David lamenta a morte de seu filho favorito: "Ó meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Eu teria morrido em teu lugar, ó Absalão, meu filho, meu filho!" até que Joabe o convence a se recuperar da extravagância de sua dor e cumprir seu dever para com seu povo.
Outro filho de Davi, chamado Amnom, apaixonou-se por ela. Ele estava tão apaixonado, que até ficou doente. Amnom pensava que era impossível possuir a sua meia-irmã; ela era virgem e por isso não tinha o direito de se encontrar com nenhum homem.
Sendo o terceiro filho de Davi, era o único filho com Maacá, filha de Talmai, rei de Gesur, nascido em 1 000 a.C.. Absalão era admirado por sua beleza, sem defeito, notável por sua longa cabeleira.
Amnom ou Amnon era príncipe de Israel, sendo filho de Davi e Ainoã e irmão de Absalão e Tamar. Embora ele fosse o herdeiro ao trono de Davi, Amnom, é mais lembrado pelo estupro de sua meia-irmã Tamar.
QUEM FOI A MÃE DE DAVI NA BÍBLIA? O NOME DA MÃE DO REI DAVI
Quem abusou da filha de Davi?
Leia 2 Samuel 13:1–22
A história de Tamar é um relato claro de um ato premeditado de violência sexual que ocorre na casa de Davi. O agressor, um meio-irmão cheio de luxúria em relação à sua meia-irmã, Tamar, admite a sua paixão por ela e é aconselhado a inventar uma história que facilitaria seu acesso a Tamar.
Bateseba dá conselho a Salomão. Tamar e Zabude se casam e todos no palácio celebram. Hagite vai com Davi para o quarto e planta ideia em sua cabeça. O rei tenta tranquilizar Salomão sobre a sucessão.
Betsabá viveu uma tórrida história de amor com o rei Davi e foi decisiva para o coroamento de seu filho, Salomão. Ela foi uma das mulheres mais gostosas e mais poderosas do Velho Testamento.
Jônatas amou Davi como à sua própria alma. A palavra usada aqui é אַהֲבָה, de אָהֵב. Esta palavra é normalmente associada em traduções com a palavra amor e, pode estar ligada tanto ao amor como afeição, quanto como atração, ou como um cuidado amoroso entre amigos, ou ainda como um amante mesmo.
Joabe ou Joab, filho de Zeruia, irmã de Davi (1 Cr 2.15-16), e irmão de Abisai e Asael (2 Sm 2.18) foi um comandante do exército do rei Davi. A única informação conhecida sobre seu pai é que o seu túmulo estava em Belém (2 Sm 2.32).
Absalão, filho de Davi, tinha uma irmã muito bonita, que se chamava Tamar. Outro filho de Davi, chamado Amnom, apaixonou-se por ela. Ele estava tão apaixonado, que até ficou doente.
Apesar de abatido, Davi continuava a amar Absalão e após cerca de três anos de “negociações” entre ele (Absalão) e Joabe (um servo de confiança do rei Davi, lider dos soldados), houve uma reaproximação entre pai e filho.
A trajetória de Abisague em Reis chegou ao fim na décima temporada da série, A Decadência. A israelita morreu após sofrer com fortes dores durante o parto de seu terceiro filho com Salomão (Guilherme Dellorto). O bebê, que estava em uma posição que dificultou o nascimento, também faleceu.
Jônatas e Davi se preocupavam profundamente um com o outro de uma forma que era indiscutivelmente mais forte e íntima do que uma amizade platônica. Os estudiosos destacam, por exemplo, que, ao conhecer Davi, o narrador descreve Jônatas como sentindo algo que só pode ser definido como “amor à primeira vista”.
De acordo com os principais estudos bíblicos, não há indícios suficientes sobre Abisague ter gerado filhos para Salomão. Ela, historicamente, é apontada muitas vezes como apenas uma serva --e não necessariamente uma concubina do filho de Davi. O livro de Crônicas ignora a descendência dela.
O rei Davi cometeu adultério com uma mulher chamada Bate-Seba, que consequentemente ficou grávida. Ao saber da situação de Bate-Seba, Davi tentou acobertar seu pecado e, por fim, tomou providências para que o marido de Bate-Seba, Urias, fosse morto em batalha.
Aitofel era o conselheiro pessoal do rei David, de Israel, segundo a Bíblia. Alguns textos, como o Talmude, supõem que o traidor anônimo mencionado por David no Salmo 55:, que, como ele, era seu companheiro e seu amigo íntimo, fosse Aitofel.
Ela ficou viúva e teve um filho de seu sogro, chamado Judá. Na realidade ela deveria ter tido um filho com o irmão mais novo de seu falecido marido, para isso deveria esperar que ele crescesse, inclusive, o próprio patriarca Judá havia lhe pedido isso após a morte do mais velho.