Baal (também escrito Baël, do francês: Bael, Baell ou Belzebu) é a primeira e principal entidade de uma lista de 72 entidades descritas pela primeira vez na Arte da Goécia, um grimório medieval conhecido como A Chave Menor de Salomão.
Definição. Baal (também conhecido como Ba'al) é um deus cananeu-fenício da fertilidade e do clima, especificamente das tempestades. No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo.
Ele e os sacerdotes sacrificariam um bezerro no altar, mas eles próprios não acenderiam o fogo. Em vez disso, os sacerdotes teriam que orar a Baal para que ele acendesse o fogo.
Velocidade: Imensurável (Demônios são irrestritos pelo espaço-tempo e leis da física). Durabilidade: No mínimo nível Multiversal Infinito (Comparável ao ataque. Lutou contra Nanashi no meio-final do jogo). Alcance: Infinito.
Baal - Quem Foi Baal / A História De Baal / O deus Cananeu .
Como era o ritual de Baal?
O culto a estes deuses incluía também sacrifícios humanos, a preparação de bolos sagrados e exercícios brutais. Era o que cumpria os desejos do deus Supremo, El. Dominou o deus dos Mares, Yamm, depois de uma luta terrível, e tornou as águas do mar proveitosas.
Mas o que seria adoração a Baal hoje? Culto a Baal em pleno século 21 envolve a exaltação do humano sobre o divino; louvor de líderes populares; culto à riqueza material; exaltação dos ensinos da ciência sobre as verdades da Revelação e exaltação da razão humana sobre a Palavra.
Procuraram saber e descobriram que tinha sido Gideão, filho de Joás. Então disseram a Joás: — Traga o seu filho aqui para ser morto, porque ele derrubou o altar de Baal e o poste da deusa Aserá.
Baal (também escrito Baël, do francês: Bael, Baell ou Belzebu) é a primeira e principal entidade de uma lista de 72 entidades descritas pela primeira vez na Arte da Goécia, um grimório medieval conhecido como A Chave Menor de Salomão.
Através de uma cuidadosa leitura dos textos encontrados em Ugarit28 é possível perceber que Baal era considerado a divindade heroica da religião cananeia. Era conhecido como o deus da tempestade que enviava a chuva e fazia o grão crescer.
Deusa Asherah: Uma imagem a partir dos Escritos Bíblicos
No Primeiro Testamento ela aparece muitas vezes como esposa de Baal, sendo que na épica de Baal, Asherah cria os monstros que o devoram, se opondo à construção de um templo para Baal (Mackenzie, 1984:. 82).
O Culto de Baal ainda é muito prevalente hoje. Os Feonecianos/Cananitas, Assírios, adoravam Baal. Baal, deus do sol e deus da fertilidade, é celebrado com rituais que acontecem após o Equinócio Vernal, que é representado como um momento de renascimento.
Era de forma retangular, com o eixo longitudinal orientado no sentido norte-sul. Estava assente num pátio pavimentado rodeado de um muro maciço com 205 metros de perímetro com um propileu. O templo propriamente dito estava sobre um pódio no meio do pátio.
Os rituais de adoração a Baal eram repugnantes. De acordo com a mitologia dos cananeus, as estações de chuva e de seca aconteciam por causa da luta de Baal com outros deuses. A fertilidade da terra, dos rebanhos e das pessoas dependia de manter Baal satisfeito.
Elias, o profeta, é enviado a Acabe — Obadias salva cem profetas e se encontra com Elias, o profeta — Elias desafia os profetas de Baal a invocarem fogo dos céus — Eles falham — Elias faz cair fogo, mata os profetas de Baal e abre os céus para que chova.
A estátua é feita de faiança, material semelhante ao vidro que era popular em jóias e pequenas figuras humanas no antigo Egito e no Oriente. Pelo local onde foi encontrado e pelo cuidado com que foi retratado, certamente é a figura de um nobre, provavelmente um rei.
Moloque, Moloc ou Moloch é o deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), cultuavam. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.
“Ela foi uma poderosa divindade, a mulher do Deus chefe El”. À BBC News Brasil, por e-mail, a pesquisadora definiu Asherah como “o antigo nome hebraico de uma importante deusa adorada em várias culturas levantinas [Levante é uma ampla área do Oriente Médio] no segundo e primeiro milênios a.C.”.
Como outra denominação aparece Beelzebul, sendo no início da sua veneração conhecido como Baal, o príncipe. Com o aparecimento do Judaísmo deu-se uma característica demoníaca ao deus, passando o seu nome a figurar como um dos do Demónio. Houve inclusive casos de possessão demoníaca atribuídos a esta personagem.
Por sua vez, Yahweh é um deus outsider, cujo culto se desenvolveu nos territórios de Edom e Midiã. Não tão cedo, mas não depois do século IX, o culto de Yahweh foi introduzido no território e na cultura israelita.
Os falsos deuses de outros povos não passam de imagens feitas de ouro e prata, por mãos humanas. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem. Têm ouvidos, mas não ouvem, porque esses ídolos não têm vida!