Maior acionista da Sabesp, Equatorial lucra 16,8% a mais no 2º trimestre. A Equatorial (EQTL3) reportou nesta quarta-feira (14) lucro líquido ajustado de R$ 306 milhões no segundo trimestre, 16,8% superior ao resultado de um ano antes, segundo balanço financeiro.
O Governo do Estado de São Paulo, que anteriormente detinha 50,3% das ações, agora possui apenas 18%. A Equatorial Energia será o acionista de referência, trazendo sua experiência de reestruturação e gestão eficiente para a Sabesp.
A Sabesp é uma empresa pública do Estado, que detém 50,3% das ações da Companhia. Com a concessão, o governo deixaria de ser o acionista majoritário, ficando com uma porcentagem menor – entre 15% e 30%. Além da capital paulista, ela opera em 375 municípios do Estado de São Paulo.
O governo de São Paulo detinha 50,5% das ações da Sabesp e passará a ter 18%. Os 32% restantes foram vendidos de duas formas. A empresa Equatorial foi a única interessada em se tornar o acionista de referência da Sabesp. Comprou 15% das ações da empresa oferecendo os R$ 67 por ação.
Kafé com Kinea #34 | SABESP: A História da Maior Privatização em Saneamento do Mundo
Quem venceu a privatização da Sabesp?
Proposta única
Na semana passada, a gestão estadual confirmou que o fundo de investimentos Equatorial cumpriu com as exigências previstas na oferta pública inicial e, assim, adquiriu o bloco prioritário de 15% das ações da Sabesp.
Última atualização em 7 de agosto de 2024 às 14h43. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão federal que regula a concorrência, aprovou sem restrições a compra de 15% das ações da Sabesp pela Equatorial.
A Arsesp regula, controla e fiscaliza os serviços públicos de abastecimento de água, esgoto e resíduos sólidos nos municípios paulistas que, por meio de convênios de cooperação, delegaram ao Estado de São Paulo o exercício de tais atribuições, de acordo com o art. 241 da Constituição Federal.
O governo de São Paulo concluiu a privatização da Sabesp (SBSP3) na terça-feira (23). A grande vencedora da oferta foi a empresa do segmento de energia elétrica Equatorial (EQTL3), que abocanhou 15% da companhia. Com outros 17% vendidos ao mercado, os cofres paulistas ficaram com R$ 14,8 bilhões e 18% da companhia.
A privatização da Sabesp foi concluída, com destaque para a entrada da Equatorial como acionista. O desafio agora é reduzir tarifas e antecipar a universalização do saneamento em SP. Um fundo de apoio será criado com parte do valor arrecadado para garantir a modicidade das tarifas.
A Equatorial iniciou sua participação na área de saneamento ao adquirir do governo do Amapá, em dezembro de 2021, 100% da concessão de serviços e água e esgoto do estado por R$ 930 milhões.
São Paulo, 19/07/2024 - Única empresa a apresentar proposta para ser a acionista de referência na privatização da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), a Equatorial se consolidou nos últimos 25 anos no setor de energia elétrica, sendo atualmente dona de 7 distribuidoras, 3 mil quilômetros (km) de linhas ...
A Equatorial Energia tornou-se a investidora estratégica da Sabesp durante o processo de privatização da companhia de saneamento, que foi concluído nesta terça-feira (23). Com isso, a elétrica passa a ser uma espécie de sócia do governo paulista na empresa, com 15% das ações, enquanto o estado ficou com 18%.
Piani tomará posse oficialmente em 1º de outubro de 2024. O processo de privatização da Sabesp foi conduzido por Andre Salcedo, que liderou a empresa por 1 ano e 9 meses, período em que preparou a companhia para competir no mercado de forma mais estruturada e eficiente.
Governo de SP conclui privatização da Sabesp ao vender 32% dos papéis. O governo paulista concluiu nesta terça-feira (23), na Bolsa de Valores B3, a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
De acordo com a Lei Estadual n.º 119/73, que autorizou a criação da Sabesp, a Fazenda do Estado de São Paulo deve manter, direta ou indiretamente, participação mínima correspondente a mais da metade das ações com direito a voto do capital social.
2024) o processo de privatização da Sabesp, em cerimônia na B3. Mesmo com a desestatização, o governo paulista segue sócio da companhia. Sua participação, porém, diminuiu de 50,3% para 18,3%. O Grupo Equatorial arrematou 15% das ações da Sabesp e se tornou o novo acionista de referência.
O processo de privatização da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) foi concluído nesta 2ª feira (22. jul. 2024). O governo de São Paulo vendeu 32% das ações da empresa, dos 50,3% que detinha, por R$ 14,8 bilhões.
O executivo Carlos Piani assume nesta terça-feira (1/10) a Presidência da Sabesp, a maior empresa de saneamento do Brasil. Eleito em decisão unânime pelo Conselho de Administração, ele substitui André Salcedo, que ocupava o cargo desde janeiro de 2023.
O Governo de São Paulo definiu as três indicações que fará ao novo conselho de administração da Sabesp e manteve o nome de Karla Bertocco entre seus representantes.
Na última terça-feira (16), a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) confirmou que o fundo de investimentos Equatorial cumpriu com as exigências previstas na oferta pública inicial e, assim, adquiriu o bloco prioritário de 15% das ações da Sabesp.
A Sabesp reportou lucro líquido de R$ 1,209 bilhão no segundo trimestre de 2024. O montante representa uma alta de 62,6% em relação ao mesmo período de 2023. O Ebitda ajustado somou R$ 2,970 bilhões, 35,5% maior do que um ano antes.