A Maria Madalena de Voragine era de origem nobre e seus pais eram descendentes de reis, de forma que a mulher seria herdeira de uma parte considerável de Jerusalém. Mas Maria Madalena se entregou “totalmente aos prazeres da carne” e seu nome foi esquecido, passando a ser chamada de 'a pecadora'.
6) Este ato de Maria teve um significado espiritual de confirmar Jesus como o Messias, o Ungido de Deus. Jesus disse a todos que ela o estava fazendo para o Seu sepultamento e que os pobres, eles os teriam sempre consigo, mas a Ele nem sempre o teriam (Mt 26: 11; Mc 14: 7-8; Jo 12: 8).
Entre as testemunhas oculares da ressurreição de Ezequiel estava um fariseu chamado Simão, que convidou Jesus para jantar. Em sua casa, encontraram uma mulher, Myriam, uma pecadora daquela cidade, que, tendo ouvido que Jesus estava na casa do fariseu, entrou sem permissão.
Quando Jesus foi tirado da cruz e colocado num túmulo, “Maria Madalena estava ali, e a outra Maria, sentadas em frente ao sepulcro” (Mateus 27:61). Maria sem dúvida segurava o mesmo vaso de alabastro que usou para ungir Jesus na casa de Simão. Ela estava pronta para ungir seu salvador novamente.
Quando pensamos em Maria Madalena, na maioria das vezes, lembra-se de uma mulher pecadora e de má vida no Evangelho. Aquela que se arrependeu e que dela Jesus havia expulsado sete demônios (Lc. 8,2; Mc. 16,9), o que equivale dizer “todos os demônios”.
✅ Pregação sobre a Pecadora que Ungiu os Pés de Jesus. (10 Lições)#Pregaçãosobreapecadora
Quem era a mulher adúltera que Jesus perdoou?
Cumpre esclarecer que, além da passagem de Lucas 8,1-3 onde se cita o nome de Maria Madalena da qual haviam saído sete demônios, há também outro texto em Lucas onde, na casa de Simão, “apareceu uma mulher da cidade, uma pecadora. Sabendo que Jesus estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco com perfume.
Em 1969, Papa Paulo VI removeu a identificação de Maria Madalena com Maria de Betânia e a "mulher pecadora" do Calendário Romano Geral, mas a visão dela como uma ex-prostituta persistiu na cultura popular.
Quem foi a mulher que lavou os pés de Jesus com alabastro?
37Certa mulher, conhecida na cidade como pecadora, soube que Jesus estava à mesa, na casa do fariseu. Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume, 38e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus; com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, enxugava-os com os cabelos, cobria-os de beijos e os ungia com o perfume.
Quem foi a mulher que derramou perfume nos pés de Jesus?
Mais ainda, por que, após a untura, Maria enxuga os pés de Jesus com seus cabelos? Usar o perfume para depois recolher parte dele, aparentemente, não faz sentido.
A mulher pecadora: Ela não tem nome e nada justifica que possa ser identificada com Maria Madalena. Ela é chamada pelo narrador e depois também pelo fariseu de “pecadora” (7,37.39).
Em João 12:1–9, lemos que, dias antes da Páscoa, Jesus comeu com alguns amigos em Betânia, uma pequena cidade nos arredores de Jerusalém. Maria, a irmã de Marta e Lázaro, ungiu os pés de Jesus com unguento muito caro.
O que aprendemos com a pecadora que ungiu os pés de Jesus?
A mulher chora e com suas lágrimas lava os pés de Jesus e enxuga-os com os seus cabelos. Diante da indignação do fariseu, Jesus conta a parábola dos dois devedores perdoados, ensinando que quem demonstra muito amor, recebe mais perdão.
Ela não lavou os pés de Jesus com uma bacia de água. Em vez disso, ela lavou os pés do Mestre com suas lágrimas. Ela secou os pés Dele com seus cabelos compridos. Então, ela quebrou o vaso de alabastro com aquele caro e fragrante perfume sobre a cabeça de Jesus.
Nesse jantar, Maria, irmã de Marta e Lázaro, traz um vaso de alabastro contendo quase meio quilo de um perfume raro e caro, e quebra-o derramando todo o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Seu propósito era agradecer a Jesus a ressurreição de seu irmão, que levantara da morte, e preparar o corpo de Jesus para a morte.
Simão Fariseu aparece trazendo Laila pelos cabelos e exige que ela seja punida. Caifás então pede para ele levá-la até Jesus para ver se Ele perdoará uma adúltera na frente de todos.
Quando Jesus estava em Betânia, reclinado à mesa na casa de Simão, o leproso, aproximou‑se dele uma mulher com um frasco de alabastro que continha um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela quebrou o frasco e derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus.
Então Maria tomou um frasco de perfume caro feito de essência de nardo e derramou-o sobre os pés de Jesus, enxugando-os com os cabelos dela. A casa encheu-se com a fragrância do perfume. Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que haveria de trair Jesus, disse: “Esse perfume vale trezentos denários.
Apesar das mulheres do tempo de Jesus usarem cabelos presos, esta mulher não se importou com o que iriam dizer mas, com os próprios cabelos, que estavam soltos, enxugou os pés do nosso Senhor.
Quem era a pecadora que lavou os pés de Jesus com lágrimas?
A deturpação dela como “a pecadora da cidade”, segundo Lucas, combinada com Maria de Betânia foi vista pela primeira vez no fim do século VI em uma homilia do Papa São Gregório I. Essa deturpação lentamente substituiu as imagens dela baseadas na Escritura como a fiel discípula aos pés da cruz e no sepulcro de Jesus.
Maria foi preservada deste pecado desde o momento de sua concepção, não por méritos próprios, mas pela previsão dos méritos de Cristo, o Salvador. Esta graça única a preparou para ser a morada pura do Filho de Deus.
Maria teve pecados? A sã Doutrina da Igreja, desde os primórdios do Cristianismo, ensina que a Santíssima Virgem Maria foi concebida sem a mancha do pecado original e não teve nenhum pecado mortal ou venial.