fora do casamento, deve abster-se de participar da Santa Ceia até que haja arrependimento e mudança de vida.
Você é solteiro? Então não procure esposa. Porém, se você casar, não estará cometendo pecado. E, se uma moça solteira casar, também não estará cometendo pecado.
O casamento eterno precisa ser realizado por alguém que possua o poder para selar. O Senhor prometeu: “Se um homem se casar com uma mulher (…) pelo novo e eterno convênio (…) por aquele que foi ungido (…) e se guardarem [o convênio do Senhor] estará em pleno vigor quando estiverem fora do mundo” (D&C 132:19).
Entre os pecados contra a castidade (adultério, pornografia, masturbação, prática homossexual etc.) está a fornicação, que é a realização do ato sexual entre um homem e uma mulher que não são casados entre si nem com outros. É pecado contra o sexto mandamento da Lei de Deus.
Não impede casamento, mas poderá trazer complicações patrimoniais, por isso, sugiro que faça o distrato extrajudicial ou judicial (se houver oposição), para que haja proteção do futuro patrimônio a ser constituído no casamento.
Como citamos anteriormente, no casamento, o vínculo entre duas pessoas pressupõe reconhecimento e regulamentação por parte do Estado. Por isso, ele é formalizado a partir da celebração realizada por um juiz de direito. Já o vínculo da união estável, não pressupõe formalidades, e é formado no plano dos fatos.
Ora, a união estável é a união de duas pessoas do sexo oposto para fins de formação de um núcleo familiar através de uma aliança consumada pelo ato conjugal — isso é casamento segundo a Bíblia.
Quem vive em união estável pode comungar na Igreja Católica?
Para a Igreja, no conceito jurídico, a relação de um casal é considerada uma segunda união quando um deles ou ambos receberam o sacramento do matrimônio, passaram pela separação e, por conseguinte, pelo divórcio; unindo-se, então, a uma outra pessoa.
A união estável é reconhecida como entidade familiar, assim como o casamento. Por isso, garante às partes os mesmos direitos e deveres previstos no casamento (ou seja, fidelidade recíproca; vida em comum; mútua assistência; sustento, guarda e educação dos filhos; e respeito e consideração mútuos).
A Bíblia nos ensina em 1 Coríntios 11:27-29 que aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. Isso significa que os pecados não confessados e não arrependidos podem nos impedir de participar da Santa Ceia de maneira digna.
Por incrível que pareça, assuntos como esse ainda hoje são bastante pertinentes no meio evangélico, principalmente no que tange Santa Ceia para pessoas divorciadas, que não possuem uma união civil formalizada, ou até mesmo pessoas que nunca foram casadas e estão solteiras.
Dizer que qualquer pessoa na igreja podia ministrar a santa ceia com base na continuidade do modelo pascoal do Velho Testamento é pura conjectura teológica.