Henrique Dumont nasceu em Diamantina, Minas Gerais, em 20 de julho de 1832 e faleceu no Rio de Janeiro em 30 de agosto de 1892. Filho de imigrantes franceses, foi um grande cafeicultor em seu tempo, é considerado como o segundo rei do café do Brasil do século XIX.
A fazenda Campo Verde, pertence ao grupo Terra Forte, e tem mais de 2,8 milhões de pés de café, se tornando a maior produtora e o Rei do Café no Brasil!
No Estado, há um avanço significativo da agricultura regenerativa na Região do Cerrado Mineiro. Conforme os dados da Regenagri, responsável pela certificação no Brasil, a RCM se destaca por possuir a maior área de cafeicultura regenerativa do Brasil. Ao todo, são quase 30 mil hectares certificados.
Chefe da terceira geração de uma família de cafeicultores, João Faria da Silva administra sete fazendas, onde estão plantados 18 milhões de pés de café arábica. Sua produção anual, de 180 mil sacas, não só o coloca como o maior produtor do Brasil como também na liderança global.
No entanto, o título de maior dono de fazendas da história do Brasil pertence a Antônio Luciano, natural de Minas Gerais. Ele é proprietário de incríveis 300 fazendas, 30.000 terrenos, mil casas para aluguel e todos os cinemas de Belo Horizonte.
Foi Cobrador de Ônibus e Hoje é o MAIOR CAFEICULTOR DO MUNDO! | No Pé do Café
Quem foi o barão do café mais rico do Brasil?
Em 1874, o Barão de Mauá foi condecorado com o título de Visconde de Mauá. Assim, sendo conhecido tanto por Barão de Mauá como por Visconde de Mauá e o brasileiro mais rico de toda a história do nosso país.
A microrregião do estado que fica mais próxima de São Paulo é a maior produtora de café do Brasil (e representa mais de 70% da produção de Minas Gerais).
E o Guima Café, produzido pela São Mateus, na região do Cerrado mineiro, obteve a melhor pontuação, sendo considerado uma bebida "redonda, saudável e encorpada, com sabores ricos e suaves de um equilíbrio de chocolate, caramelo, açúcar mascavo e amêndoas torradas".
No ano de 2020, o Café Brasileiro passou a fazer parte do portfólio do Grupo 3corações, líder nacional do segmento de cafés do país, que conta com 9 plantas fabris e 7.000 colaboradores.
Brasil ocupa o topo da lista concentrando cerca de 38% da produção global do grão. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, representando cerca de 38% da produção global. Na safra 2023/24, a expectativa é colher 44,9 milhões de sacas de café arábica e cerca de 21,4 milhões de café robusta.
Henrique Dumont recebeu o título de Primeiro Rei do Café. Em julho de 1882 foi eleito vereador em Ribeirão Preto, mas foi distituído assumindo em seu lugar Jerônimo Vieira de Andrade.
Apesar de a Etiópia ser o berço do café, foi a Arábia Saudita a grande responsável pela propagação da bebida. Isso porque o cultivo do grão assumiu grande importância econômica e era mantido como um segredo pelos árabes, já que muitos acreditavam em suas habilidades milagrosas.
Os grandes latifundiários produtores de café, os chamados “Barões do café”, enriqueceram-se e garantiram o aumento da arrecadação por parte do Estado imperial. Surgiram ainda os chamados comissários do café, homens que exerciam a função de intermediários entre os latifundiários e os exportadores.
Ao terminar o século XIX, o Brasil controlava o mercado cafeeiro mundial. A expansão do café no interior da Província do Rio de Janeiro teve como ponto de partida a Fazenda do Medanha, em Campo Grande, de onde saíram mudas pioneiras para o Vale do Paraíba e para a Baixada Fluminense.
Geremia Lunardelli, nasceu em Mansuè, Treviso, em 20 de agosto de 1885 e faleceu em São Paulo, a 9 de maio de 1962. Foi denominado rei do café por ter chegado a possuir 18 milhões de pés de café espalhados por suas numerosas propriedades nos estados de São Paulo, Paraná e no sul de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul.
Minas Gerais se destaca como o maior estado produtor de café, ocupando 58,2% da área total em produção no país, com 1,1 milhão de hectares. Em segundo lugar, encontra-se o Espírito Santo, com 393 mil hectares (20,6%), seguido por São Paulo, com 176 mil hectares (9,2%), e Bahia, em quarto lugar, com 98 mil hectares.
Minas está no topo da produção de café no Brasil, principalmente da espécie Arábica. Se Minas fosse um país, ele sozinho seria o maior produtor de café do mundo! A região tem várias áreas bacanas, como o sul do estado, o Cerrado Mineiro, as Matas de Minas e a estrela da festa, a medalhista, a mais famosa: Alta Mogiana.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Minas Gerais lidera o ranking dos estados produtores de café. Ele possui uma longa tradição na produção de café e abriga algumas das regiões cafeeiras mais importantes do país, como o Cerrado, o Triângulo Mineiro, a Mantiqueira e o Sul de Minas.
Com o passar do tempo, Barão de Mauá não resistiu à concorrência imposta pelas mercadorias estrangeiras. A partir de 1875, Mauá abandonou a condição de investidor ao decretar falência e vender as suas propriedades para quitar seu grande volume de dívidas.
Francisco Félix de Sousa (Salvador, 4 de outubro de 1754 — Uidá, Benim, 4 ou 8 de maio de 1849), foi o maior traficante de escravos brasileiro e Chachá (ou Xaxá) da atual cidade de Uidá no Benim.