As mais de 300.000 mortes por coronavírus no Brasil são "o maior genocídio" na história do país, denunciou ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma entrevista à revista alemã Der Spiegel, na qual afirmou que o atual presidente, Jair Bolsonaro, deveria "pedir perdão".
Quem foi o maior genocida da história da humanidade?
Paul von Hindenburg morreu e deixou vago o cargo para o maior genocida de todos os tempos. Estava como o diabo gosta, como a adoção da “solução final” contra os judeus, que ele culpava por todos os males da Alemanha.
Ser genocida é ser responsável por executar uma política de extermínio, total ou parcial, de um grupo nacional, étnico, racial ou religioso. Foi o caso do governo nazista que promoveu uma política para exterminar os judeus, fazendo o mais famoso genocídio da história, o Holocausto.
Quantos corpos foram vendidos no Holocausto brasileiro?
Ainda segundo a autora, entre 1969 e 1980, foram vendidos a 17 faculdades cerca de 1.853 corpos. No abandonado Cemitério da Paz estão enterrados 60 mil corpos.
Massacre de Ruanda foi um dos maiores genocídios da história mundial -
Qual foi o fim do holocausto brasileiro?
Mas foi só na década de 1980 que a história de terror do Colônia teve um ponto final. Mais tarde veio a reforma psiquiátrica, em 2001, e foi estabelecido um novo modelo de assistência na saúde mental, baseado em uma rede de serviços e com os pacientes sendo tratados em residências terapêuticas.
Devastação, violência, fome, doenças e morte de milhares de indígenas yanomami em sua terra, em Roraima. Esse foi o retrato do Brasil no período da ditadura militar. Além da tortura, censura e assassinato de milhares nas cidades e no campo, a ditadura causou um genocídio entre os povos indígenas brasileiros.
Considerado o maior serial killer do mundo, com 193 vítimas confirmadas, o colombiano Luis Alfredo Garavito, conhecido como La Bestia (A Besta), pode deixar a prisão este ano por bom comportamento. As informações são do jornal britânico Daily Star.
"Holocausto Brasileiro" conta as histórias de pessoas marginalizadas e estigmatizadas pela sociedade. São elas homossexuais, prostitutas, mães solteiras e vítimas de abuso, muitas das quais foram enviadas ao Colônia sem diagnóstico psiquiátrico e tiveram suas vidas silenciadas.
Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios foram mortas pelo menos um milhão de pessoas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia.
A população indígena existente hoje no Brasil é de cerca de 250 mil indivíduos, distribuídos em 200 grupos étnicos, responsáveis pela diversidade de mais de 170 línguas. Estima-se que quando Pedro Alvares Cabral chegou ao Brasil, em 1500, eles somavam de dois a cinco milhões de pessoas.
O extermínio de 80% do povo Herero e 50% do povo Nama, entre 1904 e 1908, é considerado o primeiro genocídio do século passado. Essas sociedades foram exterminadas pelas forças alemãs do Segundo Reich, no território da atual Namíbia, no sudoeste africano.
O assassino em série brasileiro com o maior número de vitimas fatais é Pedro Rodrigues Filho, conhecido como "Pedrinho Matador", que está em quinto lugar mundial quanto ao número de vitimas, com 71 vitimas confirmadas e 100 confessadas.
1. Caso Richthofen (2002) O caso Richthofen é um dos crimes notórios da história criminal brasileira e, consequentemente, foi um dos julgamentos famosos no Brasil. Em outubro de 2002, Suzane, o namorado Daniel e o cunhado Cristian Cravinhos planejaram e executaram o assassinato dos pais da moça, Manfred e Marísia.
Holocausto brasileiro: 50 anos sem punição (Hospital Colonia) Barbacena-MG. As milhares de vítimas travestidas de pacientes psiquiátricos, já que mais de 70% dos internados não sofria de doença mental, sucumbiram de fome, frio, diarréia, pneumonia, maus-tratos, abandono, tortura.
Em 1966, o jovem Francisco Paes Barreto fez uma denúncia pública contra o hospital de Barbacena após visitar a cozinha do local – ele ficou chocado com o aspecto repugnante da refeição servida aos pacientes.
Entre as décadas de 1960 e 1980, cerca de 60 mil internos morreram no Hospital Colônia de Barbacena, em um dos casos mais tristes da psiquiatria no país. Pacientes que sofrem com transtornos mentais no estado tentam resgatar o convívio social. Há 16 anos o aposentado Mauro Sérgio Camilo passou por um momento delicado.