Conta-se na bíblia que Maria, sua mãe, ainda virgem e noiva de seu pai socioafetivo, José, achou-se concebida pelo Espírito Santo (Mateus 1:18). O pai biológico de Cristo, então, foi o próprio Espírito Santo de Deus, que escolheu uma mulher para dar à luz àquele que seria considerado salvador da humanidade.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora.
Deus não é o nome de uma pessoa, mas um atributo: a divindade. No caso do Deus, o verdadeiro Criador, é o mesmo: Pai e Filho. O Pai chama-se YHWH; o Filho chama-se YaHSHUA (Messiah). Assim, ambos têm a mesma divindade, embora sejam pessoas diferentes.
As Sagradas Escrituras descrevem São José como um homem justo. Segundo São Jerônimo, essa designação indica que o pai de Jesus possuía todas as virtudes em grau perfeito. Como esposo de Maria e pai de Jesus, era caracterizado por sua humildade, obediência a Deus e profundo amor pela Sagrada Família.
Isso começa na oralidade. E a tradição fixou os nomes dos pais de Jesus como José e Maria, muito tardiamente", prossegue. Nesse momento surgiu o documento chamado de Proto-Evangelho de Tiago, a "fonte" mais completa no que tange a informações sobre Joaquim e Ana, os avós de Jesus.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus.
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
A Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") é uma doutrina cristã desenvolvida entre os séculos II e IV d.C., que define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai (YHWH), o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas".
Ora, os irmãos do Senhor, Tiago, José, Simão e Judas, eram filhos de Maria, irmã da Mãe do Senhor, isto é, de Maria esposa de Cléofas (cf. Mt 27, 56; Mc 15, 40.47; 16, 1; Jo 19, 25).
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma. Seu túmulo foi encontrado vazio no terceiro dia.
De acordo com a tradição cristã, São José era um carpinteiro em Nazaré, e foi escolhido por Deus para ser o guardião e protetor de sua família terrena. Ele foi escolhido para ser o esposo de Maria, a mãe de Jesus, e foi um pai amoroso e cuidadoso para o menino Jesus durante sua infância e juventude.
O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma abreviada de Yehoshua (יְהוֹשֻׁעַ) (Josué) e é o nome de Jesus em hebraico: Yeshua Hamashiach (יֵשׁוּעַ הַמָּשִׁיחַ) transliterado em grego fica: Ἰησοῦς Χριστός, ["Iesus Khristos"].
Jacó foi pai de José, marido de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias. Assim, houve catorze gerações desde Abraão até Davi, e catorze, desde Davi até que os israelitas foram levados para a Babilônia. Daí até o nascimento do Messias, também houve catorze gerações.
De acordo com alguns relatos apócrifos, São José teria aos 40 anos de idade casado com uma mulher chamada Melcha, com quem viveu 49 anos e de quem teve seis filhos, um dos quais era Tiago, o Menor, "o irmão do Senhor".
O cristianismo é a maior religião do mundo. É uma religião abraâmica fundamentada nos ensinamentos de Jesus Cristo que se destaca pela crença na sua morte e ressurreição como a redenção da humanidade. Suas crenças centrais incluem a fé na Santíssima Trindade, na divindade de Jesus e na salvação pela graça.
Os historiadores sabem que Jesus existiu, mas o que se sabe dele é muito limitado porque não existem fontes contemporâneas sobre a sua vida — tudo sobre o profeta foi escrito décadas depois de sua morte.
Em resumo, Deus é o Criador e a natureza divina, enquanto Jesus é a encarnação de Deus na terra, veio como Salvador e Filho de Deus. Ambos compartilham da mesma natureza divina, mas têm funções e papéis diferentes.
Porque Jesus disse a Maria que João era seu filho?
A expressão de Jesus: “Mulher, eis aí o teu filho”, permite a Maria intuir a nova relação materna que prolongaria e ampliaria a precedente. O seu “sim” a esse projeto constitui, portanto, um assentimento ao sacrifício de Cristo, que Ela aceita generosamente na adesão à vontade divina.
O Evangelho segundo Lucas (1-26) conta que o anjo Gabriel avisou a uma virgem, de nome Maria, casada com um homem chamado José, que ela, por intercessão do Espírito Santo e pelo poder do Altíssimo, iria conceber e dar à luz um filho, que será chamado Jesus.
Jesus chama a Deus de Pai por natureza, nós chamamos a Deus de Pai porque recebemos a graça de sermos filhos. Não fomos gerados nem pela vontade da carne, nem pelo sangue; nós nascemos de Deus: Ex Deo nati sunt, como diz o prólogo de São João. Essa é a graça que nós recebemos do seu Filho, Jesus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Para confirmar que era verdade o que dizia, Jesus Cristo fez vários milagres, principalmente Sua própria ressurreição. Jesus Cristo fundou uma única Igreja: "HAVERÁ UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR". Esta Igreja é a Igreja Católica, Apostólica e Romana.