O tatu-canastra é a maior de todas as espécies de tatu, podendo chegar a 1,5m de comprimento e peso de 60 kg. A espécie é característica do Cerrado, porém, tem incidências em outros biomas do Brasil e América Latina, mas em quantidades menores.
Tanto sua designação sistemática (maximus) como seu sufixo indígena (açu) exaltam o fato de o tatu-canastra (Priodonte Maximus), ou tatuaçu ou tatu gigante, ser o maior e mais raro dos tatus existentes no mundo.
Segundo ele, os gliptodontes começaram a surgir na Terra há cerca de 30 milhões de anos e viveram no continente, inclusive, na América do Norte. "Havia muitos no Brasil, no Uruguai, na Argentina. Os últimos se extinguiram há cerca de 8 mil anos.
A extinção da megafauna geralmente é atribuída a atividade humana em conjunto com as mudanças climáticas. Os gliptodontes, assim como outros mamíferos de grande porte, provavelmente tinham poucos filhotes e passavam anos cuidando deles, o que os tornava mais vulneráveis a eventos de extinção.
Nova espécie de tatu gigante, que viveu há 21 mil anos, é descoberta no Brasil. Os esforços iniciados há 5 anos por Jorge Felipe Moura de Jesus, aluno da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), deram um excelente resultado: o brasileiro descreveu com sucesso uma espécie de tatu gigante inédita.
O tatu-canastra, também conhecido tatu-gigante, é um dos mais raros. A espécie pode ser encontrada em outros biomas da América do Sul, mas está em maior quantidade no Cerrado.
A literatura diverge quanto a expectativa de vida da espécie, com outros autores apontando que pode viver entre oito e doze anos. Foi relatado que uma fêmea criada em cativeiro viveu por mais de 22 anos, e um antigo registro indicou que a espécie pode viver até 22,3 anos nessas condições.
Um animal de hábitos noturnos e solitários, com dieta à base de cupins e formigas, que vive em tocas escavadas próximas a cupinzeiros: esse é o tatu-canastra (Priodontes maximus). Também chamado de tatu-gigante e tatuaçu, faz jus aos nomes com seus 1,6 metros de comprimento e peso de até 60 quilos.
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
Uma lenda do Cerrado, foi assim que definiu o fotógrafo Alessandro Abdala ao flagrar o maior tatu do mundo no Parque Nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Ele contou que ouvia histórias dos antigos moradores da presença de um tatu-canastra “do tamanho de um fusca” no local, mas “era como um fantasma”.
Quando são adultos, eles possuem 14 perninhas , mas os filhotes nascem com 12 perninhas, ou seja, com um par de pernas a menos e por isso são chamados de 'mancas'.
Os tatu-canastra têm mais dentes do que qualquer outra espécie de tatu e do que a maioria dos mamíferos. O número total de dentes é altamente variável e pode chegar a 100 ou até mais.
O tatu-canastra pesa aproximadamente 60 kg e pode chegar a 1,5 metro, sendo a maior espécie de tatu. Ele é um animal típico do Cerrado, mas também pode ser encontrado em outros biomas do continente em menor quantidade.
Conforme repercutido pelo UOL, o animal é o maior de todas as espécies de tatu, alcançando 1,5 metros de comprimento e 60 quilos. Apesar de ser característico do Cerrado, ele já foi encontrado em outros biomas do Brasil e da América Latina.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
Há muitos anos, moluscos com uma concha brilhante como porcelana chegaram até as rochas no fundo do mar na Ilha da Trindade, localizada a 1.160 quilômetros da costa brasileira, no litoral do Espírito Santo.
Alimentação: Embora seja considerado herbívoro, ele também se alimenta de pequenos insetos, carniça e ovos. Reprodução: Procria apenas uma vez ao ano. Cada gestação leva cerca de 120 dias.